segunda-feira, 21 de julho de 2014

Nenhum alarme soou no 78o andar da Torre Norte do World Trade Center e ninguém sabia o que tinha acontecido às 8h46 do dia 11 de setembro de 2001 - uma manhã que teria sido de um dia normal de trabalho para milhares de pessoas.

  Cego desde o nascimento, Michael também não via nada naquele dia, mas conseguia ouvir os sons de vidro estilhaçado, destroços caindo e pessoas aterrorizadas se reunindo em torno dele e de sua cão-guia. 
A IMAGEM dos dois aviões atingindo o World Trade Center em Nova York se tornou uma das mais marcantes da nossa geração. Quem não parou tudo o que estava fazendo no dia 11 de setembro de 2001 para assistir ao ataque de terroristas em pleno território norte-americano? Cerca de 700 pessoas morreram dentro das Torres Gêmeas. Mas entre as 5 mil pessoas que trabalhavam nas duas torres, uma foi salva não graças ao trabalho de centenas de bombeiros que arriscavam suas vidas. Nesta história impressionante, a grade heroína foi uma cadela da raça Labrador chamada Roselle.                  

CEGO desde o nascimento, Michael Hingson lutou a vida inteira para se tornar um profissional de excelência e chegou literalmente ao topo ao ser contratado por uma grande empresa que ficava no 78º andar da Torre Norte do World Trade Center. Até que às 8h46 do dia 11 de setembro de 2001, tudo mudou. Hingson começou a ouvir os sons de vidro estilhaçado, destroços caindo e pessoas aterrorizadas se reunindo em torno dele e de sua cão-guia, a Labrador Adelle. “Eu confio em Roselle a minha vida, todos os dias. Ela confia em mim para dirigir a dela. E naquele dia não foi diferente, exceto que os riscos eram maiores”, relata o autor no livro Adorável heroína, publicado no Brasil pela editora Universo dos Livros. Baseado em fatos reais, o livro conta a saga de um homem cego e de sua amada cão-guia na luta pela sobrevivência.


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