terça-feira, 27 de novembro de 2018

Box Another Vol. 01 a 04 + Another 0





Grande sucesso com roteiro de Yukito Ayatsuji e arte de Hiro Kiyohara, o #mangá #Another está de volta em uma nova edição e novo papel em um box de colecionador com os 4 volumes, juntamente com a história inédita de Another 0, spin-off da série!
Koichi Sakakibara é um ginasial comum com a saúde frágil e acabou de se transferir para a Escola Ginasial Yomiyama do Norte. O que ele não sabia era que uma estranha maldição assola os alunos do terceiro ano, e quanto mais o protagonista tenta descobrir seus segredos, mais adentra em um terror com um profundo mistério…


Sinopse: 
Tudo começa com uma historia contada pelos alunos do Colégio #Yomita: há 26 anos, havia um aluno chamado Misaki que, desde o primeiro ano, era uma pessoa querida por todos ao seu redor, bom aluno e ótimo atleta. Mas no terceiro ano ele caiu na turma 3-3 e perdeu a vida em um acidente.
Os colegas de Misaki, sem saberem como lidar com a morte repentina do amigo, decidiram “fingir que Misaki estava vivo”. Porém, no dia da formatura… na hora que a foto da turma 3-3 reunida foi revelada, Misaki estava presente. Foi aí que tudo começou.
Agora, o recém transferido Koichi, terá que descobrir quem é a misteriosa aluna de tapa-olho e o que se esconde por trás dessa história toda em uma trama envolvente e com grandes reviravoltas.


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 O Tratado de Endoscopia Digestiva – Diagnóstica e Terapêutica tem sua origem no Serviço de Endoscopia #Gastrointestinal e Broncoesofágica do #Hospital das #Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, USP, hoje sem sombra de dúvida o maior centro de endoscopia do país, que apenas na área digestiva realiza milhares de intervenções por ano. Essa vastíssima experiência é agora publicada em quatro volumes: 1 – Esôfago; 2 – Estômago e Duodeno; 3 – Vias Biliares e Pâncreas; e 4 – Intestino Delgado, Cólon e Reto. É título, pois, da maior importância para todos os médicos envolvidos com as doenças do aparelho digestivo, sobretudo Gastroenterologistas e #Cirurgiões Gerais, além
dos #Endoscopistas, o seu #público por excelência.
Código de barras: 9788538806363
Dimensões: 28.00cm x 21.00cm x 0.00cm
Edição: 2 Edição
Marca: EDITORA ATHENEU LTDA.
ISBN13: 9788538806363
Número de páginas:368
Peso:1200 gramas
Ano de publicação:2015
Encadernação:Cartonado
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Uma história sobre passado, presente, futuro e as coisas que viajam no tempo 
Eu me lembro perfeitamente da primeira vez em que vi De Volta para O Futuro e, para minha eterna infelicidade, não foi na estreia, em 1985. Claro, afinal, tendo nascido em 1993, só com uma máquina do tempo mesmo. Na verdade, foi por volta de 2007, quando eu estava de férias da escola. No Natal, após comentar com meu pai que ainda não tinha visto esse filme, ele me deu a trilogia completa em DVD. Meu pai não sabe, mas é um nerd de carteirinha que ama ficção científica. Mesmo tendo nossas diferenças, tenho muito orgulho em dizer que grande parte das minhas referências cinematográficas foram herdadas dele. “Eu me lembro de quando assisti ao primeiro filme no cinema” disse ele. “Acho que você vai gostar.” Ele estava certo.
Desde então, esse se tornou um dos meus filmes favoritos de todos os tempos. Quem diria que aquele menino com nome de banda (McFly) e seu amigo cientista iriam me acompanhar até os dias de hoje? Mas acho que, apesar das partes óbvias e muito maravilhosas sobre viagem no tempo, o que meu pai não percebeu na época foi como aquele filme tinha tudo a ver com a gente.
Assim como a jornalista Hadley Freeman, gosto de acreditar que De Volta para O Futuro é mais sobre os pais do que sobre Marty McFly. Tudo bem que é ele quem vive a parte emocionante de viajar entre os anos 1950 e 1980, mas são seus pais que de fato mudam ao longo da história e passam a viver de outra forma.
Uma das partes mais engraçadas do filme é perceber como as coisas que eles contavam ao filho não tinham nada a ver com o que realmente acontecia na adolescência deles. Se Marty não tivesse voltado no tempo, nunca saberia realmente como ele e os pais eram parecidos. Não veria a mesma insegurança na fala do pai ao não querer compartilhar suas histórias – que, depois, em uma realidade alternativa, o levariam ao sucesso – nem as pequenas mentiras contadas pela mãe para protegê-lo.
Ao compartilhar esse filme comigo, é possível que meu pai não tenha notado que, apesar de tudo, somos mais parecidos do que temos coragem de admitir.
Por isso, vejo em De Volta para O Futuro uma forma de conhecermos um pouco mais sobre nossos pais. Mas, ao contrário de Marty, talvez não seja preciso viajar no tempo para perceber isso.
Conheça a Coleção Pipoquinha e compartilhe você também suas histórias favoritas: De Volta para O Futuro, Esqueceram de mim e E.T. − O extraterrestre. São os clássicos dos anos 80 e 90 para quem não precisa mais rebobinar!

Marina Ginefra tem um fraco por filmes dos anos 1980 e ainda sonha em dirigir um DeLorean, mesmo que ele não a leve para o passado.
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Black Hammer ganha adaptação para TV e cinema
 Os direitos de #Black Hammer foram adquiridos pela #Legendary Entertainment, produtora de vários filmes de sucesso, como #Batman Begins, #Círculo de Fogo e #Jurassic World. A história ganhará adaptações para as telas de cinema e para a TV, ainda sem data de estreia.
Black Hammer se destaca entre as produções de Jeff Lemire, um dos maiores nomes dos quadrinhos atualmente. #Eleita a Melhor Série Original de 2017 pelo Eisner #Awards, o principal prêmio internacional de #quadrinhos, a obra explora os percalços na vida de heróis em decadência.
“Black Hammer é minha declaração de amor aos super-heróis. É muito mais que um livro: trata-se de todo um universo, composto por muitas séries, e isso vai se desdobrar em vários projetos para a TV e o cinema”, disse o autor.
Uma das coisas que mais atraiu a produtora foi a possibilidade de expandir o mundo de Black Hammer com novas ideias de Jeff Lemire. O autor estará envolvido nos roteiros das adaptações: “Quanto mais projetos eu tenho, mais criativo sou. Quanto mais eu puder fazer, mais farei.”
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Black Hammer: Origens secretas   
Black Hammer é representante nobre da obra de Jeff Lemire, um dos maiores nomes dos quadrinhos atualmente. Eleita a Melhor Série Original de 2017 pelo Eisner Awards, o principal prêmio internacional de quadrinhos, a obra de Jeff Lemire com o artista Dean Ormston e o colorista Dave Stewart explora os percalços na vida de heróis em decadência.

No passado, eles salvaram o mundo, mas agora levam vidas medíocres em uma cidade rural fora dos limites do tempo. Não há como fugir, mas Abraham Slam, Menina de Ouro, Coronel Weird, Madame Libélula e Barbalien tentam empregar suas habilidades extraordinárias para se libertar desse incomum purgatório.

Obrigados a disfarçar seus poderes, sua natureza e suas origens aos olhos dos habitantes locais, eles personificam uma típica família disfuncional, tentando criar para si uma vida normal. Este primeiro volume, Black Hammer: Origens secretas, reúne os primeiros seis fascículos originais e conta ainda com posfácio do autor, perfis da construção de personagens e esboços originais.

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Black Hammer: O evento 

Black Hammer é uma obra há muito idealizada por Jeff Lemire, um dos maiores nomes dos quadrinhos da atualidade. Além de uma homenagem a grandes clássicos do gênero, as histórias dos cinco ex-heróis que vivem isolados do mundo numa fazendinha pacata, alimentando-se das lembranças de seus êxitos, traz também a marca do autor: as questões típicas de relacionamentos familiares conturbados e a recordação de traumas do passado.

No primeiro volume da história, eleita Melhor Série Original de 2017 pelo Eisner Awards, fomos apresentados aos cinco ex-heróis e suas trajetórias pessoais. Depois de salvar o mundo numa batalha épica, eles se viram presos numa cidade que mais parece uma realidade paralela, e agora acumulam dez anos de frustrações, pois são obrigados a se passarem por pessoas comuns. Uma visita inesperada consegue romper com as barreiras invisíveis que levam até a fazenda, e com ela pode ter chegado também a chance de esses heróis finalmente saírem do purgatório.

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As origens secretas de Black Hammer

Black Hammer é recheado de referências e todo mundo sabe disso. A criação de Jeff Lemire é uma ode aos quadrinhos clássicos de super-heróis, seja com homenagens diretas ou com pequenos easter eggs. Porém, o mais interessante na obra é o diálogo histórico que o autor constrói entre as gerações de personagens ao explorar a evolução psicológica dos superseres – das eras mais inocentes dos gibis até o niilismo e a questionamentos filosóficos da pós-modernidade.
Em 1938, Superman fazia sua primeira aparição, em Action Comics #1, dando início à era de popularização dos super-heróis. Um ano depois surgia o Capitão Marvel, posteriormente renomeado Shazam — fonte de inspiração para o alter ego de Gail Gibbons, a Menina de Ouro. Ao contrário do Shazam, Gail não se transforma em adulta ao dizer a palavra mágica: ela retorna a sua forma infantil, e isso a deixa completamente transtornada. Fruto do otimismo e da bravura de sua década, a heroína entra em conflito consigo mesma logo que os anos começam a passar, cada vez querendo ficar mais tempo em sua forma heroica para conservar o vigor da infância.
Mas a maior parte dos personagens de Black Hammer vem da era de prata: Abraham Slam, Libélula e Coronel Weird, por exemplo. Apesar de Abe ser inspirado em dois heróis de épocas distintas (Capitão América e Demolidor), sua personalidade é um claro reflexo do herói idealista. Ele é a encarnação do sonho americano: acredita que, com esforço suficiente, tudo é possível. Talvez por isso seja o único conformado com a vidinha pacata na fazenda. A satisfação de ter ganhado a última grande batalha é o suficiente para Slam.
A história da origem de Libélula está fortemente ligada ao Homem-Coisa e ao Monstro do Pântano, heróis criados para aproveitar a onda dos quadrinhos pulp de terror que inundou o mercado americano nos anos 1970. A quebra da quarta parede, recurso utilizado por Lemire no primeiro volume, é uma narrativa típica das antologias de contos do gênero.
Por fim, como representante da era de bronze temos o Guerreiro de Marte, claramente inspirado no Caçador de Marte, da DC. O desenvolvimento de personagem além da persona heroica remete diretamente ao clima noir das histórias do Batman, que nesse período recuperava o clima soturno após a série de TV de sucesso dos anos 1960. Sua sexualidade e sua relação com Gail também remetem aos temas polêmicos desse período, como o uso de drogas e o surgimento de personagens declaradamente homossexuais.
A união de todos no exílio resulta na narrativa gráfica pós-moderna: uma família disfuncional dividindo o mesmo espaço, com uma narrativa baseada quase exclusivamente em diálogos e nos conflitos internos de cada ex-herói, sem um foco tão grande nos vilões ou na ameaça do mês. O desenvolvimento de personagens está acima da ação, e isso irrita alguns deles.
Se Alan Moore desconstruiu o gênero ao dar profundidade aos heróis urbanos em Watchmen e Kurt Busiek narrou com maestria o ponto de vista de pessoas comuns em um mundo habitado por deuses em Marvels, Lemire desmistifica todos os conceitos construídos em 80 anos de indústria e eleva o desenvolvimento de personagens a um novo patamar.
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segunda-feira, 26 de novembro de 2018

A Grande Jogada - A História Real da Mulher Que Comandou a Mesa de Pôquer Mais Exclusiva do Mundo

Molly Bloom Livro que deu origem ao filme de Aaron Sorkin, com indicações ao Globo de Ouro e ao Critics Choice Awards de melhor atriz (Jessica Chastain) e melhor roteiro (Aaron Sorkin)

Com pouco mais de 30 anos, Molly Bloom ganhou as manchetes dos jornais ao ser presa pelo FBI por operar fora da legalidade uma das mais milionárias mesas de pôquer do mundo. Bonita e atraente, cortejada por homens poderosos, com um guarda-roupa de grife e montanhas de dinheiro no banco, a Princesa do Pôquer, como ficou conhecida, parecia mais uma estrela de Hollywood que uma criminosa confessa.
E foi em Hollywood mesmo que ela começou, do zero, a promover as mesas pelas quais passariam, nos anos seguintes, centenas de milhões de dólares, em partidas que aconteciam em luxuosas suítes de hotéis, para uma seleta lista de convidados dispostos a desembolsar quantias que partiam dos seis dígitos. Entre eles, astros como Leonardo DiCaprio, Tobey Maguire e Ben Affleck, manda chuvas da indústria do entretenimento, líderes estrangeiros, grandes magnatas e até mesmo a máfia russa. Memórias de excessos, glamour e ganância narradas por uma mulher que cruzou a linha que separa o legal do ilegal. Uma história única, perigosa e surpreendente.
Livro que deu origem ao filme de Aaron Sorkin, com indicações ao Globo de Ouro e ao Critics Choice Awards de melhor atriz (Jessica Chastain) e melhor roteiro (Aaron Sorkin)
Com pouco mais de 30 anos, Molly Bloom ganhou as manchetes dos jornais ao ser presa pelo FBI por operar fora da legalidade uma das mais milionárias mesas de pôquer do mundo. Bonita e atraente, cortejada por homens poderosos, com um guarda-roupa de grife e montanhas de dinheiro no banco, a Princesa do Pôquer, como ficou conhecida, parecia mais uma estrela de Hollywood que uma criminosa confessa.
E foi em Hollywood mesmo que ela começou, do zero, a promover as mesas pelas quais passariam, nos anos seguintes, centenas de milhões de dólares, em partidas que aconteciam em luxuosas suítes de hotéis, para uma seleta lista de convidados dispostos a desembolsar quantias que partiam dos seis dígitos. Entre eles, astros como Leonardo DiCaprio, Tobey Maguire e Ben Affleck, mandachuvas da indústria do entretenimento, líderes estrangeiros, grandes magnatas e até mesmo a máfia russa.
Memórias de excessos, glamour e ganância narradas por uma mulher que cruzou a linha que separa o legal do ilegal. Uma história única, perigosa e surpreendente.

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Molly’s Game: Revelando estilos de jogo de grandes estrelas

MOLLY GAME, baseado em fatos reais – trailerImagem relacionada


A sinopse é a seguinte:
MOLLY’S GAME is based on the true story of Molly Bloom, an Olympic-class skier who ran the world’s most exclusive high-stakes poker game for a decade before being arrested in the middle of the night by 17 FBI agents wielding automatic weapons. Her players included Hollywood royalty, sports stars, business titans and finally, unbeknownst to her, the Russian mob. Her only ally was her criminal defense lawyer Charlie Jaffey, who learned that there was much more to Molly than the tabloids led us to believe.

Traduzindo:
Molly’s Game é baseado na história real de Molly Bloom, uma esquiadora olímpica que operava o mais exclusivo jogo de poker de altas apostas por uma década até ser presa no meio da noite por 17 agentes do FBI carregando armas automáticas. Seus jogos incluem a realeza de Hollywood, estrelas do esporte, titãs dos negócios e, principalmente, sem seu conhecimento, a máfia Russa. Seu único aliado foi seu advogado de defesa, Charlie Jaffrey, que aprendeu que há muito mais sobre Molly do que os tabloides acreditavam.

MOLLY'S GAME poster


Resultado de imagem para livro que a moca esquiadora e vira pokerA história por trás da história:
Em uma entrevista recente, Molly Bloom lembra como ela decidiu tirar um ano de folga da faculdade de direito. A jornada de Molly começou quando ela foi a Los Angeles procurando por trabalho.
 Ela acabou trabalhando em vários empregos diferentes antes de se tornar assistente executiva do desenvolvedor imobiliário, Daren Feinstein.

Feinstein passou a ser um dos coproprietários da boate hollywoodiana The Viper Room e logo se aproximou de Molly, pedindo que ela o ajudasse a executar um jogo específico de Pôquer. Molly não pensou muito sobre o pedido na época e simplesmente aceitou participar do negócio do qual foi convidada a fazer parte.

Molly conta a história de como ela começou a fazer parte desse negócio, montando um CD com todas as músicas relacionadas ao jogo que ela conseguiu encontrar. Também lembra de ter levado um prato de queijo para uma sala onde havia pessoas sentadas em torno de uma mesa, jogando um jogo de cartas. Um jogo de cartas que, na época, ela não reconheceu, já que nunca havia jogado em um cassino on-line antes, e muito menos no pôquer de altas apostas. O que Molly percebeu, no entanto, era que as pessoas ao redor da mesa tinham tudo o que ela precisava para mudar completamente a sua vida. Eles eram atores muito famosos e magnatas de Wall Street, o tipo de pessoa que você geralmente só consegue ver na televisão.

Apesar de toda a admiração de encontrar tantos famosos e milionários ali reunidos, o que realmente fez com que Molly Bloom decidisse explorar o póquer de altas apostas foi o fato de um dos participantes ter apostado US$ 3.000 sem piscar.

Feinstein acabou demitindo Molly pouco tempo depois, mas isso não a impediu de iniciar seus próprios jogos de póquer de altas apostas para as celebridades que ela conheceu no encontro promovido por Feinstein.

Molly começou oferecendo jogos a um preço de entrada de US$ 10.000. Logo depois, no entanto, isso foi aumentado para até US$ 250.000. A lista de grandes celebridades que frequentavam os jogos de Molly incluía grandes nomes do segmento artístico, como Ben Affleck, Matt Damon, Tobey Maguire, Macaulay Culkin, Alex Rodrigues e Pete Sampras.

Molly executou dois tipos diferentes de jogos de Pôquer de altas apostas durante seu período de sucesso, e nesse tempo ela observou os estilos bem diferentes das celebridades. Se você assistir ao filme, poderá conferir alguns deles, mas destacamos alguns dos mais notáveis aqui.
Frio como pedra: Jogador X
Provavelmente o personagem mais interessante apresentado no filme, o Jogador X é um blefador frio e sem coração. Molly salienta que o Jogador X era na verdade Tobey Maguire. A natureza fria do seu estilo de jogo está relacionada aos espectadores em uma cena que é reeditada de acordo com o que Molly lembra. O Jogador X jura pela vida de sua mãe que ele tem um jogo de cartas em suas mãos que fará todos os outros jogadores baterem. Ele faz isso quando está jogando com jogadores com condição financeira inferior, mentindo de forma tão verdadeira que leva o outro jogador à falência financeira rapidamente. Molly lembra-se de pensar naquele momento em como aquilo que Tobey tinha feito era realmente frio e sem coração.


Leonardo DiCaprio: Peão
Molly também relata como Tobey gostava de usar seu bom amigo Leonardo DiCaprio para atrair outras celebridades para jogar e fazer grandes apostas.
DiCaprio era aparentemente bem conhecido por seu estranho, mas bem eficaz, estilo de jogo, além de ouvir música com grandes fones de ouvido enquanto jogava pôquer.
Essas características eram as mais óbvias, mas Molly também contou que Macaulay Culkin exibia uma alegria quase infantil ao vencer, e que de todos os jogadores, Rick Salomon era o que levava o jogo mais a sério. Ela também revelou que Ben Affleck era sempre o mais brincalhão, que ele gostava de tomar alguns drinks e que era um jogador agressivo, apostando muitas vezes valores mais altos que a média sem piscar.
Se o restante do elenco do Mollys Game é uma representação precisa dos jogadores que ela viu, nunca saberemos, mas uma coisa é certa, os ávidos jogadores de pôquer podem aprender uma coisinha ou outra assistindo ao filme.

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