quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

SEJA UM LÍDER DE VENDAS: OS SETE PASSOS PARA SE DESTACAR NO MERCADO E CHEGAR AO TOPO DAS VENDAS

Torne-se muito mais do que jamais imaginou, seja um líder de sucessoResultado de imagem para 7 passos para ser um líder de vendas A inteligência emocional e o modelo de gestão para potencializar seus resultados 
Metas cada vez mais agressivas, resultados desafiadores e o desejo constante de crescer. Este é o resumo da vida do profissional de vendas, especialmente daquele que almeja o posto e o reconhecimento de liderança. Chegar a este lugar do pódio, no entanto, exige conhecimento, habilidades e práticas que englobam mais do que a sua capacidade de fechar negócio: é preciso um modelo de gestão eficiente e inteligência emocional para potencializar seus resultados e sua atuação.
O passo a passo para trilhar este caminho é o compromisso do autor neste livro. Com Alexandre Lacava você aprenderá:
Os verdadeiros desafios da liderança em vendas e como superá-los;
Os pilares para construir um método de vendas sustentável, que permita a realização das suas metas com mais eficiência;
Como aplicar pressão na medida certa e construir uma cultura de crescimento para toda a equipe;
Como receber e oferecer feedbacks que aprimorem os resultados;
Os fundamentos e as práticas para uma gestão próspera e assertiva.

Em livro, especialista em liderança e vendas traça o novo perfil de um gestor de equipe

"7 Passos para Ser um Líder de Vendas", de Alexandre Lacava, apresenta um caminho para que o líder não se transforme no vilão bem-sucedido ou no amigo fracassado

São Paulo, outubro de 2017 - Assim como a pergunta: "Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?" intriga os cientistas, saber se uma pessoa "nasce" líder ou "torna-se" líder é uma dúvida peculiar no mundo corporativo. E quando a liderança está associada diretamente a uma equipe comercial?

Para Alexandre Lacava, especialista em liderança e vendas, pessoas tentam ser líderes, mas não conseguem por falha no processo. Ou seja, é necessário treinar e desenvolver habilidades para que elas se tornem líderes. É com esta proposta, ao apresentar novos métodos de gestão de equipe, que ele lança o livro "7 Passos para Ser um Líder de Vendas", publicado neste mês pela Editora Gente.
"Precisamos de mais e melhores líderes de vendas preparados para o momento atual, com modelo mental, competências, habilidades, técnicas e atitudes que efetivamente contribuam para a gestão das equipes comerciais, com maestria e segurança no caminho da realização das metas", resume.
Ao contrário do que se possa imaginar, o livro não é um "passaporte direto" para uma promoção dentro de uma empresa. Seus capítulos sugerem uma auto-reflexão sobre os pontos positivos e negativos que são aplicados nos dias de hoje em uma equipe de vendas, e sobre como deve ser o novo perfil de um líder, quebrando alguns paradigmas pré-estabelecidos no ambiente corporativo, de que um bom chefe deve ser "ditador".
Para Lacava, é comum o gestor assumir o papel do "vilão bem-sucedido" ou do "amigo fracassado". "Se garantem o alcance da meta, perdem a confiança da equipe, pois o resultado só vem com o sacrifício da moral destruída nas falsas promessas de remuneração", comenta. "Ou então mantém a equipe unida e fortalecida, mas sem o fluxo necessário para os resultados aparecerem."

Os 7 Passos

"7 Passos para Ser um Líder de Vendas" apresenta um novo método para melhorar os resultados e otimizar a gestão comercial, com foco no atendimento das necessidades do negócios e, acima de tudo, na construção de relacionamentos seguros e sustentáveis.
Lacava propõe sete passos, que começam pelo desenvolvimento da habilidade do líder de reconhecer vantagens e desvantagens e de extrair o melhor das pessoas, passando pelo desenvolvimento de metas e engajamento da equipe, e terminando com a consciência da necessidade da renovação cíclica dos compromissos e das conexões.

Oportunidade de vendas
Talvez este seja o melhor período para uma empresa investir em uma equipe comercial, nos últimos dois anos. De acordo com relatório divulgado pelo IBGE no início de setembro, o PIB do segundo trimestre de 2017 cresceu 0,3%, parte disso impulsionado pelo aumento do consumo das famílias. Esses dados mostraram que, depois de um longo período de desânimo do consumidor, o consumo das famílias aumentou 1,4%. Isso acontece depois de oito trimestres de retração.
O novo ânimo da economia, alavancado pelo montante recentemente liberado pelo FGTS, atinge diretamente quem trabalha com vendas e não quer perder a oportunidade de bons negócios depois de um longo período de estiagem financeira.
"Com mais dinheiro em circulação, vendedores precisam estar preparados. O resultado, obviamente, não é uma explosão de consumo e, portanto, o vendedor deve se preparar para conseguir tirar proveito desse momento", explica o especialista.

sábado, 23 de dezembro de 2017


 Círculo de Fogo (Stalingrad - Enemy at the Gates, 2001) teve como base o livro de William Craig, Enemy at the Gates: The Battle for Stalingrad (1973), sobre a Batalha de Stalingrado (1942 / 1943), mas a ação é focada em apenas um dos eventos mencionados no livro: um duelo travado por dois atiradores de elite em meio as ruínas da cidade.
Para deter Vasily, os alemães convocam o major Erwin König (Ed Harris), seu mais condecorado atirador, e assim como Vasily, um símbolo de superioridade para o Terceiro Reich.O elenco também conta com a participação de Rachel Weiz como Tania Chernova, o grande amor de Vasily, e Bob Hoskins como o general Nikita Khrushchev (líder do Partido Comunista Soviético entre 1953 e 1964).  
Círculo de Fogo foi inteiramente rodado em locações na Alemanha. Annaud escolheu a cidade de Cottbus para rodar a dramática sequência da travessia do rio Volga, enquanto as impressionantes cenas da Batalha de Stalingrado e o duelo dos atiradores, foram filmados nos arredores de Berlin.
O estilo visual do filme segue a linha "documentário de guerra", criada por Steven Spielberg em O Resgate do Soldado Ryan (Saving Private Ryan, 1998) e também adotada por Ridley Scott em Falcão Negro em Perigo (Black Hawk Down, 2001), compôsto por imagens realistas de violência gráfica, captadas através de tomadas manuais.
O filme foi bastante criticado (tanto na Rússia como no ocidente) pelas liberdades tomadas no relato de fatos históricos. Tanto o enredo como os personagens, diferem bastante dos registros oficiais. Historiadores afirmam que Vasily realmente existiu, mas a história de seu duelo com o major König seria ficcional.

Vassili Zaitsev: “Matava quatro ou cinco alemães todos os dias”

Publicadas na Espanha as famosas e polêmicas memórias do franco-atirador de Stalingrado que inspirou o filme ‘Círculo de fogo’Resultado de imagem para stalingrado O  ATIRADOR DE ELITE




















Use cada bala com consciência, Vassili”, recomendava-lhe seu pai quando ele era criança, enquanto caçavam lobos na taiga. Foi o que ele fez em Stalingrado, com outro tipo de lobos, estes humanos, mas também cinzentos. “Matava quatro ou cinco alemães todos os dias”, escreveu. As impressionantes memórias do franco-atirador Vassili Zaitsev (1915-1991), condecorado como Herói da União Soviética, um dos mais famosos em seu difícil e atroz ofício, fazem-nos mergulhar na luta particular que esse tipo de soldados travou durante a Segunda Guerra Mundial, uma história de escuridão e violência. Recém-publicadas na Espanha pela editora Crítica, as memórias nos transportam ao coração mais frio e letal da batalha — onde o soldado mira agachado nos olhos de quem ele mata — e permitem que nos debrucemos sobre a personalidade e as táticas de combatentes tão admirados quanto temidos, que sempre provocaram uma fascinação doentia: a mística dos franco-atiradores.
Vassili Záitsev, em Stalingrado. As memórias de Vassili Grigorievich Zaitsev concentram-se na atividade do franco-atirador em Stalingrado, onde sua contagem particular chegou a 242 militares alemães, incluindo 11 franco-atiradores (abater atiradores do lado inimigo era uma das prioridades desses combatentes). As vicissitudes do certeiro Zaitsev serviram de base para o filme Círculo de fogo, de Jean-Jacques Annaud. Parte do relato do franco-atirador — incluindo o longo e épico duelo com o exímio atirador alemão enviado para caçá-lo, que é o núcleo do filme — é muito polêmica e é considerada pura invenção por historiadores como Antony Beevor. Isso não impede que as memórias nos deem uma interessantíssima descrição da luta selvagem e brutal em Stalingrado e sejam lidas com o coração na mão.
Resultado de imagem para stalingrado O  ATIRADOR DE ELITEEm um trecho, Zaitsev impede que sua equipe de três duplas de franco-atiradores dispare contra alguns oficiais que, acreditando estar em segurança, estavam se lavando perto de uma trincheira. “Esses caras são só tenentes”, afirmou. “Se desperdiçamos balas com peixes pequenos, os grandes nunca vão pôr a cabeça para fora.” No dia seguinte, voltam à área de banho. Não atiram contra um soldado que aparece. E então chegam os que eles esperavam: um coronel acompanhado por um franco-atirador com um precioso fuzil de caça, um major com a Cruz de Cavaleiro com Folhas de Carvalho e outro coronel fumando numa longa e aristocrática boquilha. “Nossos tiros assobiaram. Apontamos na cabeça, como exige o manual, e os quatro nazistas caíram dando o último suspiro.” Em outra ocasião, ele atira em outro oficial que traz a Cruz de Ferro no peito. “Apertei o gatilho e a bala atravessou a medalha do alemão, que caiu para trás com os braços abertos.”

Zaitsev inicia suas memórias explicando sua infância. Seu avô, que pertencia a uma longa extirpe de caçadores dos Urais, foi quem lhe presenteou com a primeira escopeta. Quando saía para caçar, cobria-se de óleo de texugo para ficar camuflado pelo cheiro do animal. Matando lobos, aprendeu a rastrear e espreitar, o que lhe serviria “para lutar contra aqueles outros predadores bípedes que invadiram nossa pátria”. O futuro franco-atirador não era nenhum iletrado. Ele entrou numa escola técnica de construção, estudou contabilidade e foi inspetor de seguros. Em 1937, foi convocado e entrou como marinheiro na frota do Pacífico — sempre exibiu com orgulho sob o uniforme a camiseta de listras zuis e brancas, a telniashka. Em busca de ação, pediu para entrar numa companhia de fuzileiros e foi parar em Stalingrado. Chegou como suboficial em 21 de setembro de 1942: foi como pousar no inferno; em seu diário, anotou que o ar fedia a carne queimada.
Em seu primeiro combate, Zaitsev, baixo, robusto e de cara larga — não se parecia em nada a Jude Law —, chega ao corpo-a-corpo e, perdidas as baionetas e as pistolas, mata seu primeiro alemão por estrangulamento. É a guerra em toda sua crueza: “Finalmente ele parou de opor resistência e aí senti um cheiro nauseabundo, no momento de morrer ele havia defecado”.
Na defesa das posições na famosa fábrica Outubro Vermelho, Zaitsev vive momentos angustiantes,. É a Ratenkrieg, a “guerra de ratos” nos porões e esgotos da cidade em ruínas. No fim de outubro, um coronel observa como ele mata, com três disparos de seu fuzil padrão de infantaria, vários operadores de uma metralhadora. “Arranjem um fuzil de franco-atirador para ele”, ordena. Trazem um Moisin Nagant 91/30, que o coronel entrega a Zaitsev dizendo: “Já foram três, continue a contagem”.

Assim começa sua carreira. Ele ganha gosto pelo ofício: “Eu gostava de ser franco-atirador e ter a licença para escolher minha presa, a cada disparo era como se pudesse ouvir a bala atravessando o crânio do inimigo”. Atira a longa distância, 550 metros ou mais. A mira telescópica revela detalhes do alvo. “Você sabe se ele fez a barba, pode ver a expressão de seu rosto, cantarolando. Enquanto seu homem coça a testa ou inclina a cabeça para ajeitar o capacete, você busca o melhor ponto para receber o impacto da bala; ele não tem a menor ideia de que só lhe restam alguns segundos de vida.” Não há nenhuma dúvida, nem remorso. “Apertei o gatilho, ele se debateu por alguns segundos e depois ficou imóvel.”
No relato de Zaitsev, os soviéticos são invariavelmente nobres e heroicos e os alemães, cruéis: executam os feridos com lança-chamas ou jogando-os aos cachorros. O franco-atirador vê os nazistas como “serpentes” que se retorcem enquanto ele as aperta em seu punho.
As memórias estão recheadas de conselhos para franco-atiradores — nosso homem se transformou num instrutor. Um manancial ou uma fonte são bons lugares para matar inimigos. É preciso mudar de posição após o disparo para não ser localizado. O atirador não precisa de mais do que dois segundos para apontar e disparar, mas os preparativos requerem horas e até dias de observação e camuflagem. É preciso tornar-se invisível. A paciência é tudo. Os franco-atiradores — que, ao contrário do estereótipo, não lutam sozinhos, mas em duplas ou até em grupo — usam iscas para caçar os rivais.
O grandioso duelo que aparece em Círculo de fogo ocupa um capítulo inteiro do livro. O autor explica que um soldado alemão prisioneiro revelou que o alto comando, preocupado com o crescente número de baixas, havia enviado “um tal major Konings” (Koenig em outras versões), “diretor da escola de franco-atiradores da Wehrmacht nos arredores de Berlim”, com o objetivo exclusivo de abater “o grande coelho russo” (Zaitsev significa coelho).
O “superfranco-atirador” alemão (interpretado no filme por Ed Harris) e o russo disputam um jogo mortífero. Zaitsev o caça no final com algumas artimanhas. Depois o retira arrastado de seu esconderijo, agarra seu fuzil e sua documentação e os entrega ao comandante de sua divisão. A suposta mira desse suposto (e fracassado) ás alemão é exibida no museu das forças armadas em Moscou.
“Nunca houve um franco-atirador alemão chamado major Konings”, insiste Beevor, que abordou amplamente o assunto em seu livro Stalingrado. “Investiguei todos os informes de franco-atiradores em Stalingrado que existem nos arquivos do Ministério da Defesa em Podolsk e posso dizer como toda segurança que o épico ‘duelo de franco-atiradores’ entre os ases alemão e russo nunca ocorreu. Se tivesse ocorrido, teria sido relatado naquele momento, já que era exatamente a história que queriam em Moscou para propaganda. Definitivamente, isso foi inventado depois da batalha.”
Beevor me diz que Annaud o convidou a ver seu filme “com a vã esperança” de que ele não fizesse muitas críticas. “Eu o havia advertido claramente sobre qual era minha posição. Ele tinha comprado os direitos do livro de William Craig, que havia acreditado na história propagandística do longo duelo com o franco-atirador e nas pretensões fantasiosas de Tania Chernova (Rachel Weisz no filme) de que ela também teria sido franco-atiradora e amante de Zaitsev. Pobre velho, reescreveram sua vida transformando-a em lenda. Zaitsev foi completamente manipulado pelos oficiais da GlavPurkka, o braço político do Exército Vermelho, e caiu em depressão depois da guerra, entregando-se à bebida.”
Na verdade, assinala o historiador, as façanhas de Zaitsev foram muito exageradas e ele não foi nem mesmo o melhor franco-atirador soviético em Stalingrado. Este teria sido o sargento Anatoli Chekhov, a quem o grande Vassili Grossman entrevistou e até acompanhou em uma missão em Mamaiev Kurgan, uma das zonas quentes da batalha, para observar como atuava. Diferentemente de Zaitsev (que Grossman também conheceu), Chekhov, que usava uma espécie de silenciador, não mirava no rosto, mas no uniforme do inimigo. Em seu primeiro dia matou 9 alemães; no segundo, 17; em oito dias, 40. No total, eliminou 256 inimigos em Stalingrado. Em 1943, em Kursk, perdeu as duas pernas. Mas nem ele nem Zaitsev foram os melhores franco-atiradores russos: Ivan Sidorenko tem o recorde de 500 mortes, seguido por outros cinco com mais de 400 mortes cada um. Uma mulher franco-atiradora, Lyudmila Pavlichenko, contabilizou 309. Após a guerra, virou historiadora.
Gorssman não deixou notícia de nenhum duelo épico, mas sim de um breve e singular combate entre Zaitsev e um franco-atirador alemão, que durou... 15 minutos. Foi esse episódio, opina Beevor, que provavelmente se exagerou até virar a saga épica de um prolongado duelo entre Zaitsev e o nunca localizado comandante Konings.
Em suas memórias, Zaitsev explica as feridas que sofreu no final da batalha de Stalingrado. Perdeu temporariamente a visão por causa da metralha do projétil de um lança-foguetes alemão Newerberfer e passou por uma via-crúcis até recuperá-la. Não o deixaram voltar à frente de batalha para evitar que tombasse uma valioso ícone patriótico. Ele se dedicou então a formar franco-atiradores. Seus textos sobre o assunto ainda são estudados nas escolas militares russas. Ao terminar a guerra, com a patente de capitão, foi desmobilizado e trabalhou numa fábrica têxtil em Kiev, sem deixar jamais de recordar seus dias de combate. Morreu apenas dez dias antes da dissolução da União Soviética e seus restos repousam na colina Mamaiev, de onde o fantasma do velho atirador talvez continue espreitando presas entre as desvanecidas ruínas da antiga Stalingrado, hoje Volgogrado.
A morte agachada

Vassili Zaitsev
Jude Law, como Záitsev.
Pelas fileiras dos franco-atiradores já passaram personagens como estes:
O finlandês Simo Hayha (a “Morte Branca”), o maior franco-atirador de todos os tempos, que matou 505 soldados soviéticos durante a Guerra de Inverno entre Finlândia e União Soviética, sem usar mira telescópica.


O chinês Zhang Taofang, com 214 mortes entre soldados americanos e da ONU em 32 dias (com apenas 442 balas), durante a Guerra da Coréia.

https://brasil.elpais.com/brasil/2014/01/25/cultura/1390667674_489908.html
Fonte pesquisada.

O americano Chris Kyle, atirador dos Navy SEALs assassinado no ano passado no Texas por com companheiro de armas. Com 160 mortes atribuídas a ele (a primeira, uma mulher que se aproximou com explosivos de um grupo de marines), era conhecido entre a insurgência iraquiana como Shaitan ar-Ramadi, “o demônio de Ramadi”. Sua autobiografia, American Sniper, foi um best seller. Não se pode esquecer de Lee Harvey Oswald, outro ex-marine de assombrosa pontaria.

O melhor franco-atirador das forças alemãs na II Guerra Mundial — o equivalente real do major Konings — foi o austríaco Matthãus Hetzenauer, com 345 vítimas, incluindo uma atingida a 1.100 metros de distância. Ganhador da Cruz do Cavaleiro, era membro, como muitos dos franco-atiradores de destaque do III Reich, dos Gebirgsjäger (os caçadores da montanha), cujo emblema era a flor edelweiss que pode ser vista no gorro de Ed Harris em Círculo de fogo.

Outro notável franco-atirador da Wehrmacht, Josef Sepp Allerberger, que somou 257 mortes e usava um guarda-chuvas para se camuflar, é autor das memórias mais estremecedoras do ofício: Sniper on the Eastern Front, Pen & Sword, 2007; em um trecho, explica como literalmente saltam os globos oculares de um soldado atingido por uma bala atrás da cabeça.

terça-feira, 19 de dezembro de 2017


  


O universo de Destiny 2 está expandindo fora do jogo também — a Bungie está lançando uma série de histórias em quadrinhos digitais e o primeiro volume já está disponível. Você pode ler o primeiro volume em inglês clicando aqui.
Chamada de Queda de Osíris, a primeira história conta a trama da arcana Ikora e de Osíris, que dá título para a nova expansão do jogo, chamada de Maldição de Osíris.
A webcomic foi escrita por Ruan North e Christine Thompson, que ajudou a escrever a narrativa da expansão. A arte fica por conta de José “Zé” Carlos, um artista da comunidade de Destiny que já trabalhou em outras produções da franquia, e as capas são assinadas pelo brasileiro Marcio Takara.
                                Starless10 Hentais Futa



Sinopse: 
Sawatari Yukito estava a procura de um emprego a tempo parcial no verão, quando, por acaso, encontrou um anúncio numa revista de pesquisa de emprego para um cargo com salários muito bons. Ao entrar em contato rápido com o empregador e saber que o cargo ainda não havia sido preenchido, ele aplicou sem demora. O trabalho era como um criado ao vivo em uma mansão.
Em seu primeiro dia de trabalho, ao chegar na mansão no fundo das montanhas, ficou surpreso com o tamanho dos terrenos e com o edifício palaciano… Apropriado para os mais ricos dos ricos. A linda amante da mansão e suas filhas igualmente bonitas vieram ao seu encontro. No entanto, nesse mesmo dia suas expectativas tornaram-se desconcertantes.
No momento em que ele aprendeu o motivo por trás dos altos salários que ele estava sendo oferecido para um trabalho simples, era muito tarde … O trabalho que o aguardava era o de um “handyman” apenas em nome. Ele se juntou a vários outros criados à procura e ao chamado da amante da mansão, encarregado de agradar todos os caprichos pervertidos de sua família estranha.
Os servos tanto do sexo masculino quanto feminino não conseguiram escapar da mansão, obrigados a participar continuamente do jogo estranho e sem fim das aventuras loucas da família. Será que Yukito será capaz de escapar da mansão viva ou ….?!

Mob Psycho 100
Mob Psycho 100Resultado de imagem para Mangá de Mob Psycho 100
O autor ONE revelou nesta terça-feira (19) que seu mangá Mob Psycho 100 chegará ao fim nesta semana com próximo e último capítulo da obra, que está previsto para ser lançado em 22 de dezembro (via Anime News Network).
A obra começou a ser publicada na revista Ura Sunday, em 2012, mudando para o aplicativo Manga ONE em 2014. A obra chegou ao capítulo 100 em novembro deste ano.
Mob Psycho 100 começou como uma webcomic escrita e ilustrada por ONE, criador de One Punch Man, e acompanha um jovem chamado Mob. Ele possui um temível e inigualável poder psíquico, que fica mais instável conforme suas emoções despertam, mas no fundo ele gostaria de ser apenas um garoto normal.
A obra ganhou uma adaptação em anime em 2016 com 12 episódios, que estão disponíveis com legendas em português na Crunchyroll.
Uma série live-action também está sendo produzida e estreia em 12 de janeiro na Netflix, mas ainda não está claro se o lançamento será mundial.


Sinopse de Mob Psycho 100:
O Shigeo “Mob”, estudante da oitava série, possuía grandes habilidades psíquicas em uma idade jovem. Mas o poder rapidamente prova ser uma responsabilidade quando ele percebe o perigo em suas habilidades. Escolhendo para suprimir seu poder, o único uso atual que Mob dá para sua habilidade é impressionar sua paixão de longa data, Tsubomi, que logo se aborrece com os mesmos truques.
Para efetivar o controle de suas habilidades, a mob se alista sob a ala de Reigen Arataka, um escultor afirmando ser um psíquico, que explora os poderes da Mob para ganhar uma grana. Agora, exorcizar os espíritos malignos no comando de Reigen tornou-se parte da vida diária e monótona de Mob. No entanto, a energia psíquica que ele exerce é apenas a ponta do iceberg, se o seu vasto potencial e as emoções desenfreadas saírem de controle, um evento cataclísmico que o tornaria completamente irreconhecível será desencadeado. A progressão para a explosão da Mob está aumentando e tentar parar isso é inútil.


A forma da água, romance que retrata e expande o universo do filme homônimo, será publicado no Brasil pela Intrínseca em 27 de fevereiro. O longa, que já ganhou o cobiçado Leão de Ouro de Melhor Filme no Festival Internacional de Cinema de Veneza e abriu o Festival de Cinema do Rio, será lançado pela Fox Searchlight Pictures no dia 1º de dezembro de 2017, nos Estados Unidos, e em 11 de janeiro de 2018 nos cinemas brasileiros. Baseado em uma ideia original de Guillermo del Toro e Daniel Kraus, A forma da água foi desenvolvido desde o início como uma história pensada pelos dois artistas de maneira independente para o cinema e a literatura.
A história se passa durante a época da Guerra Fria, em Baltimore, em um centro de pesquisa aeroespacial que acaba de receber um bem precioso: um homem anfíbio capturado na Amazônia. O que se desenrola é uma angustiante história de amor entre o anfíbio e uma das zeladoras do laboratório, uma mulher muda que usa a linguagem de sinais para se comunicar com a criatura. O livro traz ilustrações do artista James Jean e mistura fantasia, fábula e romance para criar uma narrativa envolvente tanto nas páginas quanto na tela de cinema.
Del Toro e Kraus colaboraram previamente no romance jovem Caçadores de Trolls, que, adaptado pela Netflix, é hoje a produção mais assistida da história do site na categoria de programas para a família. Foi durante uma reunião sobre esse projeto que os dois começaram a desenvolver a ideia que se tornou A forma da água.
Resultado de imagem para livro A forma da água “A forma da água é a fagulha de ideia mais antiga que eu tenho — eu a trago comigo desde os quinze anos”, conta Daniel Kraus. “Mas não era uma história totalmente desenvolvida até eu conhecer o Guillermo. Segundos depois que eu lhe contei a premissa, ele começou a preencher as lacunas na narrativa. Amo escrever com o Guillermo porque ele é o artista mais sincero e emocionalmente aberto que eu conheço, e essa sensibilidade complementa minhas tendências mais obscuras e grosseiras.”
O livro dos Baltimore
 Marcus Goldman teve uma juventude inesquecível em Baltimore, ao lado dos primos e dos tios, a parte bem-sucedida de sua família e que ele tanto admirava. Mas a felicidade aparente não condizia com a realidade e o dia do Drama marcou o destino fatídico e inesperado de todos aqueles que ele mais amava.
Oito anos depois, Marcus ainda tenta montar o quebra-cabeça do Drama, lidar com as consequências e entender o que aconteceu. Desencavando o passado, reacendendo paixões e desvendando mistérios, ele decide escrever o próximo romance sobre sua família, numa tentativa de se libertar de antigos ressentimentos e redimir aqueles que foram punidos pelos infortúnios da vida.
Rivalidade, traição, sucesso, paixão e inveja: abordando temas presentes na vida de todos nós, Joël Dicker constrói brilhantemente o retrato de uma juventude, destacando a força do destino e a fragilidade de nossas maiores conquistas.
Quem era ela
 
É preciso responder a uma série de perguntas, passar por um criterioso processo de seleção e se comprometer a seguir inúmeras regras para morar no nº 1 da Folgate Street, uma casa linda e minimalista, obra-prima da arquitetura em Londres. Mas há um preço a se pagar para viver no lugar perfeito. Mesmo em condições tão peculiares, a casa atrai inúmeros interessados, entre eles Jane, uma mulher que, depois de uma terrível perda, busca um ponto de recomeço.
Jane é incapaz de resistir aos encantos da casa, mas pouco depois de se mudar descobre a morte trágica da inquilina anterior. Há muitos segredos por trás daquelas paredes claras e imaculadas. Com tantas regras a cumprir, tantos fatos estranhos acontecendo ao seu redor e uma sensação constante de estar sendo observada, o que parecia um ambiente tranquilo na verdade se mostra ameaçador.
Enquanto tenta descobrir quem era aquela mulher que habitou o mesmo espaço que o seu, Jane vê sua vida se entrelaçar à da outra garota e sente que precisa se apressar para descobrir a verdade ou corre o risco de ter o mesmo destino. Com um suspense de tirar o fôlego e um clima de tensão do início ao fim, JP Delaney constrói um thriller brilhante repleto de reviravoltas até a última página. Uma história de duplicidade, morte e mentiras.
O papa e Mussolini
 
Em muitos aspectos, Pio XI e o "Duce" não poderiam ter personalidades mais diferentes. No entanto, havia muito em comum. Não acreditavam na democracia e abominavam o comunismo. Eram propensos a ataques de cólera e protegiam com todas as forças as regalias dos cargos que ocupavam. Além disso, contaram um com o outro para consolidar seus poderes e alcançar objetivos políticos.
Desafiando a narrativa histórica convencional que retrata a Igreja Católica como forte opositora do regime fascista, David I. Kertzer mostra como o papa Pio XI foi crucial para que Mussolini instaurasse sua ditadura e se mantivesse no poder, estabelecendo uma aliança que garantiu à Igreja a restauração de posses e privilégios. Em uma rigorosa investigação, que envolveu o estudo de relatórios dos espiões de Mussolini na Santa Sé e se beneficiou sobretudo da abertura, em 2006, de arquivos secretos do Vaticano, Kertzer não só constata a nebulosa relação dos dois líderes, como também analisa a resistência encontrada pelo pontífice quando, já com a saúde debilitada e à beira da morte, passou a atacar Mussolini, suas leis antissemitas e a aproximação com Hitler. O medo dos prejuízos advindos do rompimento com o regime fascista mobilizou as mais expressivas autoridades do Vaticano, entre elas o futuro papa, Pio XII.
Vívido e dramático, O papa e Mussolini traz uma visão cruelmente verdadeira sobre um capítulo obscuro da história mundial, fartamente documentada, narrada com extrema perícia e reconhecida, em 2015, com o Prêmio Pulitzer de biografia.
A profecia das sombras

Não basta ter perdido os poderes divinos e ter sido enviado para a terra na forma de um adolescente espinhento, rechonchudo e desajeitado. Não basta ter sido humilhado e ter virado servo de uma semideusa maltrapilha e desbocada. Nããão. Para voltar ao Olimpo, Apolo terá que passar por algumas provações. A primeira já foi: livrar o oráculo do Bosque de Dodona das garras de Nero, um dos membros do triunvirato do mal que planeja destruir todos os oráculos existentes para controlar o futuro.
Em sua mais nova missão, o ex-deus do Sol, da música, da poesia e da paquera precisa localizar e libertar o próximo oráculo da lista: uma caverna assustadora que pode ajudar Apolo a recuperar sua divindade - isso se não matá-lo ou deixá-lo completamente louco.
Para piorar ainda mais a história, entra em cena um imperador romano fascinado por espetáculos cruéis e sanguinários, um vilão que até Nero teme e que Apolo conhece muito bem. Bem demais.
Nessa nova aventura eletrizante, hilária e recheada de péssimos haicais, o ex-imortal contará com a ajuda de Leo Valdez e de alguns aliados inesperados - alguns velhos conhecidos, outros nem tanto, mas todos com a mesma certeza: é impossível não amar Apolo.
Eu sei onde você está
 Rafe está em todos os lugares. E Clarissa vai encontrá-lo, mesmo sendo a última coisa que gostaria que acontecesse. Vai encontrá-lo na universidade onde ambos trabalham, na estação de trem, no portão do prédio onde mora. As mensagens do homem lotam a secretária eletrônica de Clarissa, os presentes dele abarrotam sua caixa de correio. Desde a noite traumática que passaram juntos alguns meses antes, ela se vê em uma armadilha da qual não consegue escapar. E ele se recusa a aceitar um não como resposta.
A única saída de Clarissa para esse pesadelo angustiante são as sete semanas que passará em um tribunal, onde foi escalada para compor um júri popular. A vítima em questão viveu experiências que revelam uma similaridade macabra com a vida da jurada. Conforme o julgamento se desenrola, Clarissa percebe que, para sobreviver às investidas obcecadas de Rafe, será necessário se arriscar. Começa então a reunir evidências da insanidade do perseguidor para usá-las contra ele e relata todo o terror psicológico e físico a que é submetida, o que a obriga a reviver cada momento doloroso que vem tentando desesperadamente esquecer.
Escrito de forma primorosa, Eu sei onde você está explora a tênue fronteira entre amor e compulsão, fantasia e realidade. Um retrato perturbador de uma mulher perseguida, determinada a sobreviver.

Hotel Valhala: Guia dos mundos nórdicos 
Muitos já ouviram falar do corajoso exército de Odin e dos grandiosos guerreiros vikings que vivem em Valhala, treinando dia e noite para lutar no Ragnarök... Porém poucos sabem que muitos desses guerreiros chegam ao Hotel Valhala sem a mínima ideia do que estão fazendo ali.
Para resolver esse problema, Hotel Valhala: Guia dos mundos nórdicos foi criado para oferecer todo o conhecimento de que um novo hóspede precisa para sobreviver durante a hospedagem eterna na pós-vida viking. Com dados essenciais, entrevistas exclusivas e muitas reflexões, o guia é um compêndio de informações sobre a personalidade de cada deus e deusa, sobre os seres míticos mais assustadores e as criaturas fantásticas mais incríveis dos nove mundos, tudo pensado para ajudar o guerreiro recém-chegado a começar o treinamento para o Ragnarök com o pé direito.

Meu livro. Eu que escrevi.
Duny (lê-se Dani) é uma celebridade de alcance mundial, alçada ao estrelato por seu imenso talento, inteligência, classe e beleza incomparáveis. Ou, pelo menos, era isso o que ela esperava da vida - que, no caso de Duny, se resume basicamente a um loop infinito de lacres, barracos e baixarias cometidos em busca da fama. Meu livro. Eu que escrevi é o maior deles.
Conhecida dos fãs principalmente por trabalhar e morar na Pensão da Tia Ruiva e ser uma das estrelas da websérie Girls in the House, Duny hoje comanda também o reality show investigativo Disk Duny e é comentarista on-line de premiações como o Oscar e o Grammy para uma grande rede de TV, mas ela já passou por muita coisa nessa vida: da humilhação pública de fazer agachamentos em trajes sumários num programa de auditório a fingir que suporta crianças só para ser babá da filha de uma artista famosíssima e ficar um tantinho mais perto dos maiores nomes da música pop.
Se valeu a pena? Para Duny, ainda vamos saber. Mas, para quem lê essa autobiografia recheada do início ao fim com o melhor da ironia (ou grosseria) moderna e total ausência de preciosismo vernacular, vale cada página.

Duny Eveley

Duny Eveley é uma personagem da websérie Girls in the House, criada por Raony Phillips e apresentada pelo canal RaoTV, no YouTube. Raony tem 24 anos, estudou marketing e, sozinho, roteiriza, produz, dubla e sonoriza todas as séries de ficção do RaoTV, que, lançado em 2015, soma mais de 100 milhões de visualizações. Girls in the House nasceu originalmente como uma história em quadrinhos e acompanha as idas e vindas dos hóspedes e funcionários da Pensão da Tia Ruiva, uma pousada de qualidade duvidosa onde tudo pode acontecer.

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017


Resultado de imagem para Batman Ninja 2018 

Warner Bros. Japão e Warner Bros. Home Entertainment team para uma adição fantástica ao legado animado de Batman com o Batman Ninja. Dirigido por Jumpei Mizusaki com desenhos de personagens de Takashi Okazaki e escrito por Kazuki Nakashimathe, o novo filme de anime será lançado em 2018.
Batman Ninja verá os heróis e os vilões do tempo de Gotham que viajam do Gotham do século XXI para a Idade Média do Japão, onde eles têm uma batalha épica. Espere ver Batman, Robin, Harley Quinn, Penguin, Poison Ivy, Catwoman, Red Hood, Joker e mais no recurso animado.



Batman Ninja está sendo dirigido por Jumpei Mizusaki (JoJo's Bizarre Adventure) com desenhos de personagens de Takashi Okazaki (Afro Samurai). Eric Garcia e Leo Chu escreveram o roteiro inglês, baseado em um roteiro de Kazuki Nakashima.
Além do Batman Ninja, 2018 trará consigo o lançamento de um recorde animado de Gotham por Gaslight , a história da DC Comics que vê Batman transplantado para o século 18. Três clipes do próximo filme foram exibidos no NYCC, e você pode verificar o resumo da filmagem aqui .

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

My Hero Academia (Boku no Hero Academia)

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Um dos maiores sucessos atuais da revista Shonen Jump, casa de mangás como Os Cavaleiros do Zodíaco, Yu Yu Hakusho, Rurouni Kenshin - Samurai X, Death Note, Naruto, Dragon Ball e tantos outros, está chegando ao Brasil! A Editora JBC agendou para outubro o lançamento desse aguardado quadrinho que conta as incríveis aventuras do jovem Deku e de seu ídolo e maior herói de todos os tempos, o All Might!!
A obra criada por Kôhei Horikoshi resgata as grandes histórias de ação que fizeram da Shonen Jump mundialmente famosa e ainda presta uma grande homenagem aos clássicos heróis dos comics americanos. Com essa fórmula envolvente, My Hero Academia vem conquistando fãs em todas as partes do globo.
O sucesso avassalador do mangá levou o estúdio Bones (Fullmetal Alchemist, Soul Eater) a produzir a versão em animê das divertidas histórias do candidato à herói Izuku Midoriya, vulgo Deku, e do grandalhão todo-poderoso All Might. Com uma animação frenética e de alto nível, a série ajudou a consolidar My Hero Academia como um dos grandes títulos do momento. Além disso, um jogo para Nintendo 3DS, chamado “My Hero Academia: Battle for All”, desenvolvido pela Bandai Namco, foi lançado em maio desse ano no Japão.

My Hero Academia #07 My Hero Academia #06 My Hero Academia #05 My Hero Academia #04 My Hero Academia #03 My Hero Academia #02 My Hero Academia #01
História: 
Em um mundo onde (quase) todas as pessoas possuem superpoderes, o tímido estudante Midoriya Izuku teve a infelicidade de nascer sem nenhum dom especial. Grande fã do sorridente All Might, o herói máximo desse mundo, Deku, como é chamado pelos colegas, sofre com a frustração de saber que jamais terá uma individualidade especial para que possa se tornar, assim como seu grande ídolo, em um defensor dos fracos e oprimidos.
Mesmo achincalhado por seus amigos de escola, como o arrogante Katsuki, o garoto nunca abandonou o herói existente dentro de si. Gentil e generoso, ele está sempre pronto a ajudar quem precisa.
Porém, um inesperado encontro irá mudar o destino de Deku. Destino esse que o levará a ingressar no tão sonhado colégio U.A., instituição para onde todos os futuros grandes heróis vão estudar e treinar. A partir daí, as cortinas de uma fantástica aventura repleta de personagens cativantes e temerosos vilões se abrem para o jovem Midoriya!!

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

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 O Fantasma continua às voltas com mulheres fatais neste quarto volume da coleção de histórias clássicas lançadas pela Pixel. Agora chegou a vez da bela Suzie, uma pirata de saias que é o principal membro da equipe do pirata-mor, o governador da maior província de seu país. Esta história, publicada originalmente entre 1943 e 1944, não fica nada a dever às tramas de hoje. Esta é uma das melhores histórias do período clássico, com um Lee Falk mandando bem nos textos afiados e o desenhista Wilson McCoy, que substituiu Ray Moore nos tempos de guerra, mostrando que estava à altura do mestre com sua maravilhosa arte. Imperdível para os colecionadores do Espírito que Anda.

A revolução dos bichos é uma fábula sobre o poder. Narra a insurreição dos animais de uma granja contra seus donos. Progressivamente, porém, a revolução degenera numa tirania ainda mais opressiva que a dos humanos.

Verdadeiro clássico moderno, concebido por um dos mais influentes escritores do século XX
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Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista.De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União Soviética.
Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto.
Depois das profundas transformações políticas que mudaram a fisionomia do planeta nas últimas décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser vista sem o viés ideológico reducionista. Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens.
Escrito com perfeito domínio da narrativa, atenção às minúcias e extraordinária capacidade de criação de personagens e situações, A revolução dos bichoscombina de maneira feliz duas ricas tradições literárias: a das fábulas morais, que remontam a Esopo, e a da sátira política, que teve talvez em Jonathan Swift seu representante máximo.

"A melhor sátira já escrita sobre a face negra da história moderna."
Malcolm Bradbury

"Um livro para todos os tipos de leitor, seu brilho ainda intacto depois de sessenta anos."
Ruth Rendell

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Ultraman: Remake versão anime ganha seu primeiro teaser

O novo mangá da JBC tem início anos após os eventos vistos na série original Ultraman.
Resultado de imagem para Ultraman: Remake versão anime ganha seu primeiro teaser
Clássica série japonesa dos anos 1960, com seus monstros gigantes e seus heróis imensos, Ultraman voltará às telinhas em 2019. Mas dessa vez, não será uma versão live-action: o remake do seriado de Eiji Tsuburaya, exibido no Brasil entre as décadas de 1970 e 2000, será um anime - confira o primeiro teaser abaixo:

Baseado no mangá homônimo escrito por Eiichi Shimizu e escrito por Tomohiro Shimoguchi, o anime tem criação de Kenji Kamiyama e Shinji Aramaki - que trabalharam em algumas obras e séries derivadas de Ghost in the Shell - e acompanha a história de Shinjiro Hayata, o filho de Shin Hayata, o herói da série original. Ainda no ensino médio, Shinjiro descobre que tem os mesmos poderes de seu pai, herdados através da genética, e os utilizará para combater os inimigos alienígenas que chegam à Terra.
Coleção
 Após inúmeras batalhas para defender a Terra, o herói nunca mais foi visto. Muitos acreditavam que ele tinha voltado para seu planeta natal e com o tempo se tornou uma lenda.
A Patrulha Científica (Science Special Search Party) ainda é a força de defesa da Terra da qual Shinjiro Hayata, filho de Shin Hayata – o Ultraman original –, faz parte. Desde criança Shinjiro mostrou não ser comum. Dotado de poderes especiais, ele nunca soube que seu pai um dia foi o hospedeiro humano do Ultraman. O próprio Hayata, hoje Ministro da Defesa, não se lembrava mais de quando compartilhava seu corpo com o herói espacial. Mas a situação não tarda a mudar. Quando uma nova invasão alienígena tem início, a vida do jovem patrulheiro irá mudar drasticamente.
Apesar de atualizar todo o universo da Família Ultra para o nosso presente, os fãs mais antigos irão vibrar com as participações de velhos conhecidos. Desde outros membros da Patrulha Científica e antigos inimigos – como os monstros Bemular e Red King e dos aliens Zetton – até a presença de novas versões dos demais Guerreiros Ultras, entre eles Seven e Jack.

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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

O filme conta a verdadeira história do ataque terrorista frustrado em um trem de Amsterdã a Paris em 2015

Clint Eastwood, lendário cineasta que teve o maior sucesso de sua carreira com Sniper Americano, volta a dirigir um filme de cunho militar e patriótico. Na trama, três soldados americanos impedem um ataque em um trem a caminho de Paris. Eles conseguem imobilizar um terrorista do Estado Islâmico que invade o vagão com uma AK 47, pronto para atacar civis.
No set: Clint Eastwood, 87, foi visto empunhando uma arma ao dirigir no set de seu novo filme The 15:17 para Paris enquanto atirava na estação ferroviária de Arras, no norte da França, na sexta-feira.
Resultado de imagem para The 15:17 to Paris

Segundo informações do Bleeding Cool, a Marvel irá lançar uma continuação para uma das mais populares histórias sobre o Hulk: Planeta Hulk.

O Gigante Esmeralda estará contra todos novamenteResultado de imagem para continuacao planeta hulk II

 Sendo intitulada de Retorno para o Planeta Hulk, os quadrinhos devem começar a ser vendidos em novembro, porém a confirmação oficial deste fato, será feita durante a San Diego Comic-Con.
Uma das HQs mais icônicas do Gigante Esmeralda, Hulk Contra o Mundo, está prestes a ganhar uma continuação. A Marvel anunciou que Greg Pak e Carlo Barberi estão iniciando Hulk Contra o Mundo II, sequência do arco de 2007.
Dessa vez, teremos Amadeus Cho como o protagonista, de volta no planeta Terra após uma estadia em Sakaar. Obviamente, o mundo não se encontra no mesmo estado de quando Amadeus havia partido. O editor executivo da Marvel, Tom Brevoort, falou um pouco sobre a nova HQ:

Planeta Hulk nos cinemas
“O que segue Planeta Hulk II? Hulk contra o Mundo II, é claro! Para sobreviver o mundo selvagem de Sakaar, Amadeus Cho foi forçado a liberar seus instintos mais sombrios! Retornando para a Terra, agora o Hulk está no assento de motorista- e é um Hulk mais imprevisível, mais inconquistável do que qualquer um que já vimos antes! Os heróis do Universo Marvel precisam interceder enquanto o antigo Totalmente Incrível Hulk começa a traçar seu próprio caminho através do mundo.”

A história Hulk Contra o Mundo original se passava após a primeira HQ de Planeta Hulk (que serviu de inspiração para Thor: Ragnarok), onde o Golias Esmeralda de Bruce Banner lutava contra alienígenas em uma arena de outro planeta. Será que Hulk Contra o Mundo II vai honrar a narrativa original? 
Marvel Studios: Incrível Hulk 2 pode ser “Planeta Hulk” e Vingadores 3 pode ser “Hulk contra o Mundo” no cinema


De acordo com o site, um novo filme do monstro só deve chegar aos cinemas depois de Os Vingadores 2, mas essa aventura solo deve ser introduzida antes em uma cena na metade dos créditos (como a sequência com Thanos em os Vingadores) ou em uma cena pós-créditos. O gigante esmeralda seria considerado uma ameaça à Terra pelos Illuminati (organização secreta formada por Tony Stark/ Homem de Ferro, Doutor Estranho, entre outros), que o enviam para o espaço. A trama seria então centrada no arco Planeta Hulk, escrito por Greg Pak, onde o gigante é escravizado no planeta Sakaar e forçado a se tornar um gladiador. O monstro então se torna o líder da rebelião contra o Rei Vermelho.
A trama do filme solo do Hulk levaria ao arco Hulk Contra o Mundo, também escrito por Pak, que mostraria o vingativo retorno à Terra, agora com Hulk liderando um leal exército de seguidores, em Os Vingadores 3. O arco envolve a transformação de todos os heróis do planeta em gladiadores.

A participação de Mark Ruffalo nos filmes estaria garantida graças ao acordo do ator com a Marvel para seis filmes.