Em 2012, a rede NBC venceu uma disputa com os demais canais da rede aberta para ter Michael J. Fox em sua grade de programação.
Para tanto, ela prometeu ao ator encomendar uma temporada completa de 22 episódios de sua nova sitcom além de colocar à sua disposição o departamento de marketing do canal para realizar uma ampla divulgação de The Michael J. Fox Show.Muito querido pelo público e pela indústria do entretenimento, Michael está afastado da TV desde 1998, quando tornou público que tinha Parkinson, doença diagnosticada em 1991. Ao longo dos últimos anos, ele fez diversas participações especiais em séries, sendo a mais recenteThe Good Wife, pela qual ganhou o Emmy.
Quando o ator anunciou que se afastaria da carreira, ele estrelava a sitcom Spin City/Limpando a Barra, na qual foi substituído por Charlie Sheen. No mesmo ano, ele criou a The Michael J. Fox Foundation, que levanta fundos para pesquisas da doença.Veja trailer da serie
Seu esforço para aprender a conviver com o Parkinson e manter o otimismo se tornou um exemplo para os fãs e uma inspiração para aqueles que também têm a doença, mas em entrevista ao programa de Howard Stern, Michael revelou que levou cerca de um ano para que ele aceitasse o diagnóstico.
Neste meio tempo, ele buscou refúgio na bebida. Foi sua esposa, a atriz Tracy Pollan, que o convenceu a buscar ajuda com os Alcóolicos Anônimos e terapia.
O tratamento, o apoio da família, dos fãs, bem como a terapia, ajudaram o ator a aprender a conviver com a doença e a fazer graça dela, a ponto de conseguir voltar ao trabalho. Assim, foi apenas uma questão de tempo para que ele criasse coragem para voltar a estrelar uma série em tempo integral.
Tendo sua vida como referência e situações inspiradas na sua relação com a família, Michael volta à televisão interpretando um jornalista que, anos após ser diagnosticado com a doença de Parkinson, retorna ao trabalho.
Na história, ele é Mike Burnaby, ex-âncora de um telejornal de Nova Iorque que volta a trabalhar. Mas seu excesso de entusiasmo, aliado aos efeitos da doença, o faz protagonizar diversas situações embaraçosas. Apesar da proposta, a série não se apoiará na condição de Mike, mas em seu relacionamento com os colegas de trabalho e a família.
Mike trabalha para Harris Green (Wendell Pierce, de The Wire, Treme), um editor com lábia e duas vezes divorciado; Kay (Ana Nogueira), produtora do telejornal; e Susan Rodriguez-Jones (Anne Heche, de Save Me), nova âncora do telejornal que, em início de carreira, foi produtora do programa que Mike costumava apresentar em Orlando. Um incidente ocorrido na época levou os dois a se tornarem rivais.
A família de Mike é formada por Annie (Betsy Brandt, de Breaking Bad), uma professora, com quem tem três filhos: Ian (Conor Romero), um rapaz que largou a faculdade e voltou a morar com os pais; Eve (Juliette Gogila), uma jovem esperta mas que não gosta de estudar; e Graham (Jack Gore), um menino de sete anos. A família se completa com Leigh (Katie Finneran, de I Hate My Teenage Daughter), irmã de Mike, uma mulher narcisista, solteira e desempregada.
Para tanto, ela prometeu ao ator encomendar uma temporada completa de 22 episódios de sua nova sitcom além de colocar à sua disposição o departamento de marketing do canal para realizar uma ampla divulgação de The Michael J. Fox Show.Muito querido pelo público e pela indústria do entretenimento, Michael está afastado da TV desde 1998, quando tornou público que tinha Parkinson, doença diagnosticada em 1991. Ao longo dos últimos anos, ele fez diversas participações especiais em séries, sendo a mais recenteThe Good Wife, pela qual ganhou o Emmy.
Quando o ator anunciou que se afastaria da carreira, ele estrelava a sitcom Spin City/Limpando a Barra, na qual foi substituído por Charlie Sheen. No mesmo ano, ele criou a The Michael J. Fox Foundation, que levanta fundos para pesquisas da doença.Veja trailer da serie
Seu esforço para aprender a conviver com o Parkinson e manter o otimismo se tornou um exemplo para os fãs e uma inspiração para aqueles que também têm a doença, mas em entrevista ao programa de Howard Stern, Michael revelou que levou cerca de um ano para que ele aceitasse o diagnóstico.
Neste meio tempo, ele buscou refúgio na bebida. Foi sua esposa, a atriz Tracy Pollan, que o convenceu a buscar ajuda com os Alcóolicos Anônimos e terapia.
O tratamento, o apoio da família, dos fãs, bem como a terapia, ajudaram o ator a aprender a conviver com a doença e a fazer graça dela, a ponto de conseguir voltar ao trabalho. Assim, foi apenas uma questão de tempo para que ele criasse coragem para voltar a estrelar uma série em tempo integral.
Tendo sua vida como referência e situações inspiradas na sua relação com a família, Michael volta à televisão interpretando um jornalista que, anos após ser diagnosticado com a doença de Parkinson, retorna ao trabalho.
Na história, ele é Mike Burnaby, ex-âncora de um telejornal de Nova Iorque que volta a trabalhar. Mas seu excesso de entusiasmo, aliado aos efeitos da doença, o faz protagonizar diversas situações embaraçosas. Apesar da proposta, a série não se apoiará na condição de Mike, mas em seu relacionamento com os colegas de trabalho e a família.
Mike trabalha para Harris Green (Wendell Pierce, de The Wire, Treme), um editor com lábia e duas vezes divorciado; Kay (Ana Nogueira), produtora do telejornal; e Susan Rodriguez-Jones (Anne Heche, de Save Me), nova âncora do telejornal que, em início de carreira, foi produtora do programa que Mike costumava apresentar em Orlando. Um incidente ocorrido na época levou os dois a se tornarem rivais.
A família de Mike é formada por Annie (Betsy Brandt, de Breaking Bad), uma professora, com quem tem três filhos: Ian (Conor Romero), um rapaz que largou a faculdade e voltou a morar com os pais; Eve (Juliette Gogila), uma jovem esperta mas que não gosta de estudar; e Graham (Jack Gore), um menino de sete anos. A família se completa com Leigh (Katie Finneran, de I Hate My Teenage Daughter), irmã de Mike, uma mulher narcisista, solteira e desempregada.
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