terça-feira, 9 de abril de 2013

APELIDADO DE "CHEIRADOR" COLLOR DE MELLO, GANHA INDENIZAÇÃO.
27/08/2011
Há algum tempo o então Presidente Fernando Collor de Mello foi acusado por Ciro Gomes de cheirar cocaína. Só agora, Gomes foi condenado por danos morais pelo juíz Marcos Roberto Bernicchi a pagar R$ 100 mil ao seu vitimado.Aliás, não é de hoje que o histórico do Ex- presidente associa-o à droga maldita.
Segundo consta do livro “Passando a Limpo” lançado pelo finado Pedro Collor, o mano usava supositório de cocaína, sim. Collor de Mello revida acusando o irmão de louco. Pedro, não parou por ai. Foi mais longe. Disse que: Collor ameaçara Rosane de divórcio- enquanto presidente.Ela, por sua vez teria rebatido com ameaça de desmascará-lo levando à mídia que ela o teria colocado, supositório da referida droga, nele. (jornal Flit paralisante); Fernando KICOCA DE MELLO.
Há muito Collor de Mello vem sendo associado ao cheiro da cocaína. Ao que algumas das fontes abaixo citadas indicam, o nosso ex, é mesmo um nato cheirador ? E, assim sendo, não é nenhuma flor que se cheire.
Segundo o Yahoo, o Best-seller nacional “Passando a Limpo” escrito por Dora Kramel numa narrativa de Pedro Collor, ...Fernandinho Collor está associado ao pó desde que era jovem lá em Brasília onde tinha o apelido de Fernandinho do pó...       

O alcunhado sofreu impeachment depois de ter sua vida exposta pelo irmão na mídia onde tomou iniciativa de lavar roupa suja depois de ser excluído e colocado pelo irmão fora da lista dos abonados do seu esquema. Não tendo ganhado emprego do irmão, fez, com a venda do Best seller, a diferença, ganhando milhões.

Junto com a jornalista Dora Kramer, Pedro Collor de Mello foi co-autor do best-seller nacional "Passando a limpo - A trajetória de um farsante", publicado pela Editora Record em 1992. Relata no livro os bastidores do poder do governo federal sob os auspícios do irmão Fernando Collor e de PC Farias. Enfatiza o esquema de corrupção política que desencadeou o processo de impeachment do então presidente.
Relata ainda episódios de sua infância e da família Collor de Mello, seguindo pela indicação de Fernando Collor para prefeito de Maceió e suas duas eleições, para governador de Alagoas (1986) e presidente do Brasil (1989). 

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