Neste livro o autor aborda um assunto denso com uma linguagem
coloquial, até íntima, e o convida a uma fascinante viagem no mundo de nossos ancestrais.
Ao ser perguntado sobre o que o teria levado a se interessar pelo tema desenvolvido neste livro, o autor é enfático: o quadro Ressurreição da Filha de Jairo, de Vasily Polenov! Como é possível que em uma única obra se encontrem dezoito precisas referências astronômicas, e que cada personagem e objeto contido na cena aponte para um diferente corpo celeste, em uma posição tão fiel que é possível depreender a data e a intenção do autor.
em imortalizar a famosa fábula bíblica em sua obra? Sol, Lua, estrelas e constelações, encenando um fantástico drama celestial, cujas origens remontam à Era de Touro – mais de seis mil anos atrás - esperando para serem decifradas em um futuro distante por alguém que ousasse levantar ainda que levemente o véu desse Mistério encenado no Egito e na Babilônia, inesperadamente preservado na literatura cristã. A leitura esotérica deste Mistério escrito no firmamento nos relata a viagem da alma durante nossa existência no mundo material, e o processo a que deverá ser submetida até ser reconduzida a sua origem celestial.
Você sabia que os antigos mitos, inclusive as histórias bíblicas, podem ser interpretadas astronomicamente? Que estas antigas fábulas têm uma origem hoje chamada pagã, e preservam uma fantástica sabedoria a nós legada por nossos ancestrais? Que esse conhecimento inclui cálculos numéricos e geometria sagrada, e cuja incrível riqueza se aplica a todas as esferas do conhecimento formal? Que os artistas, desde a antiguidade até o fim do século XIX, transmitiam esse conhecimento oculto em suas obras, do mesmo modo que os arquitetos o faziam em seus projetos? Você sabia que a interpretação literal dos mitos e da Bíblia era apenas uma opção dentre outras possibilidades de entendimento, desde a Antiguidade até os primeiros tempos do cristianismo? Que essa visão alternativa nos foi negada até seu quase completo esquecimento, mas que pode ser recuperada se tivermos a determinação necessária para tal?
O próprio autor admite ter se deixado transformar por este livro, e seu objetivo é possibilitar a você reproduzir um caminho a princípio solitariamente percorrido, por paisagens insólitas e fascinantes, de modo que depois de lê-lo você tenha se deixado contagiar pela mensagem oculta de nossos sábios avós.
Sobre o autor:
ANTONIO FARJANI é psicólogo e psicanalista, ex-professor de Teorias e Técnicas Psicoterápicas no curso de Psicologia das Faculdades Metropolitanas Unidas, mestre em Psicologia do Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP), professor e supervisor do Centro de Estudos em Psicanálise (CEP). É autor dos livros “Édipo Claudicante”, “A Linguagem dos Deuses” e “Psicanálise e Quantum”. Este é seu terceiro livro sobre Mitologia Comparada, sua maior paixão, cuja abordagem detém características absolutamente peculiares e inovadoras, distante das conhecidas abordagens freudianas e mesmo junguianas que os psicólogos costumam utilizar na interpretação dos mitos. O autor não se define como mitólogo, muito menos um erudito no assunto, pois seu enfoque visa antes desvelar seu conteúdo simbólico, por ele compreendido como um compêndio de nossa riquíssima herança ancestral, do que classificá-lo em um estudo formal. O resultado dessa postura é um trabalho totalmente novo sobre um assunto que fascina a Humanidade desde tempos imemoriais.
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