Por caminhos tortuosos, eles irão descobrir que não estão totalmente abandonados e que, mesmo nos momentos mais sombrios, juntos eles são mais fortes.
Em A passagem, doze prisioneiros sentenciados à morte foram usados em um experimento militar que buscava criar o soldado invencível. Mas a experiência deu terrivelmente errado. Um vírus inoculado nas cobaias acabou com qualquer resquício de sua humanidade e elas fugiram, matando ou infectando qualquer um que cruzasse seu caminho. Os infectados se tornavam virais obedientes a seu criador, mais um de seus Muitos.
No caos que se formou, a única chance de sobrevivência para a espécie humana eram fortificações altamente protegidas. Assim se formou a Primeira Colônia, um reduto a salvo dos virais, mas isolado do resto do mundo.
Noventa e dois anos depois, uma andarilha surgiu às portas da Colônia. Era Amy Harper Bellafonte, a Garota de Lugar Nenhum, aquela que iria liderar um grupo de colonos e eliminar a cobaia número 1, Gilles Babcock, libertando seus Muitos.
Agora, cinco anos após ter cruzado as Terras Escuras em busca de respostas e salvação, seu grupo está separado. Cada um seguiu seu caminho, mas seus destinos logo voltarão a se cruzar, num embate definitivo contra uma ameaça mortal. Fanning, o Zero, aquele que deu origem ao apocalipse, tem planos para refazer o grupo dos Doze e conta com um aliado poderoso, disposto a qualquer coisa em nome da própria imortalidade.
Segundo livro da trilogia A passagem, Os Doze nos faz questionar a mente humana, os avanços científicos e a busca do poder que leva a uma certeza sombria de nossa capacidade para o mal. Mas, acima de tudo, ele reforça nossa esperança em uma humanidade que se adapta, sobrevive e não se rende.
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ANO ZERO: Um terrível vírus se espalha pelo continente norte-americano. Os infectados, chamados de virais, adquirem características animalescas e uma insaciável sede de sangue humano. Uma em cada dez pessoas está infectada. As outras nove provavelmente foram mortas.
Sem ter com quem contar, a população remanescente faz o que pode para sobreviver. Kittridge, famoso como “A Última Resistência em Denver” por seus tiros certeiros nos virais, está sozinho na estrada, consciente de que um tanque de gasolina não irá levá-lo muito longe. A adolescente April procura abrigo em meio a um cenário de morte. Sem notícias dos pais, é a única responsável pela segurança do irmão caçula. Danny, um motorista de ônibus escolar, dirige pela cidade destruída em busca de sobreviventes. Lila, uma médica grávida, está tão atordoada que continua a planejar calmamente a chegada de seu bebê enquanto a sociedade se dissolve ao redor.
Em A passagem, doze prisioneiros sentenciados à morte foram usados em um experimento militar que buscava criar o soldado invencível. Mas a experiência deu terrivelmente errado. Um vírus inoculado nas cobaias acabou com qualquer resquício de sua humanidade e elas fugiram, matando ou infectando qualquer um que cruzasse seu caminho. Os infectados se tornavam virais obedientes a seu criador, mais um de seus Muitos.
No caos que se formou, a única chance de sobrevivência para a espécie humana eram fortificações altamente protegidas. Assim se formou a Primeira Colônia, um reduto a salvo dos virais, mas isolado do resto do mundo.
Noventa e dois anos depois, uma andarilha surgiu às portas da Colônia. Era Amy Harper Bellafonte, a Garota de Lugar Nenhum, aquela que iria liderar um grupo de colonos e eliminar a cobaia número 1, Gilles Babcock, libertando seus Muitos.
Agora, cinco anos após ter cruzado as Terras Escuras em busca de respostas e salvação, seu grupo está separado. Cada um seguiu seu caminho, mas seus destinos logo voltarão a se cruzar, num embate definitivo contra uma ameaça mortal. Fanning, o Zero, aquele que deu origem ao apocalipse, tem planos para refazer o grupo dos Doze e conta com um aliado poderoso, disposto a qualquer coisa em nome da própria imortalidade.
Segundo livro da trilogia A passagem, Os Doze nos faz questionar a mente humana, os avanços científicos e a busca do poder que leva a uma certeza sombria de nossa capacidade para o mal. Mas, acima de tudo, ele reforça nossa esperança em uma humanidade que se adapta, sobrevive e não se rende.
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ANO ZERO: Um terrível vírus se espalha pelo continente norte-americano. Os infectados, chamados de virais, adquirem características animalescas e uma insaciável sede de sangue humano. Uma em cada dez pessoas está infectada. As outras nove provavelmente foram mortas.
Sem ter com quem contar, a população remanescente faz o que pode para sobreviver. Kittridge, famoso como “A Última Resistência em Denver” por seus tiros certeiros nos virais, está sozinho na estrada, consciente de que um tanque de gasolina não irá levá-lo muito longe. A adolescente April procura abrigo em meio a um cenário de morte. Sem notícias dos pais, é a única responsável pela segurança do irmão caçula. Danny, um motorista de ônibus escolar, dirige pela cidade destruída em busca de sobreviventes. Lila, uma médica grávida, está tão atordoada que continua a planejar calmamente a chegada de seu bebê enquanto a sociedade se dissolve ao redor.
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