Dia 8 de março é o dia internacional da Mulher. Para celebrar essa data especial. Mulheres de aço na Olimpíadas!!!!!!
Gabriela Andersen mudou a história do atletismo nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984, na primeira vez da maratona feminina em Olimpíada. Nesta ocasião tão especial participavam 50 mulheres. Gabriela entrou no estádio na posição 37, cansada e tomada pelas dores e cãibras mal conseguia se manter ereta, o público todo ficou de pé ao notar o enorme esforço e muitos foram às lágrimas enquanto juntos formavam uma corrente para empurrar a atleta que já tinha paralisado a metade de seu corpo. Imediatamente os organizadores quiseram prestar assistência médica, mas ela recusou, sabendo que se aceitasse seria desqualificada. Foram os minutos mais comoventes da história da maratona, enquanto os paramédicos seguiam pela margem da pista. Uma vez que chegou ao final, desabou; os juízes estavam esperando para carregá-la. A imagem e os sentimentos que desperta são indescritíveis. Foi assim que o nome de Gabriela Andersen entrou para a história e se converteu em sinônimo de determinação e perseverança.
Maurren Maggi é outra brasileira que merece todos os parabéns. Ela fez história ao ganhar a medalha de ouro no salto em distância nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008. Maurren se tornou a primeira brasileira a ganhar uma medalha de ouro individual nas Olimpíadas. Até então, a participação da atleta nos Jogos Olímpicos não era animadora. Maurren Maggi ficou apenas em 25ª em 2000 e não participou da Olimpíada de Atenas em 2004. Um ano antes, Maurren Maggi foi flagrada em exame antidoping. Mesmo assim, apoós a punição, voltou ao esporte e cravou seu nome na história olímpica brasileira.
Gabriela Andersen mudou a história do atletismo nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984, na primeira vez da maratona feminina em Olimpíada. Nesta ocasião tão especial participavam 50 mulheres. Gabriela entrou no estádio na posição 37, cansada e tomada pelas dores e cãibras mal conseguia se manter ereta, o público todo ficou de pé ao notar o enorme esforço e muitos foram às lágrimas enquanto juntos formavam uma corrente para empurrar a atleta que já tinha paralisado a metade de seu corpo. Imediatamente os organizadores quiseram prestar assistência médica, mas ela recusou, sabendo que se aceitasse seria desqualificada. Foram os minutos mais comoventes da história da maratona, enquanto os paramédicos seguiam pela margem da pista. Uma vez que chegou ao final, desabou; os juízes estavam esperando para carregá-la. A imagem e os sentimentos que desperta são indescritíveis. Foi assim que o nome de Gabriela Andersen entrou para a história e se converteu em sinônimo de determinação e perseverança.
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