“De fato, meu pai me introduziu nos livros de James Bond nos anos 70 e li todos, e meu favorito é ‘Moscou contra 007′, explicou.
Boyd é o terceiro escritor convidado nos últimos cinco anos pela fundação Ian Fleming a escrever um livro sobre o famoso espião britânico, após o americano Jeffery Deaver (Carte Blanche, 2011) e o britânicoSebastian Faulks (A Essência Do Mal, 2008).Fleming, falecido em 1964, apresentou em 1953 ao mundo o agente secreto em Cassino Royale, o primeiro de seus 14 livros, que iniciou uma lucrativa saga que vendeu até agora mais de 100 milhões de livros em todo o mundo.
Boyd não revelou até o momento nenhum detalhe do livro, que tampouco tem título, mas explicou que será ambientado em 1969. “Quando a fundação Ian Fleming me convidou a escrever o novo livro de James Bond não hesitei. Aceitei na hora”, declarou o autor, de 60 anos.
“Para mim, a perspectiva era apaixonante e estimulante, um desafio único”, acrescentou através de um comunicado.
Boyd não revelou até o momento nenhum detalhe do livro, que tampouco tem título, mas explicou que será ambientado em 1969. “Quando a fundação Ian Fleming me convidou a escrever o novo livro de James Bond não hesitei. Aceitei na hora”, declarou o autor, de 60 anos.
“Para mim, a perspectiva era apaixonante e estimulante, um desafio único”, acrescentou através de um comunicado.
William Boyd, nascido em Gana, escreveu até agora 11 livros, o primeiro dos quais “Um Bom homem Na África”, ganhou o prestigiado prêmio Whitbread Award de primeira obra em 1981. Entre seus títulos, muitos dos quais adaptou ele mesmo para o cinema ou a televisão, destacam-se também o livro em forma de diário “Any Human Heart” (2002) e o relato de espionagem “Restless” (2006). Seu último livro, “Waiting For Sunrise”, foi publicado em fevereiro deste ano no Reino Unido.
Em uma entrevista à BBC, Boyd fez mistério sobre os detalhes do último episódio de 007, cuja história, disse, se passará em 1969. "Bond vive a 400 metros de Chelsea, portanto posso dizer que este livro terá um pouquinho do bairro", disse o também crítico literário de 60 anos e autor de 12 romances, entre eles Um Homem Bom na África (1981) e As Aventuras de um Coração Humano (2002).
Para narrar o último romance do sedutor 007, um personagem criado por Ian Fleming nos anos 1950, Boyd admitiu que tentou evitar a imagem dos atores que deram vida ao detetive britânico no cinema. "É curioso porque trabalhei com três dos atores que interpretaram Bond - Sean Connery, Pierce Brosnan e Daniel Craig -, que estiveram em filmes cujos roteiros eu escrevi. É difícil mantê-los fora da equação", refletiu.
O autor lembrou que, nos primeiros romances, Fleming descreve Bond em duas ou três ocasiões e diz que se parece com o cantor americano Hoagy Carmichael, o compositor de jazz americano.
Desafio
Após a morte de Fleming, em 1964, além de Boyd, outros cinco autores assumiram o desafio de continuar escrevendo a saga de Bond, cuja adaptação ao cinema é uma das franquias de ação com maior bilheteria da história. O último a enfrentar o personagem de Fleming foi o autor de suspense americano Jeffery Deaver, que em 2011 desenvolveu o lado mais humano do célebre agente secreto em Carta Branca.
O lançamento da nova aventura de 007 coincidirá, este ano, com o 60º aniversário de Cassino Royale, primeiro romance de Fleming em que Bond aparece. James Bond foi interpretado no cinema por diversos atores, sendo o último deles o britânico Daniel Craig, que protagonizou três filmes da saga: 007 - Cassino Royale, em 2006; 007 - Quantum of Solace, em 2008; e o mais recente, 007 - Operação Skyfall, vencedor de dois prêmios no Oscar, de melhor canção original e edição de som.
Em uma entrevista à BBC, Boyd fez mistério sobre os detalhes do último episódio de 007, cuja história, disse, se passará em 1969. "Bond vive a 400 metros de Chelsea, portanto posso dizer que este livro terá um pouquinho do bairro", disse o também crítico literário de 60 anos e autor de 12 romances, entre eles Um Homem Bom na África (1981) e As Aventuras de um Coração Humano (2002).
Para narrar o último romance do sedutor 007, um personagem criado por Ian Fleming nos anos 1950, Boyd admitiu que tentou evitar a imagem dos atores que deram vida ao detetive britânico no cinema. "É curioso porque trabalhei com três dos atores que interpretaram Bond - Sean Connery, Pierce Brosnan e Daniel Craig -, que estiveram em filmes cujos roteiros eu escrevi. É difícil mantê-los fora da equação", refletiu.
O autor lembrou que, nos primeiros romances, Fleming descreve Bond em duas ou três ocasiões e diz que se parece com o cantor americano Hoagy Carmichael, o compositor de jazz americano.
Desafio
Após a morte de Fleming, em 1964, além de Boyd, outros cinco autores assumiram o desafio de continuar escrevendo a saga de Bond, cuja adaptação ao cinema é uma das franquias de ação com maior bilheteria da história. O último a enfrentar o personagem de Fleming foi o autor de suspense americano Jeffery Deaver, que em 2011 desenvolveu o lado mais humano do célebre agente secreto em Carta Branca.
O lançamento da nova aventura de 007 coincidirá, este ano, com o 60º aniversário de Cassino Royale, primeiro romance de Fleming em que Bond aparece. James Bond foi interpretado no cinema por diversos atores, sendo o último deles o britânico Daniel Craig, que protagonizou três filmes da saga: 007 - Cassino Royale, em 2006; 007 - Quantum of Solace, em 2008; e o mais recente, 007 - Operação Skyfall, vencedor de dois prêmios no Oscar, de melhor canção original e edição de som.
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