"Para algumas viagens nunca se parte quando se parte. Parte-se antes. Às vezes, muito antes. Bastaram poucas palavras: ‘Seu filho provavelmente é autista’.”
Se eu te abraçar, não tenha medo, fenômeno de vendas na Itália, é a história verdadeira da viagem de Franco e Andrea, pai e filho respectivamente, pelos Estados Unidos e pela América Latina no verão de 2010. Andrea tinha acabado de fazer 18 anos e havia sido diagnosticado com autismo desde os três.
“Escute-me”, disse Franco Antonello ao escritor Fulvio Ervas numa primeira conversa. “A história que quero lhe contar tem a força da vida de verdade e a beleza de um sonho.” Dessa forma, deu-se o encontro da aventura de Franco e Andrea com o escritor que daria voz a ela.
O livro relata a longa jornada pelo continente americano contrariando todas as recomendações de especialistas sobre o tratamento do distúrbio, que acabou por superar todas as expectativas com relação aos benefícios que a empreitada poderia trazer.
A viagem foi, de imediato, desaconselhada pelos médicos e amigos da família. Os autistas geralmente não lidam bem com situações imprevisíveis, em que se encontram fora de sua zona de conforto. Como seria encarar a estrada, sozinhos, sem rumo, tendo que lidar o tempo todo com o inesperado? Franco estava decidido – eles iriam partir. E tudo o que tinham era um hotel reservado em Miami e uma moto. A capital da Flórida foi o ponto de partida do périplo que incluiu passagens pelos estados da Luisiana, Texas, Colorado, Novo México e Califórnia, nos Estados Unidos, cruzando o México, Guatemala, Belize, Costa Rica, Panamá e Brasil.
Tal qual um Che Guevarra, a bordo de uma moto, pai e filho se jogam na estrada, mas aqui não há revolução à vista ou pelo menos não da maneira corriqueira como o termo é entendido. A revolução é a superação das barreiras pelo único e exclusivo exercício íntimo do afeto.
Se eu te abraçar, não tenha medo, fenômeno de vendas na Itália, é a história verdadeira da viagem de Franco e Andrea, pai e filho respectivamente, pelos Estados Unidos e pela América Latina no verão de 2010. Andrea tinha acabado de fazer 18 anos e havia sido diagnosticado com autismo desde os três.
“Escute-me”, disse Franco Antonello ao escritor Fulvio Ervas numa primeira conversa. “A história que quero lhe contar tem a força da vida de verdade e a beleza de um sonho.” Dessa forma, deu-se o encontro da aventura de Franco e Andrea com o escritor que daria voz a ela.
O livro relata a longa jornada pelo continente americano contrariando todas as recomendações de especialistas sobre o tratamento do distúrbio, que acabou por superar todas as expectativas com relação aos benefícios que a empreitada poderia trazer.
A viagem foi, de imediato, desaconselhada pelos médicos e amigos da família. Os autistas geralmente não lidam bem com situações imprevisíveis, em que se encontram fora de sua zona de conforto. Como seria encarar a estrada, sozinhos, sem rumo, tendo que lidar o tempo todo com o inesperado? Franco estava decidido – eles iriam partir. E tudo o que tinham era um hotel reservado em Miami e uma moto. A capital da Flórida foi o ponto de partida do périplo que incluiu passagens pelos estados da Luisiana, Texas, Colorado, Novo México e Califórnia, nos Estados Unidos, cruzando o México, Guatemala, Belize, Costa Rica, Panamá e Brasil.
Tal qual um Che Guevarra, a bordo de uma moto, pai e filho se jogam na estrada, mas aqui não há revolução à vista ou pelo menos não da maneira corriqueira como o termo é entendido. A revolução é a superação das barreiras pelo único e exclusivo exercício íntimo do afeto.
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