O Movimento Rat line e o vaticano…! Milhões de humanos foram mortos pela espada dos católicos, nas cruzadas; outros milhões foram queimados nas fogueiras da “santa inquisição”. Tudo em nome de Deus Actualmente, são imensos os que argumentam que a Igreja Católica, como instituição, cometeu muitos erros nopassado mas que os maiores genocídios do séc. XX foram levados a cabo por Hitler e Estaline, fomentados pelas suas alegadas posições ateístas. Este chavão não passa de populismo e demagogia sem nenhum fundo de verdade. Em primeiro lugar, necessito de fazer uma ressalva. Veja-se o exemplo das mortes de muçulmanos, pelas mãos dos judeus, na Palestina, os conflitos entre islâmicos e hindus na Índia e no Paquistão, etc. Em segundo lugar, convém desfazer o mito de que Hitler era ateu. Adolf Hitler era cristão, criado no seio de uma família cristã sendo que a sua inspiração nesta religião para a edificação do Terceiro Reich, encontra-se patente nos discursos e no seu livro“Mein Kampf”: motivou e motiva guerras sangrentas. Afinal, porque razão haveria alguém de fazer explodir um avião, matar minorias étnicas ou começar uma guerra, por causa de uma ausência de crença em deus? Não faz sentido.
Em segundo lugar a Igreja Católica, ao longo da sua história, sempre fez tudo para sobreviver, custasse o que custasse, a nível político, económico e ideológico. Estas razões culminaram, no período que precedeu a segunda grande guerra, na assinatura de concordatas que privilegiavam a igreja, com Mussolini, Pacto de Latrão em 1929, com Hitler, Reichskonkordat de 1933 e com Salazar, concordata de 1940. O papa Pio XII, Eugenio Pacelli, também chamado “Papa de Hitler” [26] por John Cornwell, aliou-se a todos os regimes de extrema-direita, cego pelo ódio contra o comunismo e pela sede de poder. O seu silêncio durante a segunda guerra mundial e o seu envolvimento nasR atlines demonstram inequivocamente o que afirmou Bertrand Russell em 1927, no seu livro “Porque não sou cristão”: “Basta relembrar a história mundial para nos apercebermos que o progresso, em todos os domínios (humanização da guerra, brandura na escravatura, comportamento para com as pessoas de cor), foi constantemente contrariado pela oposição das Igrejas, quaisquer que sejam. Eu afirmo, pesando bem as minhas palavras, que a religião católica, tal qual é estabelecida nas suas igrejas, foi e continua a ser a principal inimiga do progresso moral do mundo.”. Em Espanha, o partido de Francisco Franco, a Falange, foi apoiado pelos governos alemão e italiano e constituído pela alta burguesia, exército e pela Igreja Católica. Curiosamente, anos depois do franquismo ter terminado, Carol Wojtyla beatificou um declarado apoiante franquista de seu nome Josemaria Escrivá, conhecido como fundador da Opus Dei, uma facção ainda mais extremista que opera em conjunto com a Igreja Católica. As políticas eclesiásticas que foram aplicadas no passado continuam nos dias de hoje, sendo a recente visita do actual papa a Portugal, um bom exemplo disso. Joseph Ratzinger demonstrou que a Igreja Católica mantém as suas posições radicais, ainda que encapuzadas. O facto de o papa citar o cardeal Manuel Gonçalves Cerejeira, personalidade católica responsável pela concordata de 1940 e a quem o regime fascista de Salazar muito ficou a dever, demonstra a verdadeira índole radical, antiquada, extremista e saudosista do Pio XII tem passado negro…. quando era cardeal Pacelli… ele intruiu o partido católico de Centro (Zentrum) a votar a favor de 1 lei de exceção em 1933 que dava imensos poderes a Hitler… em troca… o III Reich assinou concordata com o vaticano. Pacelli participou da assinatura da concordata. Pacelli e o Vaticano não tomaram nenhuma atitude contra os prelados alemaes e austriacos que apoiavam Hitler. Nem se importaram com a presença de capelães na SS e Wehrmacht. Pio XII nao condenou o padre Jozef Tiso, ditador eslovaco (pró-nazista).Tiso massacrou judeusmciganos e opositores. Tampouco condenou o regime Ustasha (Croácia) liderado por Ante Pavelic. o regime era nazi-catolico e exterminou opositores, ortodoxos servios, ciganos e judeus… a crueldade Ustasha escandalizava até mesmo os nazistas! Padres participavam pessoalmente das atrocidades… promoviam conversoes forçadas,torturas e assassinatos. Pio XII foi alertado … mas se omitiu criminosamente. Depois da guerra… varios nazis e ustashas(Mengele,Eichmann,Pavelic etc.) fugiram da Europa com ajuda do Vaticano,CIA e Cruz Vermelha (Ratlines). Os prelados Hudal*,Draganovic**,Montini***,Tisserant,Caggiano e Siri estavam envolvidos com as Ratlines. *austriaco, membro do NSDAP **croata e antigo oficial de Pavelic. ***ele se tornou o papa Paulo VIfascismo, desta instituição. O cristianismo católico, neste texto, é, foi e provavelmente continuará a ser, radical. O seu radicalismo levou-os a pactuar com ditadores fascistas para assegurarem a sua própria sobrevivência e leva-os actualmente a silenciar crimes de escravatura e pedofilia, um pouco por todo o mundo. O problema é tão grave que em 1962 Ratzinger fez passar secretamente uma cartilha para “ocultar crimes sexuais” , o que só pôde fazer com a bênção de João XXIII e manter com a conivência de João Paulo II. Termino o texto precocemente uma vez que a lista de abominações é infindável. – A Rota dos Ratos . . . . (Ratlines) . . Fonte: o palpiteiro Em tempos de acusação de anti-semitismo para aqueles que criticam atualmente as atitudes militares de Israel, não custa lembrar de uma historinha para lá de interessante. A Rota dos Ratos ou Ratlines foi o nome dado ao esquema internacional que permitiu a fuga de milhares de nazistas acusados de crimes contra a humanidade. Não se sabe ao certo quantos nazistas delas se aproveitaram, mas o mais importante é saber que existiu e que ainda sabemos muito pouco dos detalhes que envergonhariam muitas pessoas e instituições. Após a rendição alemã, os aliados (EUA, França, Reino Unido e URSS) decidiram julgar aqueles que colaboraram com os abusos que resultaram na morte de milhões de pessoas. Mesmo antes desse fato muitos nazistas sabiam que seriam julgados e condenados. Antes mesmo da rendição alemã, muitos já haviam fugido. “Os ratos são os primeiros a abandonar o navio”, ensina o ditado que acabou por dar nome ao esquema de fuga. Em primeiro lugar teriam melhores condições de fuga aqueles que possuíssem recursos valiosos para serem negociados. Diamantes e ouro, por exemplo, tomados dos judeus e demais povos oprimidos pela Alemanha Nazista. Assim, os maiores usuários da Rota dos Ratos foram oficiais de maior patente, justamente os que tiveram maior acesso a bens e formas de corrupção durante a guerra. Não por acaso, alguns dos maiores criminosos e assassinos. O primeiro passo era se desfazer de documentos e demais formas de identificação. Coronéis e Capitães se fizeram passar por soldados rasos. Em seguida arrumaram algum jeito de chegar até a Itália. Os meios foram variados e sempre clandestinos. Trens e caminhões de carga. Os mais bem relacionados já saíam com documentos falsos, mas foram raros. Na rede de relações desses criminosos aparecia a Máfia italiana. Perseguidos pelos fascistas de Mussolini, muitos mafiosos colaboraram com a CIA, facilitando a entrada das tropas americanas no Sul da Itália. O fato de Michael Corleone ser um soldado americano em O Poderoso Chefão I não é mera coincidência… Mas além da Máfia, muitos nazistas tiveram uma ajuda acima de suspeitas: padres e bispos católicos. O Bispo Católico Alois Hudal foi o mais conhecidos desses. O esquema era relativamente simples. O Bispo emitia um documento com um nome falso para o fugitivo. Não chegava a ser um passaporte, mas era um documento reconhecido pela Cruz Vermelha. O fugitivo com nome falso pedia através da Cruz Vermelha um visto de entrada para algum país fora da Europa, em especial a América do Sul. Teoricamente a Cruz Vermelha deveria conferir a veracidade das informações, mas o respeito pela Igreja Católica servia como atestado. Muitos nazistas vieram para a Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. Na região havia muitas comunidades com descendentes de alemães que os abrigavam. Ofereciam ajuda por dinheiro, solidariedade diante de um alemão que pouco sabiam de seus atos ou ainda mesmo por convicção. Simpatia pelo nazismo também. Em São Paulo, grandes criminosos nazistas desembarcaram usando a rota dos Ratos. Josef Mengele chegou a Argentina primeiro, com proteção do governo peronista. Procurado, ficou algum tempo no Paraguai, sob a omissão da ditadura de Stroessner. Perseguido, entrou no Brasil. Viveu um bom tempo no município de Caieiras, próxima a duas grandes indústrias Melhoramentos e Voith, com muitos funcionários alemães. Ao que parece, Mengele teve a generosidade de alemães simpáticos ao Nazismo em SP. Franz Stangl foi responsável pela morte de 900.000 pessoas no campo de Treblinka, na Polônia. Trabalhou como supervisor de fábrica na VolksWagen até 1967. Foi descoberto e extraditado para a Alemanha, onde morreu após ser julgado e preso. Gustav Franz Wagner viveu em Atibaia, interior de SP e, assim como Franz Stangl, usava seu nome verdadeiro. Chegou a ser descoberto e denunciado internacionalmente. Mas não foi extraditado. Acabou se matando algum tempo depois. Com a morte desses nazistas, muitos dos segredos da Rota dos Ratos foram enterrados. Mas até que ponto autoridades brasileiras da época coloboraram? As autoridades brasileiras foram omissas por incompetência ou simpatia? Quando o Vaticano vai abrir seus arquivos e reconhecer que alguns de seus sacerdotes ajudaram Nazistas criminosos de guerra?
Em segundo lugar a Igreja Católica, ao longo da sua história, sempre fez tudo para sobreviver, custasse o que custasse, a nível político, económico e ideológico. Estas razões culminaram, no período que precedeu a segunda grande guerra, na assinatura de concordatas que privilegiavam a igreja, com Mussolini, Pacto de Latrão em 1929, com Hitler, Reichskonkordat de 1933 e com Salazar, concordata de 1940. O papa Pio XII, Eugenio Pacelli, também chamado “Papa de Hitler” [26] por John Cornwell, aliou-se a todos os regimes de extrema-direita, cego pelo ódio contra o comunismo e pela sede de poder. O seu silêncio durante a segunda guerra mundial e o seu envolvimento nasR atlines demonstram inequivocamente o que afirmou Bertrand Russell em 1927, no seu livro “Porque não sou cristão”: “Basta relembrar a história mundial para nos apercebermos que o progresso, em todos os domínios (humanização da guerra, brandura na escravatura, comportamento para com as pessoas de cor), foi constantemente contrariado pela oposição das Igrejas, quaisquer que sejam. Eu afirmo, pesando bem as minhas palavras, que a religião católica, tal qual é estabelecida nas suas igrejas, foi e continua a ser a principal inimiga do progresso moral do mundo.”. Em Espanha, o partido de Francisco Franco, a Falange, foi apoiado pelos governos alemão e italiano e constituído pela alta burguesia, exército e pela Igreja Católica. Curiosamente, anos depois do franquismo ter terminado, Carol Wojtyla beatificou um declarado apoiante franquista de seu nome Josemaria Escrivá, conhecido como fundador da Opus Dei, uma facção ainda mais extremista que opera em conjunto com a Igreja Católica. As políticas eclesiásticas que foram aplicadas no passado continuam nos dias de hoje, sendo a recente visita do actual papa a Portugal, um bom exemplo disso. Joseph Ratzinger demonstrou que a Igreja Católica mantém as suas posições radicais, ainda que encapuzadas. O facto de o papa citar o cardeal Manuel Gonçalves Cerejeira, personalidade católica responsável pela concordata de 1940 e a quem o regime fascista de Salazar muito ficou a dever, demonstra a verdadeira índole radical, antiquada, extremista e saudosista do Pio XII tem passado negro…. quando era cardeal Pacelli… ele intruiu o partido católico de Centro (Zentrum) a votar a favor de 1 lei de exceção em 1933 que dava imensos poderes a Hitler… em troca… o III Reich assinou concordata com o vaticano. Pacelli participou da assinatura da concordata. Pacelli e o Vaticano não tomaram nenhuma atitude contra os prelados alemaes e austriacos que apoiavam Hitler. Nem se importaram com a presença de capelães na SS e Wehrmacht. Pio XII nao condenou o padre Jozef Tiso, ditador eslovaco (pró-nazista).Tiso massacrou judeusmciganos e opositores. Tampouco condenou o regime Ustasha (Croácia) liderado por Ante Pavelic. o regime era nazi-catolico e exterminou opositores, ortodoxos servios, ciganos e judeus… a crueldade Ustasha escandalizava até mesmo os nazistas! Padres participavam pessoalmente das atrocidades… promoviam conversoes forçadas,torturas e assassinatos. Pio XII foi alertado … mas se omitiu criminosamente. Depois da guerra… varios nazis e ustashas(Mengele,Eichmann,Pavelic etc.) fugiram da Europa com ajuda do Vaticano,CIA e Cruz Vermelha (Ratlines). Os prelados Hudal*,Draganovic**,Montini***,Tisserant,Caggiano e Siri estavam envolvidos com as Ratlines. *austriaco, membro do NSDAP **croata e antigo oficial de Pavelic. ***ele se tornou o papa Paulo VIfascismo, desta instituição. O cristianismo católico, neste texto, é, foi e provavelmente continuará a ser, radical. O seu radicalismo levou-os a pactuar com ditadores fascistas para assegurarem a sua própria sobrevivência e leva-os actualmente a silenciar crimes de escravatura e pedofilia, um pouco por todo o mundo. O problema é tão grave que em 1962 Ratzinger fez passar secretamente uma cartilha para “ocultar crimes sexuais” , o que só pôde fazer com a bênção de João XXIII e manter com a conivência de João Paulo II. Termino o texto precocemente uma vez que a lista de abominações é infindável. – A Rota dos Ratos . . . . (Ratlines) . . Fonte: o palpiteiro Em tempos de acusação de anti-semitismo para aqueles que criticam atualmente as atitudes militares de Israel, não custa lembrar de uma historinha para lá de interessante. A Rota dos Ratos ou Ratlines foi o nome dado ao esquema internacional que permitiu a fuga de milhares de nazistas acusados de crimes contra a humanidade. Não se sabe ao certo quantos nazistas delas se aproveitaram, mas o mais importante é saber que existiu e que ainda sabemos muito pouco dos detalhes que envergonhariam muitas pessoas e instituições. Após a rendição alemã, os aliados (EUA, França, Reino Unido e URSS) decidiram julgar aqueles que colaboraram com os abusos que resultaram na morte de milhões de pessoas. Mesmo antes desse fato muitos nazistas sabiam que seriam julgados e condenados. Antes mesmo da rendição alemã, muitos já haviam fugido. “Os ratos são os primeiros a abandonar o navio”, ensina o ditado que acabou por dar nome ao esquema de fuga. Em primeiro lugar teriam melhores condições de fuga aqueles que possuíssem recursos valiosos para serem negociados. Diamantes e ouro, por exemplo, tomados dos judeus e demais povos oprimidos pela Alemanha Nazista. Assim, os maiores usuários da Rota dos Ratos foram oficiais de maior patente, justamente os que tiveram maior acesso a bens e formas de corrupção durante a guerra. Não por acaso, alguns dos maiores criminosos e assassinos. O primeiro passo era se desfazer de documentos e demais formas de identificação. Coronéis e Capitães se fizeram passar por soldados rasos. Em seguida arrumaram algum jeito de chegar até a Itália. Os meios foram variados e sempre clandestinos. Trens e caminhões de carga. Os mais bem relacionados já saíam com documentos falsos, mas foram raros. Na rede de relações desses criminosos aparecia a Máfia italiana. Perseguidos pelos fascistas de Mussolini, muitos mafiosos colaboraram com a CIA, facilitando a entrada das tropas americanas no Sul da Itália. O fato de Michael Corleone ser um soldado americano em O Poderoso Chefão I não é mera coincidência… Mas além da Máfia, muitos nazistas tiveram uma ajuda acima de suspeitas: padres e bispos católicos. O Bispo Católico Alois Hudal foi o mais conhecidos desses. O esquema era relativamente simples. O Bispo emitia um documento com um nome falso para o fugitivo. Não chegava a ser um passaporte, mas era um documento reconhecido pela Cruz Vermelha. O fugitivo com nome falso pedia através da Cruz Vermelha um visto de entrada para algum país fora da Europa, em especial a América do Sul. Teoricamente a Cruz Vermelha deveria conferir a veracidade das informações, mas o respeito pela Igreja Católica servia como atestado. Muitos nazistas vieram para a Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. Na região havia muitas comunidades com descendentes de alemães que os abrigavam. Ofereciam ajuda por dinheiro, solidariedade diante de um alemão que pouco sabiam de seus atos ou ainda mesmo por convicção. Simpatia pelo nazismo também. Em São Paulo, grandes criminosos nazistas desembarcaram usando a rota dos Ratos. Josef Mengele chegou a Argentina primeiro, com proteção do governo peronista. Procurado, ficou algum tempo no Paraguai, sob a omissão da ditadura de Stroessner. Perseguido, entrou no Brasil. Viveu um bom tempo no município de Caieiras, próxima a duas grandes indústrias Melhoramentos e Voith, com muitos funcionários alemães. Ao que parece, Mengele teve a generosidade de alemães simpáticos ao Nazismo em SP. Franz Stangl foi responsável pela morte de 900.000 pessoas no campo de Treblinka, na Polônia. Trabalhou como supervisor de fábrica na VolksWagen até 1967. Foi descoberto e extraditado para a Alemanha, onde morreu após ser julgado e preso. Gustav Franz Wagner viveu em Atibaia, interior de SP e, assim como Franz Stangl, usava seu nome verdadeiro. Chegou a ser descoberto e denunciado internacionalmente. Mas não foi extraditado. Acabou se matando algum tempo depois. Com a morte desses nazistas, muitos dos segredos da Rota dos Ratos foram enterrados. Mas até que ponto autoridades brasileiras da época coloboraram? As autoridades brasileiras foram omissas por incompetência ou simpatia? Quando o Vaticano vai abrir seus arquivos e reconhecer que alguns de seus sacerdotes ajudaram Nazistas criminosos de guerra?
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