sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Anibal Barca,General Fantastico


Cartago,Aníbal era um brilhante general,que criou muitas táticas fantásticas de guerra que sao usadas ate hoje.
Ele aprendeu a cultura grega, através de um serviçal de seu pai,um espartano.
Aprendeu táticas do eterno imperador Alexandre Magno.
Seu pai dirigia a guerra com roma bem antes dele assumir funções de General,ele jurou diante de seu pai ódio eterno e que ele derramaria sangue romano,e lutaria ate a morte contra seus inimigos,Os Romanos.
Como ele foi colocado nas guerras Púnicas?

Em 265 a.c. Roma era uma cidadezinha pequena feita de barro,que não chegava aos pés de Cartago Mas Roma tinha ambição então, depois de dominar quase toda Península Itálica Roma queria mais, e isto custaria as riquezas de uma potencia do mundo antigo,rica e linda assim era Cartago a cidade que todas as civilizações invejavam.
Cartago ficava numa dominava posições estratégicas, e por isso dominava o Mediterrâneo, mas para dominar um mar precisa-se de uma marinha forte , assim era a marianha cartaginesa , os melhores homens e os melhores barcos, e uma posição geografia , que ,assegurava riquezas ,pois dominava a entrada e saída de bens para Itália , Norte da África , Ásia e também da península ibérica.
Então você se pergunta por que os Romanos ganharam a guerra???
Por que Cartago fez o pior erro que podia fazer, perder seus projetos de seus navios
Os barcos cartagineses eram organizados num tipo de alfabeto
A-Primeira Parte

B-Segunda Parte

E assim por diante , assim facilitavam a vida dos construtores que , podiam construir os barcos aonde fossem , mas Roma teve uma grande sorte pois um barco catagines encalhou na costa da Sicília , então Roma teve acesso aos melhores barcos de guerra da época.
Com este segredo em mãos os romanos em 2 meses fizeram uma marinha forte o suficiente para confrontar a superpotência africana , e assim Roma não perdeu tempo e construiu em 2 meses 120 navios de guerra.
Aníbal queria provocar a guerra e assim como provocação atacou a cidade de Saguntun na Espanha , Provocou os romanos que embora não dominasse tinham uma areá de atuação,
As duas superpotências tinha uma acordo e ele foi desrespeitos por Aníbal.
Uma coisa que vocês tem que saber que alem da genialidade de Aníbal outra característica chamava mais atenção  A Imprevisibilidade.
atenção. A Todos achavam que Aníbal ficaria na Espanha para lutar e os romanos estavam preocupados pois já dominavam o mar e a Itália era Protegida pelos Alpes espanhóis.
Mas eles estavam errados.

Travessia dos Alpes

Aníbal fez uma das coisas mais impressionantes ate hoje atravessar os alpes com 50 mil homens e 37 elefantes , uma travessia difícil varias toneladas de alimentos e muitos litros de água.
Uma coisa era mais difícil ainda os soldados não eram oficiais cartagineses pois eles não tinham um exercito fixo , eram mercenários , em tese ficariam insatisfeitos mais facilmente , mas Aníbal liderava seus soldados com destreza dava o exemplo , comia da mesma comida e dormia no chão como seus homens , AXO que foi isso que conseguiu fazer com que o general tomasse o controle dos seus homens.
A travessia custou a metade do exercito , com ataques gauleses e pelo frio, os homens não resistiam a temperaturas tao baixas.

Chegando na Itália

Aníbal conseguiu formar uma força de combate formidável , seus mercenários dos mais diversos países tinha formas de lutar diferentes que davam vantagem aos romanos.

Soldados Numidias , Ibéricos,Africanos reuniam técnicas diferentes de combate, e os elefantes que baixariam a moral dos inimigos.

Ele tinha a disposição um exercito muito experiente , pois lutar era seu trabalho.

Os soldados Iberos usavam a falcata, a espada em forma de curva e composta por um ferro muito resistente , pois ele era enterrado e ficava quase 2 anos la , então apenas a parte forte do ferro resistia então o ferro era extremamente bom.
Os Fundeiro Baleares também era usados, recebia pagamento em mulheres.
Cavalaria Num idia, usavam cavalos rápidos, jogavam as lanças e saiam em seguida , quase não tinham baixas .

Os elefantes eram armas imprevisíveis , pois era embebedados antes da luta , e eram mortos caso ficassem desesperados.
Aníbal era tao habilidoso como general por fazer o inesperado.O enfrentamento
O exercito romano era gigante bem maior que o cartaginês e agora eles combatiam no sul da Itália .
Aníbal mandou seus homens fazerem fila unica par enfrentar o exercito romano.
Pois o exercito romano lutava em posições retangulares.
E nos cantos colocou mais uma porcão de infantaria e também colocou sua enorme cavalaria nos flancos , assim como uma linha maleável a infantaria cercou a grande quantidade de romanos e assim massacrou o enorme numero de romanos.
A estratégia de Aníbal era cercar os romanos a tempo, por que suas linhas foram empurradas e assim foram cercados e massacrados.
Mas a guerra só termina quando um lado pede a rendição e esse foi uma das bobeiras que os cartagineses deram.
E os romanos não aceitaram a derrota.

COMO OS ROMANOS VENCERAM ANÍBAL?
Eles venceram evitando ataques, por 14 anos eles vagaram na península itálica sem nenhum tipo de combate de os soldados gostam de combater e vencer , com isso a qualidade e a quantidade do exercito cartaginês caiu, por outro lado o exercito romano aumentou quantidade e qualidade.
O encontro de Sipião,O africano , com seu arque inimigo, foi na primeira batalha.
Ele conhecia bem o general cartaginês  então decidiu imitar suas táticas de combate e foi pra Cartago , Aníbal foi chamado a sua cidade natal pra combater o inimigo.
A batalha de Zama
Roma consegue reunir um contingente de 80 elefantes, maquinas aterrorizantes de guerra e com grande quantidade de cavalaria numidia.
Mas Sipiao conseguiu treinar seus homens que abriam fileiras ate serem mortos por lanças ou pedras e alguns elefantes voltaram pra as tropas de Aníbal causando pânico entre as tropas a vitória romana foi finalizada com a cavalaria pegando a retaguarda de Aníbal.
Morte:
Aníbal consegue fugir de Zama mas os romanos não esqueceria a humilhação e queria sua cabeça, antes de morrer na mão de assassinos comete suicídio 19 ano depois.

  
Este segundo volume da Trilogia de Cartago apresenta o destino de Aníbal, exímio estrategista e um dos maiores chefes militares da História. Protagonista de façanhas hercúleas como a travessia dos Pireneus e dos Alpes com seu imenso exército e elefantes, colheu vitórias inapeláveis que semearam o pânico em toda a península italiana e desembocaram no sítio à própria Roma.
Acompanhamos ainda o uso das fantásticas máquinas militares de Arquimedes na defesa de Siracusa, a aflitiva indecisão frente à tomada da metrópole romana, as delícias devassas em Cápua, o atolamento das tropas numa infindável epopeia longe de casa, as intrigas de palácio de seus opositores em Cartago, as duras batalhas contra Cipião, o Africano, e o longo exílio às margens do mar Negro.
Fiel ao juramento de vingança feito a seu pai Amílcar, Aníbal decide realizar uma audaciosa ofensiva contra os romanos. Assim, em 218 a.C., parte de Nova Cartago, na Ibéria púnica, comandando um exército heterogêneo de 100 mil homens, composto de soldados cartagineses, cavaleiros númidas, mercenários gauleses e iberos.
Após desferir golpes esmagadores em diversas legiões romanas (vitórias de Trébia, do lago Trasimeno e de Cannae), desiste, apesar do veemente apelo de seus segundos, da tentativa de tomar Roma, num dos mais inexplicáveis episódios da História - em vez de invadir a cidade, durante um bom tempo sitiada, ele a contorna, partindo em direção ao sul. Ali, suas tropas param as marchas e caem numa vida ociosa e devassa em Cápua. Chamado de volta para o norte da África após uma infindável permanência na Itália, Aníbal é forçado a combater as tropas invasoras do brilhante general romano Cipião. Entre estes dois homens, que se respeitam e se admiram, a luta será implacável. Esta nova guerra púnica sangra o Mediterrâneo durante dezessete anos. Aníbal finalmente é derrotado em terra e no mar e, depois, se refugia nas margens do mar Negro, onde exerce seus dotes de construtor de cidades para os reis locais, como o selêucida Antíoco II e Prúsias, da Bitínia. Uma série de traições permitem aos romanos acuá-lo no aparentemente inexpugnável palácio que ele mesmo construiu.

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