quarta-feira, 30 de janeiro de 2013


É melhor não saber é um complexo retrato de uma mulher tentando entender suas origens. Uma história cheia de reviravoltas, na qual ninguém é completamente bom ou mau.

É melhor não saber Sara Gallagher nunca sentiu que pertencesse de verdade à sua família de criação. Embora sua mãe seja amorosa e gentil e ela se dê bem com sua irmã Lauren, a relação com o pai e a irmã caçula, Melanie, sempre foi complicada.
Às vésperas de se casar, Sara decide que está pronta para investigar o passado e descobrir suas origens. Mas a verdade é muito mais aterrorizante do que ela poderia imaginar. Sara é fruto de um estupro, filha do Assassino do Acampamento, um famoso serial killer.
Toda a sua paz acaba quando essa história é divulgada na internet e o pai que ela anteriormente queria conhecer resolve entrar em sua vida de forma avassaladora. Eufórico com a descoberta de que tem uma filha, John vê nela sua única chance de redenção. E, para criar um vínculo com Sara, ele está disposto a tudo, até a voltar a matar.
Ao mesmo tempo, a polícia acredita que essa é sua única chance de prender o assassino e resolve usá-la como isca. Então Sara se vê numa caçada alucinante, lutando para preservar sua vida e a de sua filha.

Aos 34 anos, Sara Gallagher parece enfim ter encontrado a felicidade. Dona de um bem-sucedido negócio de restauração de móveis, ela tem uma filha adorável, Ally, e está prestes a se casar com Evan, um homem completamente apaixonado.
Porém uma dúvida ainda a perturba: quem são seus pais verdadeiros? Adotada ainda bebê, Sara sempre se sentiu rejeitada pelo pai, que demonstra uma clara predileção pelas filhas legítimas.
Finalmente Sara cria coragem e, com a ajuda de um detetive particular, descobre quem é sua mãe biológica. Mas em vez da alegria de conhecer sua família de origem, ela encontra um terrível pesadelo.
Há mais de trinta anos o “Assassino do Acampamento” aterroriza as mulheres durante o verão. Ele estupra e mata suas vítimas. E, em todo esse tempo, apenas uma conseguiu fugir.
Agora Sara vai entender que há perguntas cujas respostas é melhor não saber. Ela descobrirá da forma mais difícil que pior do que ser filha de um assassino é ele saber da sua existência e que toda viagem ao passado é um mergulho no lado mais profundo de nossa própria alma.

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