sábado, 8 de junho de 2013

É uma provocante reflexão sobre controversas questões médicas que não devem ser ignoradas.
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 Considerada a versão feminina do mestre Robin Cook e leitura obrigatória, segundo Stephen King, Tess Gerritsen, a médica que largou o jaleco para criar tramas capazes de aumentar a pressão arterial, lança seu mais novo thriller médico no Brasil: Vida assistida
Como de costume, Gerritsen transpira autenticidade nesta história sobre uma médica dedicada a investigar as causas de uma epidemia letal. Nessa trama, a idealista Toby Harper vê a sua cuidadosa e tranquila rotina no turno da noite do hospital Springer desabar, depois do desaparecimento de um homem desorientado do pronto-socorro. Sem conseguir ignorar o caso, ela começa a investigar o lar do paciente: a clínica Brant Hill - um novo conceito em tratamento e internação de idosos.

Para piorar a situação, outro de seus internos deu entrada no hospital com convulsões e confusão mental. Toby desconfia de alguma toxina ou de um tratamento e, seguindo uma trilha de mistérios que vai de uma prostituta de 16 anos grávida até a sua própria casa, Toby descobre o impensável: a epidemia não aconteceu espontanemente – alguém a deflagrou.
Descrito pelo Publishers Weekly como um suspense médico de dar calafrios, cujas peças do quebra-cabeça, competentemente concebido, só se encaixam na última página, Tess Gerritsen mais uma vez surpreende pela acuidade dos aspectos técnicos e pela equilibrada mescla de ciência e investigação criminal - sem descuidar da intriga e do mistério. Vida assistida é mais que um thriller eletrizante. 

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