quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Com estreia prevista para 2014 nos Estados Unidos

DEFINIDO ELENCO DE A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS – O FILME


Sucesso absoluto de público e de crítica, A menina que roubava livros chegará ao cinema. O novo clássico do escritor australiano Markus Zusak permance há 280 semanas na lista de mais vendidos do New York Times. O sucesso no Brasil também perdura: são mais de 2 milhões de exemplares comercializados.
  (segundo site IMDb), a adaptação será dirigida por Brian Percival (Downton Abbey). A inesquecível Liesel Meminger será interpretada pela atriz franco-canadense Sophie Nélisse, estrela do indicado ao Oscar Monsieur Lazhar. Geoffrey Rush (indicado ao Oscar por O discurso do Rei) e Emily Watson (Anna Karenina) viverão seus pais adotivos.
As filmagens começam nesse mês, em Berlim. A produção é de Karen Rosenfelt e Ken Blancato.


 Sinopse: Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler. Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três Vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em A menina que roubava livros. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, O manual do coveiro. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida.

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