sábado, 16 de fevereiro de 2013

 Você não vai conseguir largar este livro!

Verão do MedoA jovem advogada Evelyn Meyers está às voltas com uma série de ações judiciais de indenização. Os processos têm algo em comum: homens da alta sociedade, mortos em circunstâncias estranhas. Enquanto todos parecem acreditar em acidentes, Evelyn desconfia: será que foram mesmo vítimas de acidentes? Quem seria a misteriosa moça loura que, curiosamente, sempre aparece nos locais das ocorrências?
As pesquisas de Evelyn a levam para a Alemanha, onde o comissário Pulaski investiga a morte da jovem imigrante Natascha, encontrada morta em uma clínica psiquiátrica em Leipzig. Em princípio, todas as evidências apontam para suicídio. Porém, as últimas anotações no diário da garota não sugerem sinais de depressão. Além disso, a overdose de analgésicos que ela teria se aplicado, por si só, não justificaria o óbito. Assim, Pulaski tem razões para acreditar em assassinato. E, logo, outros casos semelhantes acontecem.
Evelyn investiga acidentes envolvendo homens de projeção. Pulaski, suicídios de garotas imigrantes. Casos aparentemente tão distintos teriam algo em comum? E qual seria a verdadeira causa de todas essas mortes? Verão do Medo é desses thrillers tensos, empolgantes, que prendem o leitor.
Andreas Gruber conduz com maestria duas narrativas paralelas, levando a advogada Evelyn e o comissário Pulaski a investigar uma série de crimes que, aparentemente, não se relacionam. Dono de técnica apurada, o autor mantém o leitor em constante tensão e suspense.


Sobre o autor
Como Criar Personagens
Nascido em 1968 em Viena, Áustria, Andreas Gruber formou-se em economia, mas especializou-se em literatura fantástica, tendo recebido dois prêmios Vincent de literatura em seu país de origem e outros três, de literatura fantástica, na Alemanha (Deutscher Phantastik Preis). Começou escrevendo fanzines em 1996, mas logo passou aos livros de contos e, desde 2005, já publicou cinco romances.

“Para mim, ser escritor significa que posso inventar personagens interessantes, sem ir parar num hospício, e matar pessoas de maneiras inusitadas, sem ser mandado para a cadeia. Mas de resto, sou um cara legal.” — Andreas Gruber

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