Em fevereiro de 1805, um experiente navegador da Nova Inglaterra cruzou com uma embarcação perdida nas águas revoltas do Atlântico Sul. Tratava-se do veleiro espanhol Tryal, que transportava negros africanos para as Américas, cujo capitão, Benito Cereño, havia sido feito refém por um grupo de escravos rebeldes. A partir das memórias do navegador Amasa Delano, recontadas por Herman Melville na novela Benito Cereño, o historiador norte-americano Greg Grandin, autor do elogiado Fordlândia faz, com um texto instigante e envolvente, uma investigação ampla e profunda sobre escravidão e liberdade nas Américas.
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terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Em fevereiro de 1805, um experiente navegador da Nova Inglaterra cruzou com uma embarcação perdida nas águas revoltas do Atlântico Sul. Tratava-se do veleiro espanhol Tryal, que transportava negros africanos para as Américas, cujo capitão, Benito Cereño, havia sido feito refém por um grupo de escravos rebeldes. A partir das memórias do navegador Amasa Delano, recontadas por Herman Melville na novela Benito Cereño, o historiador norte-americano Greg Grandin, autor do elogiado Fordlândia faz, com um texto instigante e envolvente, uma investigação ampla e profunda sobre escravidão e liberdade nas Américas.
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