Para retratar esse atormentado romance que surge à margem da vontade, Susana Fortes alia mistério a um belo quadro social e político e o resultado é uma narrativa vigorosa, de qualidade rara, definitivamente uma obra prima da autora.
Autora de Quattrocento, em que recria a famosa conspiração contra os Médici no Renascimento, Susana Fortes firmou-se como uma das mais importantes vozes contemporâneas da Espanha com O amante albanês, finalista do #Prêmio Planeta — um dos mais prestigiosos do país — em 2003. Aclamado pela crítica nacional, o romance foi traduzido para mais de dez idiomas e tornou-se best seller na Espanha, com mais de 85 mil exemplares vendidos na primeira edição.
Na espinha do romance, um sensível e arrebatador caso de amor proibido sob uma trama negra de mistério, segredos e opressão emocional revela uma tragédia nos moldes dos clássicos gregos. Uma mulher com um extraordinário poder de sedução e dois irmãos marcados por muitas diferenças compõem o intenso triângulo amoroso vivido em uma peculiar cidade do leste #europeu.
Sob a ditadura de Enver Hoxha, a Albânia é o mais isolado e paranóico estado europeu — onde ou vive-se em cumplicidade com a tirania ou no isolamento da clandestinidade. E o casarão de Zanum Radjik, um herói de guerra integrante do partido comunista albanês, está repleto de segredos. Mas nenhum segredo pode ser guardado para sempre — algum dia, cedo ou tarde, tudo tem que ser revelado...
Numa parede está pendurado o retrato da mulher cujo nome nunca é mencionado. Trata-se da mãe dos dois filhos com quase nada em comum, e a forte imagem de seu olhar carrega o testemunho de sua morte misteriosa. Viktor — o filho mais velho e o preferido do pai — traz para o casarão, um ambiente desacostumado à presença feminina, a sua jovem e bela noiva, Helena. Torna-se cada vez mais claro que os irmãos Radjik, inseparáveis na infância, escolheram caminhos opostos para seguir. Durante a ausência de Viktor, uma paixão irresistível por Helena arrebata Ismaíl, e ele se vê compelido a acertar as contas com o passado.
Autora de Quattrocento, em que recria a famosa conspiração contra os Médici no Renascimento, Susana Fortes firmou-se como uma das mais importantes vozes contemporâneas da Espanha com O amante albanês, finalista do #Prêmio Planeta — um dos mais prestigiosos do país — em 2003. Aclamado pela crítica nacional, o romance foi traduzido para mais de dez idiomas e tornou-se best seller na Espanha, com mais de 85 mil exemplares vendidos na primeira edição.
Na espinha do romance, um sensível e arrebatador caso de amor proibido sob uma trama negra de mistério, segredos e opressão emocional revela uma tragédia nos moldes dos clássicos gregos. Uma mulher com um extraordinário poder de sedução e dois irmãos marcados por muitas diferenças compõem o intenso triângulo amoroso vivido em uma peculiar cidade do leste #europeu.
Sob a ditadura de Enver Hoxha, a Albânia é o mais isolado e paranóico estado europeu — onde ou vive-se em cumplicidade com a tirania ou no isolamento da clandestinidade. E o casarão de Zanum Radjik, um herói de guerra integrante do partido comunista albanês, está repleto de segredos. Mas nenhum segredo pode ser guardado para sempre — algum dia, cedo ou tarde, tudo tem que ser revelado...
Numa parede está pendurado o retrato da mulher cujo nome nunca é mencionado. Trata-se da mãe dos dois filhos com quase nada em comum, e a forte imagem de seu olhar carrega o testemunho de sua morte misteriosa. Viktor — o filho mais velho e o preferido do pai — traz para o casarão, um ambiente desacostumado à presença feminina, a sua jovem e bela noiva, Helena. Torna-se cada vez mais claro que os irmãos Radjik, inseparáveis na infância, escolheram caminhos opostos para seguir. Durante a ausência de Viktor, uma paixão irresistível por Helena arrebata Ismaíl, e ele se vê compelido a acertar as contas com o passado.
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