Continuação de Os trinta e nove degraus, clássico do romance policial escrito em 1916 tem o Oriente Médio e o islamismo como pivô da trama.Em Os trinta e nove degraus, o aventureiro Richard Hannay não foi capaz de evitar o início da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), apesar de seus esforços hercúleos. Em O manto verde reencontramos Hannay em plena batalha, comandando um dos pelotões britânicos.Devido à confiança adquirida graças ao seu ímpeto em combater a Pedra Negra durante sua primeira aventura, o serviço secreto inglês recruta Hannay para uma missão ultra-secreta, a ponto de não poder contar sequer com intervenção do governo, mesmo que ocultamente.
Tudo começa quando um soldado morre em combate no Oriente Médio logo após descobrir um plano que pode determinar o vencedor da guerra. Sabe-se pouco a respeito, mas o governo inglês desconfia que tenha algo a ver com a fé islâmica. Não há nenhuma pista além de três palavras em um pedaço de papel – última mensagem do soldado morto.
Hannay recruta três dos melhores aventureiros entre os Aliados, inclusive seu velho amigo e mentor, Peter Pineaar (apenas mencionado em Os trinta e nove degraus), para impedir que a Alemanha alcance o segredo do Oriente Médio antes da Inglaterra.
Escrito e publicado em 1916, no auge da Primeira Guerra, O manto verde retrata com maestria a idiossincrasia daquele tempo, sem deixar em momento algum de fornecer um dos enredos mais emocionantes da história da ficção policial.
Tudo começa quando um soldado morre em combate no Oriente Médio logo após descobrir um plano que pode determinar o vencedor da guerra. Sabe-se pouco a respeito, mas o governo inglês desconfia que tenha algo a ver com a fé islâmica. Não há nenhuma pista além de três palavras em um pedaço de papel – última mensagem do soldado morto.
Hannay recruta três dos melhores aventureiros entre os Aliados, inclusive seu velho amigo e mentor, Peter Pineaar (apenas mencionado em Os trinta e nove degraus), para impedir que a Alemanha alcance o segredo do Oriente Médio antes da Inglaterra.
Escrito e publicado em 1916, no auge da Primeira Guerra, O manto verde retrata com maestria a idiossincrasia daquele tempo, sem deixar em momento algum de fornecer um dos enredos mais emocionantes da história da ficção policial.
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