sábado, 30 de junho de 2012

O Poderoso chefão agora em traje de gala.

 

Mario Puzo (15 de outubro de 19202 de julho de 1999) foi um escritor estadunidenseconhecido pelo seus livros de ficção acerca da máfia.

Mario Puzo nasceu numa família de imigrantes sicilianos que moravam em Hell´s Kitchen, um bairro de Nova Iorque.Criado num bairro pobre e violento de Manhattan, e atraído desde cedo pelo jogo, paixão que nunca abandonou, desenvolveu também o gosto pela literatura. Quando anunciou para sua família o projeto de se tornar escritor, a declaração foi tomada como uma demonstração de insanidade.Muitos de seus livros descrevem a herança siciliana. Ele entrou na Força Aérea dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial e foi mandado para a Ásia e Alemanha.


Edição de comemorativa de 40 anos terá capa dura, aguardem.






A continuação do Poderoso Chefão.
                                        

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Lançamento - Carter Blancher - Novo Romance 007 James Bond


Capa do livro A Cadeira Vazia (Coleção Negra) por Jeffery DeaverCapa do livro O Colecionador de Ossos (Coleção Negra) por Jeffery Deaver O mais improvável e inteligente de todos os detetives da história da literatura policial está de volta em A CADEIRA VAZIA, novo thriller do americano Jeffery Deaver. O genial criminalista tetraplégico Lincoln Rhyme, de O colecionador de ossos - maior sucesso da Coleção negra, dedicada aos mestres da literatura noir e suas criações - retorna para uma caçada humana de resultados surpreendentes pelos desolados pântanos da Carolina do Norte. Imortalizado nas telas por Denzel Washington, Rhyme, em A CADEIRA VAZIA, se submete a um tratamento experimental para a lesão de sua coluna. Uma cirurgia delicadíssima que tanto poderia resgatar alguns dos movimentos perdidos quanto matá-lo. Enquanto está no hospital para os exames pré-operatórios, recebe a visita do chefe de polícia da cidadezinha de Tanner""s Corner, que o procura, desesperado, em busca de ajuda. Duas moças foram seqüestradas por um adolescente psicótico, com fixação por insetos, que matou um homem e ameaça a vida de suas vítimas. Rhyme é o único capaz de encontrá-las a tempo de evitar novos assassinatos. Numa trama cheia de intrincados elementos e surpreendentes reviravoltas, o autor acompanha Rhyme em sua nova missão. Num escritório improvisado na delegacia local, o especialista comanda as buscas, com a ajuda de Amélia Sachs, mais que assistente, namorada, braços e pernas de Rhyme. A CADEIRA VAZIA vaga por lugares sinistros e desolados na procura pelo bizarro assassino. Um thriller de primeira que, além de entronizar Rhyme como um dos grandes personagens da ficção policial, alcançou as principais listas de mais vendidos dos Estados Unidos.Jeffrey Deaver é autor de diversos romances policiais e de suspense que lhe valeram diversas indicações para o prestigiado Edgar Allan Poe Award. Atualmente, vive entre a Virgínia e Nova York."Deaver é um ás das surpresas e do suspense." - Publishers Weekly"Um thriller pervertido." - The New York Times.
Capa do livro Lua Fria por Jeffery Deaver



Capa do livro Á Lágrima do Diabo (Coleção Negra) por Jeffery Deaver


Capa do livro O Macaco de Pedra por Jeffery Deaver                              

O que são bibliotecas virtuais?

Aos poucos o velho costume de caminhar até a biblioteca, passear entre as estantes repletas de livros e esticar o braço para alcançar um título na prateleira mais alta está perdendo força. 

A diferença entre esses dois mecanismos é que no primeiro as informações são amplas e é necessário ter filtro, um conhecimento prévio para absorver apenas o que for confiável. "Já as bibliotecas digitais têm um conteúdo mais dirigido, de notório saber, pois geralmente estão ligadas a instituições de relevância acadêmica, científica e literária", explica André Luís Rosa e Silva, professor de Literatura e Língua Portuguesa do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, em Ponta Grossa E essas bibliotecas "sem paredes" são um grande aliado para a educação e, principalmente, um importante canal para que todos tenham o acesso à informação. Em alguns países da Europa e nos Estados Unidos essa democratização já é uma realidade e seus maiores acervos estão na rede prontos auxiliar nas

sexta-feira, 22 de junho de 2012


Guerreiros da esperançaEu sempre ouvia dizer que as crianças reclamavam de ter que ir à aula. Nunca entendi aquilo, porque, apesar da aparência miserável de nossa escola, nos apaixonamos por ela desde o primeiro dia. Bu Mus e Pak Harfan fizeram com que a amássemos e, mais que isso, fizeram com que amássemos o conhecimento. Quando a aula acabava, reclamávamos de ter que ir embora. Quando nos davam dez deveres de casa, pedíamos vinte. Quando chegava o domingo, nosso dia de folga, mal conseguíamos esperar pela segunda-feira.
A ilha de Belitung, na Indonésia, é riquíssima em recursos naturais, mas abriga contrastes sociais gritantes: de um lado, a grande empresa de extração de estanho, com suas modernas instalações e seus ricos executivos; de outro, o povo nativo, que vive numa miséria indescritível.
É nesse cenário que a jovem professora Bu Mus e o diretor Pak Harfan tentam garantir a seus dez alunos o direito inalienável à educação. Eles têm que lutar contra as mais diversas dificuldades, como o estado decrépito do casebre em que as aulas acontecem, as constantes ameaças do superintendente escolar e as gigantescas escavadeiras, prontas para explorar o solo em seu terreno.Porém, o maior de todos os desafios é insuflar naquelas crianças a dignidade e a autoconfiança. E nisso os professores são bem-sucedidos. Juntos, seus alunos aprendem o valor dos amigos, conseguem descobrir o que há de melhor em cada um e conquistam feitos inéditos para sua pequena escola de aldeia.Com mais de 5 milhões de exemplares vendidos, Guerreiros da esperança se tornou o maior fenômeno editorial de todos os tempos na Indonésia. Em seu livro de estreia, Andrea Hirata nos leva numa comovente viagem pela beleza das amizades de infância, pela pureza do primeiro amor e pelo poder de superação que só o exemplo e a educação são capazes de oferecer.
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Ikal é um menino pobre, que sonha em frequentar a escola. Porém, no dia em que seu sonho está prestes a se realizar, uma grande ameaça pode pôr tudo a perder: há apenas nove crianças inscritas na nova turma e o superintendente escolar deixou claro que, se não houvesse pelo menos dez alunos, a escola seria fechada.No último minuto, quando tudo parecia perdido, chega Harun, um menino bem mais velho que os outros, que tem síndrome de Down. Nesse momento, a pequena escola da aldeia é salva pela primeira vez. E, mesmo que seus integrantes ainda não saibam disso, tem início a formação do grupo Laskar Pelangi, os Guerreiros do Arco-Íris, que ficará completo com a entrada da rebelde Flo.Ao longo de anos de convivência, os pequenos guerreiros crescem juntos, experimentam aventuras, descobrem o amor, enfrentam desafios, conquistam vitórias inéditas, suportam perdas irreparáveis e precisam salvar sua escola muitas outras vezes.Os direitos de publicação do livro de estreia de Andrea Hirata foram vendidos para mais de dez países. A obra foi adaptada para o cinema em 2009, com o título The Rainbow Troops. O filme ganhou reconhecimento mundial e foi exibido em diversos eventos, entre eles o Festival Internacional de Cinema de Berlim e o Festival de Cinema Indonésio, no qual recebeu o prêmio de Melhor Filme.Guerreiros da esperança é a primeira parte da série Laskar Pelangi.Os outros livros são: Sang Pemimpi (O sonhador), Edensor Mayamah Karpov.
Uma importante missão...
Sinopse: Uma importante missão leva Horace à exótica corte de Nihon-Ja, um país distante, com uma cultura muito diferente, totalmente baseada em honra e tradição. E vários meses se passam sem que o cavaleiro envie alguma informação a Araluen. Preocupados, Will, Alyss e Evanlyn partem em busca de notícias de seu amigo. Em pouco tempo, a verdade vem à tona: alguns inimigos do imperador de Nihon-Ja haviam se rebelado, e Horace decidira ajudar o legítimo líder da nação na luta para derrotar seus arrogantes opositores. O quarteto araluense se reúne e os três recém-chegados decidem se juntar a Horace na defesa do trono do imperador. Mas, para isso terão que realizar uma tarefa quase impossível: transformar fazendeiros e pescadores em guerreiros preparados para combater um inimigo poderoso. Uma gigantesca batalha se aproxima e o destino de todo um povo está nas mãos, na força e na habilidade de Will e seus amigos. Depois de algumas reviravoltas, a saga dos quatro chega ao fim! Mas será um final realmente feliz para Will?

                     


               

               

Obra descomunal!!!!!!!!!!!!!!



A Guerra de Luz e Trevas



Laz, é um ex-soldado da guerra do Vietnã, que perdeu as duas pernas na batalha. Ele tem "alucinações", onde fica sabendo que os seus amigos que morreram na guerra foram transportados para outra dimensão onde participam da eterna luta entre o bem e o mal. Ele próprio embarca na aventura, contra as forças demoníacas de Na. O mais legal da HQ é que entre uma e outra das histórias das seis partes, há trechos da "Escritura da Libertação Estelar dos Menteps", uma espécie de livro sagrado, havendo referências a capítulos e versículos do tal livro. Escrito por Tom Veitch, com ilustrações e cores de Cam Kennedy. A polêmica atual é se o novo filme de James Cameron, "Avatar" plagiou a história(lançada em 1987). Porque os autores da obra apresentaram um roteiro a Cameron, que recusou por não ter tempo. E tempos depois surge o "Avatar" onde um soldado tambem paralitico, parte para uma guerra intergalactica. Minissérie em 6 Edições reunidas em 1 link.



Um clássico - A última caçada de Kraven


 

POR QUE CONSIDERO CLÁSSICO:


Publicada em 1987, escrita pelo roteirista J.M Dematteis e ilustrada por Mike Zeck "A última caçada de Kraven" foi planejada originalmente como uma história do Batman com o Coringa no lugar do Kraven (apesar de achar que nesse caso, o final seria outro). Mas foi recusada pela DC e Dematteis acabou reutilizando-a quando passou a escrever para o herói aracnídeo. Acho que funcionou muito bem no Aranha, por ser uma história diferente do estilo a que o personagem estava acostumado. se fosse no Homem Morcego talvez não chamasse tanta atenção,pois ele tem um estilo mais sombrio, e histórias assim saem praticamente todos os meses.


Já no Aranha além de ter sido uma história muito boa,ainda serviu para levantar a moral do Kraven que para muitos era um vilão de terceira categoria na galeria do Aranha. eu sempre gostei do personagem(apesar do visual "excêntrico") e sabia que se soubessem usar, ele daria trabalho para muito herói do universo Marvel,pois apesar de não ter super poderes,exímio caçador como era, sabia usar estratégia como poucos. E essa história demonstrou isso.

Kraven, o Caçador
 

Antes de se tornar o Caçador, Sergei Kravinoff era membro de uma família abastada na antiga União Soviética. Durante uma das incontáveis revoluções que abalaram aquele país, a família Kravinoff teve que se refugiar na América. Kraven decidiu usar sua fortuna para fazer fama nos Estados Unidos e, principalmente, na África, como o maior caçador da história.

Hulk - ESMAGA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

CINQUENTENÁRIO: O HULK DE STAN LEE

Stan Lee foi abençoado com uma capacidade criativa impressionante. E como sabemos dentre suas inúmeras criações encontra-se o Incrível Hulk. Sua passagem junto ao Hulk pode ser dividida em três momentos. The Incredible Hulk 1-6, Tales To Astonish 59 -101 e The Incredible Hulk 102 – 120.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Chuva de LágrimasNão existe religião certa ou errada, todas têm lições positivas que se estudada corretamente conduz o homem a Deus. O que está errado é a postura que o homem toma na questão da religião. Cristo nos ensino a amar uns aos outros.

domingo, 17 de junho de 2012

Novo trailer internacional de "Django Livre" é superviolento

Remark 




Django Livre é um western no estilo dos que eram feitos nos anos 60 e 70 por Sergio Leone, e mostra Django (vivido por Jammie Foxx) como um escravo liberto que passa a andar com um mercenário alemão (vivido por Christoph Waltz, o nazista de Bastardos Inglórios) e acaba também virando um mercenário violento. Django é ajudado pelo personagem de Waltz em busca de sua mulher que ainda é uma escrava do fazendeiro Calvin Candie (Leonardo DiCaprio).

O elenco tem também Kerry Washington como Broomhilda, Zoe Bell, James Remar, Don Johnson, Franco Nero, Walton Goggins, James Russo, Tom Savini, entre outros.
   Na fronteira mexicana, duas gangues rivais respectivamente lideradas pelo Major americano Winchester Jack e pelo General mexicano Hugo Rodrigues - são surpreendidos por um pistoleiro chamado django, que chega arrastando um misterioso caixão. Disposto a vingar a morte de sua esposa, Django parte para uma luta sangrenta contra os bandidos das duas facções. Quem irá vencer no final? E o que Django traz dentro do caixão?


Uma vida no maior hospital do Brasil.

Livro conta historia de quem vive ha 36 anos hospital.

  

Como sempre estava meio gripadinha, com garganta inflamada, os médicos da época sempre recusaram fazer a vacinação da menina. E naquela época, a pólio não estava erradicada. Pior, haviam surtos da doença. Agravando a situação, durante um bom tempo, os médicos que a atenderam, ao invés de perceber os sintomas da doença avançando, acharam que era mais uma gripe, mais uma infecção na garganta. Quando suspeitaram de pólio, iniciou-se uma corrida a hospitais maiores (ela é do interior). Quase não resistiu. Teve comprometimentos sérios, a paralisia a atingiu do pescoço para baixo. Foi colocada numa máquina conhecida como “pulmão de aço” (daí o nome do livro), para tentar fazer com que seus pulmões verdadeiros se recuperassem. Não deu. Teve que ser submetida a uma traqueotomia.


Pulmão de Aço
Uma vida no maior hospital do Brasil
De Eliana Zagui
240 páginas
Sinopse:

Eliana chegou ao Hospital das Clínicas de São Paulo aos dois anos de idade, em 1976, com poliomielite, paralisada do pescoço aos pés e quase incapaz de respirar. Foi colocada no pulmão de aço, máquina usada para recuperar o aparelho respiratório, mas não apresentou evolução significativa. Os médicos avisaram aos pais da menina que ela teria pouco tempo de vida. Eliana ainda vive no hospital. Em Pulmão de Aço ela conta, de forma emocionante, como fez para sobreviver aos prognósticos e se tornar uma artista que pinta quadros com a boca.


Frank Miller

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Considerada uma das obras primas de Frank Miller, Elektra Assassina é uma obra surreal que mostra alguns dos pontos de surgimento dessa ninja louca e extremamente talentosa que é Elektra. Em 2005 a Panini relançou a história, completa de Elektra Assassina.


Sinopse:
A Besta (líder supremo do Tentáculo) domina o corpo do candidato à presidência dos Estados Unidos, e a única pessoa que pode impedi-la é Elektra Natchios. A maior assassina do mundo tem um nome: elektra natchios Ginasta e mestra em combates marciais, Elektra Natchios foi treinada na arte letal do ninjutsu pela organização criminosa conhecida como Tentáculo, tornando-se a mais perigosa arma viva do planeta. Ex-amante de Matt Murdock, o Demolidor, Elektra foi assassinada pelo inescrupuloso Mercenário, e depois trazida de volta à vida pelo mestre Stick e seus Virtuosos. Desde então, a aura de mistério em torno dessa personagem só cresceu. Quando uma estranha mulher chega inconsciente às praias de um pequeno país da América do Sul, eventos terríveis começam a acontecer. Dois policiais são estrangulados. Um diplomata é assassinado. Um agente da SHIELD é brutalmente desmembrado. A ninja está de volta à ativa… e com um sentimento de ódio sem paralelo. Elektra: Assassina é uma aventura fascinante, repleta de ação, mistério, pitadas de humor negro e grandes reviravoltas que só a união de dois dos maiores inovadores dos quadrinhos modernos – FRANK MILLER e BILL SIENKIEWICZ – poderiam nos proporcionar. Prepare-se para viajar pelo corpo, mente e espírito da mulher mais perigosa do planeta
. A mulher chamada Elektra. Este volume de 264 páginas reúne a minissérie “Elektra Assassina” 1-8

Positivo/Negativo -  Antes de ler Elektra – Assassina, é preciso tomar alguns cuidados. O primeiro é sentar-se em algum lugar confortabilíssimo, e proibir qualquer ser vivo nas proximidades de incomodá-lo. Depois, conseguir um aparelho de som e algum disco do bom e velho rock’n’roll.
E isso não é exagero. Elektra é uma personagem criada por Frank Miller durante sua fase na revista do Demolidor. Na ocasião da publicação desta minissérie (publicada originalmente pela Abril), ela estava morta. Portanto, Miller resolveu contar uma história do seu passado, e defini-la de uma vez por todas. É importante entender que esta é uma obra conceitual.
Em um enredo comum, o foco costuma ser um acontecimento. Aqui, o foco é Elektra Natchios.
Tudo isso já seria bastante para construir um clássico no aspecto visual, mas ainda é necessário citar o enredo. Além de criativo, é ácido a ponto de criticar as instituições norte-americanas e reduzi-las a uma gigantesca piada. Apesar de escrita em 1986, alguns dos temas retratados são válidos até hoje, como o presidente (então Ronald Reagan) megalomaníaco.
A S.H.I.E.L.D. (uma agência de espionagem que atua no universo Marvel) , costuma representar a supremacia dos Estados Unidos, mas Miller destrói esta imagem. Corrupção, incompetência, desprezo pelas regras, tudo faz parte da organização no mundo criado pelo autor.
Os agentes Garret e Perry, são criminosos sem o menor senso de justiça, cometem erros absurdos e sempre são levados ao ridículo. Até mesmo o Coronel Nick Fury dá suas mancadas!
Garrett ganha importância no decorrer da trama e funciona como um oposto de Elektra. Apesar disso, o relacionamento dos dois é como uma dança sensual, ora se odiando, ora se amando. Pode parecer estranho, mas se encaixa perfeitamente no enredo.
A Panini realizou um ótimo trabalho editorial, lançando este volume encadernado. Faltaram apenas alguns extras, como as entrevistas publicadas pela Abril anteriormente. Isso, sem dúvida, enriqueceria a obra.
Fonte utilizada.
 http://www.universohq.com/

Bradley Cooper em versão terror. O Corvo


                          

De comédia alcoólica a thriller macabro de má sorte. Ao que parece, Bradley Cooper (que acabou de filmar a continuação de Se Beber Não Case) quer mesmo diversificar sua carreira e se livrar do estigma de galã de comédia romântica – cuidado para não se livrar de mais do que isso! Escolheu algo extremo: está negociando o papel principal do remake do filme O Corvo, terror cult adaptado dos quadrinhos de James O´Barr. Mas o toque macabro é que existe uma pseudo-maldição em torno da história, pois a versão original de 1994 “terminou” com a morte bizarra de Brandon Lee, filho do lendário Bruce Lee. O ator foi atingido por uma bala de verdade (quando teoricamente todas as balas usadas deveriam ser de festim), dentro do set de filmagens, enquanto rodava uma cena de tiroteio.


O novo Corvo descreve a história de um músico que, junto com sua mulher, é assassinado por bandidos e ressurge – com visual assombrador, cara pintada (você lembra do look!) - dos mundos dos mortos guiado por um corvo, atrás de vingança. Cooper esteve recentemente viajando pela Espanha, onde se encontrou com o diretor do remake, o espanhol Juan Carlos Fresnadillo (que tem predileção pelo tema, tendo em vista que dirigiu thrillers como Extermínio 2). A produção está nas mãos da Relativity Media, responsável pelo ganhador do Oscar A Rede Social. É bom Bradley contar com toda a sua sorte nessa etapa da carreira.



Mark Dascasco, viveu o personagem na serie de TV.

  O Corvo (The Crow, No original), é uma adaptação cinematográfica da história em quadrinhos homônima de James O'Barr. O filme foi produzido em 1994, co-escrito por David J. Schow e John Shirley e dirigido por Alex Proyas .




sábado, 16 de junho de 2012

O Sombra retorna aos quadrinhos pela editora Dynamite

A Dynamite Entertainment conseguiu os direitos para lançar novas HQs do Sombra, um dos personagens mais emblemáticos da era pulp dos quadrinhos, após fechar acordo de licenciamento com a Conde Nast, detentora dos direitos do personagem.



A série, ainda sem equipe artistica fixa, teve sua divulgação capitaneada por artes de capa feitas por Alex Ross, John Cassaday, Ryan Sook e Jae Lee. O Sombra, criado por Walter B. Gibson, surgiu como o personagem de uma série de rádio em 1931. Navegando por outras mídias como Tv e Cinema.



AVENIDA PAULISTA - Luiz Gê

 Apesar de praticamente desconhecida do público em geral, a graphic novel Avenida Paulista é um clássico dos quadrinhos nacionais. Concebida originalmente com o título Fragmentos completos, foi publicada em 1991 em uma edição especial da Revista Goodyear, de circulação restrita. Ao longo dos últimos vinte anos, tornou-se objeto cultuado e cobiçado entre colecionadores e marcou o início de um longo período de afastamento das HQs de um dos maiores quadrinistas brasileiros.