sábado, 31 de março de 2012

EU RECEBERIA AS PIORES NOTÍCIAS DOS SEUS LINDOS LÁBIOS

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Filme: Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios, inspirado no romance Marçal Aquino. Lançamento traz Camila Pitanga como protagonista, será feito pela Sony Pictures Entertainment e Drama Filmes.


No momento em que começa a narrar os fatos de Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios, o fotógrafo Cauby está convalescendo de um trauma numa pensão barata, numa cidade do Pará prestes a ser palco de uma nova corrida do ouro. Sua voz é impregnada da experiência de quem aprendeu todas as regras de sobrevivência no submundo - mas não é do ambiente hostil ao seu redor que ele está falando. O motivo de sua descida ao inferno é Lavínia, a misteriosa e sedutora mulher de Ernani, um pastor evangélico.
A trajetória do fotógrafo, dado a premonições e a um humor desencantado, vai sendo explicada por meio de pistas: a história de Chang, fotógrafo morto num escândalo de pedofilia; o mistério de Viktor Laurence, jornalista local que prepara uma vingança silenciosa; a vida de Ernani, que tirou Lavínia das ruas e das drogas no passado. Mesmo diante de todos os riscos, Cauby decide cumprir seu destino com o fatalismo dos personagens trágicos. "Nunca acreditei no diabo", diz ele. "Apenas em pessoas seduzidas pelo mal''.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Editora Planeta - Autor: Javier Moro

Vencedor do Prêmio Planeta, uns dos mais importante da Espanha.
 Para escritor espanhol Javier Moro, brasileiros se sentem mal por um estrangeiro contar 'a história que pensam que lhes pertence'.
 O escritor espanhol Javier Moro, que está no Brasil para apresentar seu novo livro, 'O Império é você', acredita que há intelectuais brasileiros que 'têm um complexo de colonizados muito grande' e por isso se sentem mal por um estrangeiro contar 'a história que pensam que lhes pertence'.
Transformando em Imperador do Brasil aos 23 anos, Dom Pedro I marcou a história de dois continentes. Desmedido e perdição: enquanto sua esposa, a virtuosa Leopodina, levou-o ao ápice, a sua amante, a ardente Domitila, arrastou-o para decadência.
O que o seduziu no personagem de dom Pedro I? Por que este personagem agora?
E por que não? É um personagem pouco conhecido fora do Brasil. Nem mesmo em Portugal o conhecem bem, porque um setor da sociedade o considerou traidor dos princípios da monarquia. Além disso, não me interessaria pela figura de Pedro I se não fosse um personagem que se redimiu no fim da vida. A atuação na batalha do Porto o elevou à categoria de herói. Fez com que acrescentasse seu grão de areia à luta pela liberdade no mundo.
Outras obras do Autor:


Autor visitou vários estados do Brasil lançando o seu ressente livro Império é você. Participei da apresentação do livros aqui em São Paulo no Instituto Cervantes de São Paulo , com a Editora Planeta. Um autor que tem um dominou de palestrar e cativar o publico. Gostei muito .

quarta-feira, 28 de março de 2012

Editora Record, livros incríveis e cheio de Aventura!!!!!!!!





Grupo Editorial Record Ltda.


Autor incrível , escreve fatos históricos de uma forma totalmente envolvente e cheio de aventura.
   
       Outra serie descomunal!!!!!!!

Sinopse - O Tigre de Sharpe - As Aventuras de Sharpe - vol. 01 - Bernard Cornwell
Em "O Tigre de Sharpe", Cornwell volta o olhar para a ocupação britânica da Índia. O Imperialismo europeu serve de base para uma aventura que se estende por mais de vinte volumes com o jovem Richard Sharpe - recruta analfabeto a serviço de Sua Majestade - como herói. Integrante de uma expedição enviada para derrubar o sultão Tipu e expulsar os franceses da Índia, Sharpe luta as mais incríveis batalhas. Neste primeiro volume da série, Sharpe, fingindo-se de desertor, deve penetrar a cidade do sultão e fazer contato com um espião escocês aprisionado. Se for bem-sucedido, ganhará suas divisas de sargento. Se fracassar, será entregue aos cruéis executores de Tipu ou aos seus tigres devoradores de homens. Neste mundo exótico e misterioso, um passo em falso significa a morte. A situação se complica ainda mais quando Sharpe descobre que deve lutar contra seus velhos camaradas para salvar o próprio pescoço. E ao mesmo tempo em que executa sua missão, Sharpe fica de olhos abertos.
Virou uma série TV na Inglaterra, o livro é ótimo. O interessante a nota do autor, mostra os fatos que realmente aconteceu historicamente.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Os 10 escritores mais “manguaceiros” da literatura



1 - Edgar Allan Poe: O cara sempre gostou de uma birita, mas quando sua mulher, Virgínia Clenn começou a sofrer com a tuberculose que viria a lhe matar, é que o cara entornou ainda mais;

2 - Sthepen King: é parece que o álcool afeta os miolos e dá uma inspiração danada para histórias macabras. King se confessou alcoolotra por mais de uma década, e que ainda Jack Torrance de O iluminado foi uma inspiração em sí mesmo;

3 - Jack London: Um manguaceiro imoderado, cuja vida desregrada levou-lhe a sérias complicações. Morreu com uma overdose de morfina, um triste fim para o homem de infância tumultuda, e de experiências difícis da vida;

4 - Raymond Chandler: Em 1932 Chandler ocupava a vice-presidência na Dabney Oil Syndicate, uma empresa petrolífera em Signal Hill, Califórnia, mas acabou por perder este emprego bem remunerado devido a problemas de alcoolismo.Para piorar quando sua companheira Cissy Pascal faleceu, Chandler, afundou ainda mais no alcoolismo;

5 - Oscar Wilde: o escritor irlandês teve uma vida social agitada e extravagante. Suas aventuras amorosas homessexuais o levaram a prisão. Levantava canecos como ningém, o que inclusive agravou seu ataque de meningite.

6 - Nelson Rodrigues: O brasileiro de origem de classe média que tratou a perversão em grande parte de suas obras, era sabidamente um boêmio, com noitadas regadas a muito whisky e cigarros;

7 - Charles Bukowski: O garoto mau da literatura norte-americana, levou o estilo ébrio de ser às últimas conseqüências também fora das páginas. Perdeu emprego, todo o dinheiro, mulher e filhos e terminou morando na rua. Só depois de muitos anos, quando seus livros atingiram algum sucesso, conseguiu se restabelecer na vida.

8 - Francis Scott Fitzgerald : Um dos maiores escritores americanos, como ele próprio sabia foi pego pela bebida.Sua saúde foi afetada fortemente pelo alcoolismo.

9 - Alexandre Dumas: Talvez o criador de Os três mosqueteiros seja mais lembrado por suas extravagâncias e a falta de tato ao lidar com dinheiro, mas é fato que em seu château estava sempre cheio de pessoas, e com recpções regadas a bebida é claro;

10 - Mario Quintana: O poeta gaúcho que viveu grande parte de sua vida em quarto de hoteis, não tinha grana, e mantinha uma relação estreita com o copo. Certa feita um amigo ao cruzar com ele num bar pela manhã perguntou-lhe – Já bebendo, Mário? E o poeta respondeu-lhe – Já, não. Ainda. Publicado originalmente no blog Listas Literárias

sábado, 24 de março de 2012

Ex editora Siciliano

Fundado em 1928, o grupo é controlado pela família Siciliano, que há anos está envolvida numa desgastante disputa interna. Tinha 52 lojas próprias e 11 franquias, estando presente em 13 estados brasileiros. Em 6 de março de 2008 o Grupo Saraiva concluiu a negociação com a Siciliano que estava com dificuldades para se manter.
O que quero mostrar é alguns títulos que foram lançados e teve sucesso perante aos leitores.   

Angus livro I
O Primeiro Guerreiro
Um livro de Orlando Paes Filho,que conta a história de um jovem guerreiro.Com a perda de seu pai Seawulf,Angus se reconstrói como pessoa,homem e principalmente guerreiro.Com Nennius(um monge sábio),aprende que as melhores armas de um homem são suas virtudes e acima de tudo a aliança com Deus.

   David Beck e sua esposa Elizabeth comemoram o aniversário de seu primeiro beijo quando uma tragédia interrompe o clima de romance: Elizabeth é brutalmente assassinada. O caso acaba sendo resolvido e o assassino, condenado. No entanto, David não consegue superar a morte de sua esposa. Um livro cheio de suspense agora com a editora sextante.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Encantador de Vidas








Uma grande apresentação de um livro que ira transformar você caro leitor. vi apresentação desse livro vale apena ler, terá uma lição de superação!!!!!!!


O dom inigualável de Monty Roberts para lidar com cavalos fez dele um mestre na utilização da linguagem na comunicação, chamada por ele de “Equus”. A obra O Homem que Ouve Cavalos ficou por mais de um ano na lista dos dez best-sellers nos EUA e na
Inglaterra, segundo a revistaPublishers Weekly

domingo, 18 de março de 2012

Bruce Lee - Ícone do sec XX


Bruce Lee (nascido Lee Jun-fan; 27 de novembro de 1940 – 20 de julho de 1973) foi um ator, instrutor de artes marciais, filósofo,roteirista, diretor e produtor cinematográfico sino-americano e honconguês, fundador do movimento de artes marciais Jeet kune do. Ele é amplamente considerado por muitos comentaristas, por críticos, pela mídia e outros artista marciais como o lutador de artes marciais mais influente do mundo e um ícone cultural.
Por este motivo ele deixou uma legião de fãs e até hoje existem personagens, no cinema ou séries animadas e games, que foram criados insparados em Bruce Lee.
A seguir uma lista que mais retratam fielmente o estilo criado por ele: Jet Kune Do, além de outros aspectos, como personalidade, aceitação pelo público e identificação com o próprio Bruce Lee. Fonte pesquisada:


Bruce Lee foi o maior artista marcial do século XX. Criou um estilo próprio - o Jeet Kune Do - e toda a sua agilidade, força e resistência eram derivadas do sério e rigoroso treinamento físico e mental que realizava diariamente. Em A Arte de Expressar o Corpo Humano, todos os segredos de sua forma física e de sua arte refinada são revelados.

Aforismos é um livro para o espírito livre, que escolhe viver de acordo com o poder da própria mente em vez de depender dos ditames de credos ou instituições para tomar decisões sobre a vida e sobre como vivê-la. Consistindo de oito partes, 72 tópicos e 825 aforismos, Aforismos dirige-se aos que têm procurado a verdade, mas não a encontraram em dogmas ou lugares-comuns. Nas páginas de Aforismos você perceberá que Bruce Lee não preparou um banquete de respostas fáceis, mas delineou uma forma de você construir o próprio caminho.

Spatacus - Homem que desafiou Roma

  O ex-escravo colocou em risco o poder do império durante os três anos de uma rebelião com milhares de comandados que abalou a Itália
Reinaldo Lopes | 01/03/2006 00h00
Um exército dos mais improváveis virou de pernas para o ar o coração do Império Romano, cerca de 70 anos antes do nascimento de Cristo. Embora fosse inteiramente formada por escravos, a imensa maioria deles sem nenhuma experiência militar, essa força rebelde chegou a contar com 90 mil soldados, deu um trabalho imenso aos principais comandantes de Roma e chegou perto de engendrar o colapso político e econômico da Itália. À frente dos revoltosos estava um ex-gladiador, um gênio militar nato, apesar da origem aparentemente humilde. Seu nome era Spartacus.
Mais de 2 mil anos depois, os detalhes da vida e personalidade desse guerreiro foram quase totalmente engolidos pela lenda. Para os antigos historiadores gregos e romanos, ele não passava de um bandido, enquanto teóricos socialistas e revolucionários de todos os tipos o transformaram num herói quase sobre-humano. Calúnias ou idealizações à parte, o fato é que a história de Spartacus e seu exército mostram à perfeição como a enxurrada de escravos que havia inundado o Império Romano criou um desequilíbrio social de proporções bíblicas. Sem saber, os romanos tinham plantado a semente de seu próprio pesadelo, embora, no fim das contas, tenham conseguido acabar com ela.

Esse fato histórico, se transformou em filme e agora em uma serie maravilhosa na HBO.
  Filme de 1960 com Kirk Douglas
 
 Los Angeles - Andy Whitfield, a estrela de 39 anos da série "Spartacus: Blood and Sand", morreu neste domingo (11) em Sydney, na Austrália. Seu agente, Sam Maydewm disse que Whitfield sofria de de um linfoma não-Hodgkin.

Vashti Whitfield, sua esposa, fez um comunicado dizendo que o marido era um "guerreiro jovem e belo", que morreu em uma "manhã de Sydney ensolarada" nos "braços de sua amada esposa."
Whi tfield --que nasceu no País de Gales e viveu na Austrália-- era um desconhecido quando foi escolhido como o herói protagonista de "Spartacus", uma série da rede Starz que fez sucesso com sua violência gráfica e sexualidade.
Whitfield estava se preparando para a segunda temporada, quando foi diagnosticado com câncer há 18 meses. Em janeiro, a rede anunciou que um outro ator australiano, Liam McIntyre, iria assumir o papel.

O câncer do ator é do mesmo tipo que o do ator brasileiro Reynaldo Gianecchini. A diferença é que o tipo de Whitfield era o B, considerado mais tratável e menos agressivo. "O tratamento e a forma como o paciente reage varia de acordo com o organismo de cada um. Os linfomas do tipo não-Hodgkin podem ser B ou T. O T é mais agressivo que o B, e usualmente o tratamento é mais difícil, porque ele evolui rápido e se apresenta de forma mais disseminada no corpo, por isso o tratamento tem que ser mais intensivo. Geralmente 85% dos linfomas são B e 15% são T. ", explica Juliana Pereira, chefe do setor de hematologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira.
Com esse trailer, não precisa falar nada sobre a serie.
 
Spartacus Vengeance Assista Trailer de Spartacus: Vengeance 
Poucos dias depois de liberar as primeiras imagens de Liam McIntyre no papel principal, o terceiro ano de Spartacus . Intitulado “Vengeance”, essa é a primeira temporada com o ator, que substituiu Andy Whitfield.

sábado, 17 de março de 2012

Eterna bonequinha de luxo


AUDREY HEPBURN

INFORMAÇÕES
Nome Batismo: Audrey Kathleen Ruston
Nascimento: 04 Mai 1929
Local Nascimento: Bruxelas, Bélgica
Falecimento: 20 Jan 1993
Local Falecimento: Tolochenaz, Suiça
Causa Falecimento: Câncer de cólon
Altura: 1.70 m
MINIBIOGRAFIA
Nascida em Bruxelas, Audrey era filha de um rico banqueiro inglês e da Baronesa holandesa Ella Van Heemstra. Após o divórcio dos pais, mudou-se com a mãe para Londres, onde iniciou seus estudos. Alguns anos mais tarde, as duas fixaram residência em Arnhem, Holanda.

Não era só um rostinho bonito!!! Auxiliou no desenvolvimento da telefonia celular.



 Hady Lamarr
Nome Batismo: Hedwig Eva Maria Kiesler
Nascimento: 09 Nov 1914
Local Nascimento: Vienna, Áustria
Falecimento: 19 Jan 2000
Local Falecimento: Orlando, Flórida, EUA
Causa Falecimento: Causas naturais
Altura: 1.70 m

Artista de Hollywood, de origem austríaca, considerada a mulher mais bela do mundo nas décadas de 30 e 40. Conquistou a fama ao aparecer despida numa piscina no ousado filme checo Êxtase (Ecstasy), em 1932, cuja cena teve a duração de dez minutos. Foi sua primeira atuação nas telas e a mais polêmica

As musas dos anos 60


Postado em Década de 60 em 26/11/2011 por edi cavalcante Diz a mitologia clássica grega, que as musas (filhas de Zeus e Mnemosyne) eram 9. Cada uma tinha um ou vários atributos particulares. Dessa forma, as musas que aparecerão a seguir, não são escolhidas apenas pela beleza, mas também pelas várias qualidades associadas e inspiradoras.

Algumas são musas de todos nós. Outras inspiraram aqueles que nos inspiraram nesse tempo e ainda hoje. Não estão todas aqui. A lista seria longuíssima para ser justa. É uma visão estritamente pessoal.

Jacqueline Lee Bouvier (Kennedy, Onassis), a Jackie kennedy ou posteriormente Jackie O. Essa é uma foto de 1970, já depois do turbilhão vivido enquanto primeira dama dos EUA (20.1.1961-22.11.1963), quando seu marido, o presidente John Fitzgerald Kennedy, foi assassinado. Leonina, belíssima, elegante, corajosa e guerreira. Uma majestade.

Helô Pinheiro (Heloísa Eneida Menezes Pais Pinto), apenas porque era a “coisa mais linda mais cheia de graça…” que a história quis que passasse pela frente simplesmente de dois dos maiores gênios musicais brasileiros: Vinícius de Moraes e Tom Jobim. “Garota de Ipanema” lançou ao mundo uma imagem extremamente positiva do nosso país, foi gravada por ícones mundiais como Frank Sinatra e é, ou foi até recentemente, a 2ª música mais tocada de todos os tempos, perdendo apenas para “Yesterday”, dos Beatles.
Suzy Rotolo, é a garota da capa do “The Freewheelin’ Bob Dylan”, de 1961. Simplesmente isso. Foi fundamental nos momentos primordiais da carreira de Dylan, ficaram juntos de 1961 a 1964, o suficiente para se tornar musa de quem viria a ser um dos artistas mais influentes da 2ª metade do século 20. Dylan inspirou-se nela para compor “Don’t Think Twice, it’s All Right”, “Boots of Spanish Leather”, “Tomorrow is a Long Time”, entre outras. Ela despertou em Dylan o interesse para assuntos de ordem política, direitos civis, e isso refletiria nas canções de protesto ou temáticas ; ela trabalhava no CORE (The Congress of Racial Equality). Ao ser entrevistada por David Hajdu para seu livro Positively 4th Street, disse : “Ele sabia sobre Woody Goothrie e Pete Seeger, mas eu trabalhava no CORE e frequentava as marchas dos jovens pelos direitos civis, e tudo o que era novo para ele “.
Brigitte Bardot, a primeira da sequência de musas que foram descobertas e casadas com Roger Vadin. BB iniciou sua carreira nos anos 50, mas virou musa e símbolo sexual nos anos 60. Trabalhou com Vadin, Godard, Louis Malle, etc. Ela tornou conhecidos lugares como St. Tropez, na Côte D’Azur e Búzios, no Rio de Janeiro, quando esteve aqui com seu namorado brasileiro, Bob Zaguri. John Lennon e Paul McCartney eram grandes fãs e cogitaram em lançar um filme dos Beatles com ela. Bob Dylan dedicou sua primeira canção a ela e menciona seu nome em “I Shall Be Free”, do álbum “The Freewheelin’ Bob Dylan”. Há em Búzios, uma estátua em sua homenagem. Abandonou a carreira artística em 1973 aos 39 anos e passou a atuar como ativista pelos direitos animais. Em 1986 ergueu a Fundação Brigitte Bardot.
Catherine Deneuve, atriz icônica e símbolo sexual. Descoberta por Roger Vadin, com quem teve um filho, trabalhou também com Jacques Demy, Buñuel, Polansky e Truffaut. Foi casada com o fotógrafo inglês David Bailey (em quem Michelangelo Antonioni se espelhou para criar o personagem de seu clássico Blow Up), e teve uma filha, Chiara, com Marcelo Mastroianni. Por suas andanças constantes na Swinging London, ganhou um apelido nos anos 60 : Chelsea Girl. Marcas como Chanel Nº 5, L’Oréal, Louis Vuitton, tiveram seu sucesso ampliado ao se associarem à imagem de Catherine Deneuve. E esteve envolvida em programas políticos e sociais como, Children Africa, Anistia Internacional, Voix des Femmes pour la Démocratie. Ela ilustra a efígie de Marianne, a figura feminina oficial da República da França, estampada em selos e moedas do país, substituindo justamente Brigitte Bardot, a Marianne anterior.
Jane Fonda, filha de Henry Fonda, atriz e posteriormente ativista política. RogerVadin foi quem a ‘viu’ com o potencial de sex symbol. Esse redirecionamento em sua carreira ocorreu com o filme “Barbarella”, de Vadin, em 1968, quando eram casados. Ela trabalhou com outros diretores franceses, Godard e Jean-Pierre Gorin. Em 1972, realizaram um documentário intitulado “Letter to Jane”, em que ambos ficam conversando durante 2 horas diante de uma foto de Jane, já ativista, feita durante viagem ao Vietnã do Norte (ainda não unificado, durante a Guerra do Vietnã). Ela também deu uma guinada de 180º, ao sair de uma imagem de símbolo sexual para ativista política e pacifista.
Norma Jeane Mortensen, ou Marilyn Monroe, ou simplesmente MM. Talvez a mais célebre entre as artistas e sex symbols. Sua carreira desenvolveu-se quase toda nos anos 50, mas a força de sua imagem retumbou fortíssima nos 60, e permanece viva. Trabalhou com os principais diretores e atores de sua época. Em 1999, o American Film Institute a ranqueou como a 6ª maior estrela de todos os tempos. Ela redesenhou a forma de atuar, não com técnica, mas instintivamente, e tornou-se musa imediata de artistas, Andy Warhol por exemplo, e fenômeno pop. Além de atriz, era também cantora e gostava de escrever poesia e pensamentos, que se tornaram famosos. Entre muitas outras frases, escreveu : “Um símbolo sexual torna-se uma coisa. Eu odeio ser uma coisa” ; “Sonhar em ser uma atriz é melhor que se tornar uma ” e ainda, “Hollywood é um lugar onde te pagam 1000 dólares por um beijo e 50 centavos por sua alma “.
Leila Diniz. Poderia chamá-la de ativista involuntária, pelo fato de ser simplesmente como era, que além de bela, foi um divisor de águas em relação ao comportamento vigente, em plena Zona Sul carioca. Uma deusa em Ipanema, símbolo da revolução feminina. Leila tinha coragem de falar em público, na televisão, o que pensava e o que sentia. Um ser anti-AI-5. Entre muitas outras coisas, ela disse : ” Eu posso dar para todo mundo, mas não dou para qualquer um “, e “Todos os cafajestes que conheci em minha vida eram uns anjos de pessoas”. Fez 14 filmes em toda sua curta carreira, já que morreu prematuramente em desastre aéreo sobre a India quando voltava da Austrália em vôo da JAL, em 1972 aos 27 anos. Era casada com o diretor de cinema Ruy Guerra, com quem teve uma filha, a Janaína. Nos destroços do avião foi encontrado seu diário com uma frase inacabada : “está acontecendo alguma coisa muito es…”.
Sharon Tate deve ter sido a beleza mais espetacular da década. Trabalhou em alguns filmes importantes, como, “O Vale das Bonecas”, “A Dança dos Vampiros” e “O Bebê de Rosemary”. Não se considerava uma atriz de grande talento, mas disse em entrevista que procurava se espelhar em Catherine Deneuve, vamos dizer, minimalista, classuda, sem exagero em suas interpretações. Casou com o diretor Roman Polansky e estava grávida de 8 meses quando o serial killer Charles Manson ceifou sua vida em 9 de agosto de 1969, em plena luz de seus 26 anos.
Pattie Boyd foi inspiração para grandes clássicos do rock. “Something”, que Frank Sinatra disse ser a mais bela love song de todos os tempos, “I Need You”, “Think for Yourself”, de George Harrison; e “Layla”, “Wonderful Tonight”, “Why does Love Have to be so Sad”, de Eric Clapton. Por isso, é considerada a maior musa do Rock Generation. Linda.
Jane Asher. ”All my Loving”, “And I Love Her”, “You Won’t See Me”, “I’m Looking Through You”, “Honey Pie”, entre muitas outras, são canções que estão para sempre na memória musical de todos os tempos. Foram escritas para ela por Paul McCartney, durante os anos em que vivenciaram uma relação bastante conturbada, de idas e vindas. Mas ficaram as músicas. Uma coisa admirável é o fato de que, no centro do turbilhão que era conviver com os Beatles, nunca externou nada sobre a vida do casal ou o que acontecia em volta. Atriz talentosa, nunca abriu mão de uma postura independente na relação com Paul. Classe é classe.
Yoko Ono (Lennon) é artista plástica, fez parte do grupo vanguardista Fluxus nos anos 60, performática, compositora, ativista política e autora de um livro conceitual de propostas, o “Grapefruit”. Não poderia deixar de inclui-la, já que foi o grande amor da vida de John Lennon, o que significa que foi inspiração de grandes obras do John, desde que a conheceu, como por exemplo, “She’s So Heavy”, do álbum Abbey Road e ”Woman”, do Double Fantasy, um álbum em si todo dedicado a ela e à vida entre eles. E embora muuuita gente a detesta por conta de julgá-la responsável pela separação dos Beatles, a história do casal e muitas músicas – escritas para ela ou por causa dela – deixadas por John falam por si.
Marianne Faithfull, atriz, cantora, compositora, que deixou o casamento com John Dumbar, galerista londrino, para ficar com Mick Jagger (de 1966 a 1970), já merece estar nessa lista por causa de “Sister Morphine”, canção de sua autoria. O reflexo de sua vida com Mick Jagger aparece em músicas como “Sympathy for the Devil”, do álbum Beggars Banquet, de 1968, música inspirada no livro “The Master and Margarita”, de Mikhail Bulgakov, que ela mostrou para Jagger. Também, “You Can’t Always Get What You Want”, do Let it Bleed, 1969, e “Wild Horses” e “I Got the Blues”, do Sticky Fingers, 1971, têm influência dela. “Sister Morphine”, do Sticky Fingers, é de sua autoria. Mas Jagger & Richards registraram a música como se fosse deles. Isso levou a uma batalha judicial. Acontece que o agente de Marianne não arrecadou os direitos musicais em seu favor, porque ela travava outra batalha, sua luta com heroína. Após a separação de Mick, ela perdeu o controle com a droga, chegou a se tornar ‘sem teto’, mas acabou por ganhar a co-autoria da música. Nash, do Crosby, Still & Nash, disse que a canção “Carrie Anne”, gravada pelos Hollies, é sobre aquele tempo de sua vida. E ainda, “And Your Bird Can Sing”, The Beatles, Revolver, 1966, também é sobre ela. Além disso, o tempo que passou com Jagger, coincide com a melhor fase musical dos Stones, excluindo o Exile on Main Street, de 1972.
Ela não inventou a Bossa Nova, mas foi uma madrinha bem importante. E se a Bossa Nova tem uma musa, é Nara Leão. Mas não apenas. Seus pais moravam em Copacabana, um cenário perfeito e o que tinha mais glamour na época, e por volta dos 15 anos, ela começou a trazer os amigos para ouvir jazz, músicas novas para os ouvidos entediados que começaram a frequentar a sua casa. Amigos, amigos de amigos, entre eles alguns ‘fundadores’ da Bossa Nova, como Roberto Menescal (que namorou com Nara), Carlos Lyra, Ronaldo Bôscoli e João Gilberto. Músicas como “O Barquinho”, “Lobo Bobo”, “Se É Tarde Me Perdoa”, foram escritas para ela. Nara distanciou-se por um tempo da Bossa Nova no crítico período em que o país mergulhou após o golpe militar. Ela era uma dessas pessoas que estava sempre na vanguarda dos acontecimentos e na ponta de lança do que rolava em termos artísticos na música, e também engajada com a questão de identidade política e cultural de nosso país. Assim foi com a Bossa Nova, com a MPB, o show Opinião, Tropicália, os Festivais da MPB (ela foi intérprete de “A Banda”, de Chico Buarque, vencedora do II Festival de MPB, lançando-o no cenário musical). Nara estava em todas as frentes, com sua voz intimista (e seus famosos joelhos). Um dia ela disse : “Sou a mulher mais corajosa que conheço. Na intimidade, podem me chamar de Nara Coração de Leão”.
Cláudia Cardinale, nascida em Túnis, Tunísia, é certamente uma das mais belas mulheres de seu tempo. Pode-se dizer que sua carreira começou aos 17 anos, quando ganhou um concurso de beleza promovido pela embaixada italiana na Tunísia. A premiação levou-a direto para uma estadia em Veneza durante um festival de cinema. Recebeu vários convites para atuar e recusou todos. Mas, 6 meses depois, aceitou a proposta de um produtor italiano e o resto é história.
Em sua vasta filmografia, já nos anos 60, atuou com gênios como Luchino Visconti – O Leopardo, Rocco e seus Irmãos, ambos de 1963; Vagas Estrelas da Ursa Maior, 1965; Federico Fellini – 8 1/2, 1963; Sérgio Leone, Era Uma Vez no Oeste, 1968.
Além de bela e importante artista, de musa, ela é uma ativista apaixonada pelos direitos da mulher (é embaixatriz da Unesco para a defesa dos direitos da mulher desde 1999), dos homossexuais e outras causas. Continua ativa e é casada com o diretor de cinema Pasquali Squitieri desde 1975.

sexta-feira, 16 de março de 2012

14 de Março dia do Poeta


DIA DA POESIA



Aos poetas...
Poesia é uma forma de se expressar e transmitir sentimentos, emoções e pensamentos.
Antigamente, as poesias eram cantadas, acompanhadas pela lira, um instrumento musical muito comum na Grécia antiga.
Por isto, diz-se que a poesia pertence ao gênero lírico.
Hoje é considerado o Dia Nacional da Poesia, pois foi nesta data que nasceu o grande poeta brasileiro Castro Alves.
Poeta romântico, Castro Alves morreu de tuberculose na capital baiana Salvador em 06 de julho de 1871, com apenas 24 anos.
Castro Alves escreveu obras clássicas como "Navio negreiro" e "Espumas flutuantes".