Para celebrar os 50 anos da série
Não é qualquer universo que pode receber 12 visitantes tão ilustres e acolher 12 interpretações tão radicalmente diferentes do mesmo herói.
Doctor Who, o fenômeno cultural britânico que conquistou o mundo, a série de ficção científica mais antiga da televisão, conta as aventuras do Doutor, um alienígena de aparência humana que trafega livremente pelo tempo e o espaço. Fascinado pelo planeta Terra e a humanidade, o Doutor está sempre acompanhado de um terráqueo enquanto viaja na sua nave, a TARDIS, por todos os cantos do universo e da história.
completados em 2013, 12 dos maiores nomes da literatura fantástica da atualidade – entre eles Eoin Colfer, Marcus Sedgwick, Philip Reeve, Richelle Mead, Neil Gaiman e Holly Black – homenageiam o personagem com histórias inéditas na aguardada coletânea Doctor Who: 12 doutores, 12 histórias.
Em 51 anos de TV, o Doutor foi interpretado por 12 atores diferentes, cada um deles uma encarnação diferente do personagem, com personalidades e trejeitos diferentes. As muitas faces do Doutor e suas jornadas infinitas ofereceram aos criadores da série a liberdade de explorar não só as galáxias e profundezas do tempo, mas também temas que vão do lírico ao terror, numa verdadeira investigação do coração e da mente do ser humano.
É essa mesma liberdade de imaginação que agora vemos nas mãos de 12 dos autores de ficção mais queridos da atualidade, que foram conquistados pelas peripécias do Doutor, alguns desde que eram crianças, e que agora compartilham com os fãs dele e seus próprios leitores 12 visões muito particulares do personagem mais cativante deste lado da galáxia.
Lançada pela BBC britânica em 1963 e exibida em mais de 60 países, a série Doctor Who segue arrebatando novos fãs a cada dia e inspirando autores de fantasia e ficção científica de todo o mundo. As histórias reunidas na coletânea Doctor Who: 12 doutores, 12 histórias também estão disponíveis individualmente em e-book.
As histórias: O Primeiro Doutor: Uma Mãozinha para o Doutor, por Eoin Colfer (tradução Regiane Winarski); O Segundo Doutor: A Cidade Sem Nome, por Michael Scott (tradução Bruno Correia); O Terceiro Doutor: A Lança do Destino, por Marcus Sedgwick (tradução Paulo Reis); O Quarto Doutor: As Raízes do Mal, por Philip Reeve (tradução Eduardo Barcelona Alves); O Quinto Doutor: Na Ponta da Língua, por Patrick Ness (tradução Antônio Xerxenesky); O Sexto Doutor: Algo Emprestado, por Richelle Mead (tradução Marcelo Barbão); O Sétimo Doutor: O Efeito de Propagação, por Malorie Blackman (tradução Cláudia Mello Belhassof); O Oitavo Doutor: Esporo, por Alex Scarrow (tradução Leonardo Alves); O Nono Doutor: A Besta da Babilônia, por Charlie Higson (tradução Viviane Maurey); O Décimo Doutor: O Mistério da Cabana Assombrada, por Derek Landy (tradução Edmo Suassuna); O Décimo Primeiro Doutor: Hora Nenhuma, por Neil Gaiman (tradução Renata Pettengill); O Décimo Segundo Doutor: Luzes Apagadas, Holly Black (tradução Viviane Diniz).
Não é qualquer universo que pode receber 12 visitantes tão ilustres e acolher 12 interpretações tão radicalmente diferentes do mesmo herói.
Doctor Who, o fenômeno cultural britânico que conquistou o mundo, a série de ficção científica mais antiga da televisão, conta as aventuras do Doutor, um alienígena de aparência humana que trafega livremente pelo tempo e o espaço. Fascinado pelo planeta Terra e a humanidade, o Doutor está sempre acompanhado de um terráqueo enquanto viaja na sua nave, a TARDIS, por todos os cantos do universo e da história.
completados em 2013, 12 dos maiores nomes da literatura fantástica da atualidade – entre eles Eoin Colfer, Marcus Sedgwick, Philip Reeve, Richelle Mead, Neil Gaiman e Holly Black – homenageiam o personagem com histórias inéditas na aguardada coletânea Doctor Who: 12 doutores, 12 histórias.
Em 51 anos de TV, o Doutor foi interpretado por 12 atores diferentes, cada um deles uma encarnação diferente do personagem, com personalidades e trejeitos diferentes. As muitas faces do Doutor e suas jornadas infinitas ofereceram aos criadores da série a liberdade de explorar não só as galáxias e profundezas do tempo, mas também temas que vão do lírico ao terror, numa verdadeira investigação do coração e da mente do ser humano.
É essa mesma liberdade de imaginação que agora vemos nas mãos de 12 dos autores de ficção mais queridos da atualidade, que foram conquistados pelas peripécias do Doutor, alguns desde que eram crianças, e que agora compartilham com os fãs dele e seus próprios leitores 12 visões muito particulares do personagem mais cativante deste lado da galáxia.
Lançada pela BBC britânica em 1963 e exibida em mais de 60 países, a série Doctor Who segue arrebatando novos fãs a cada dia e inspirando autores de fantasia e ficção científica de todo o mundo. As histórias reunidas na coletânea Doctor Who: 12 doutores, 12 histórias também estão disponíveis individualmente em e-book.
As histórias: O Primeiro Doutor: Uma Mãozinha para o Doutor, por Eoin Colfer (tradução Regiane Winarski); O Segundo Doutor: A Cidade Sem Nome, por Michael Scott (tradução Bruno Correia); O Terceiro Doutor: A Lança do Destino, por Marcus Sedgwick (tradução Paulo Reis); O Quarto Doutor: As Raízes do Mal, por Philip Reeve (tradução Eduardo Barcelona Alves); O Quinto Doutor: Na Ponta da Língua, por Patrick Ness (tradução Antônio Xerxenesky); O Sexto Doutor: Algo Emprestado, por Richelle Mead (tradução Marcelo Barbão); O Sétimo Doutor: O Efeito de Propagação, por Malorie Blackman (tradução Cláudia Mello Belhassof); O Oitavo Doutor: Esporo, por Alex Scarrow (tradução Leonardo Alves); O Nono Doutor: A Besta da Babilônia, por Charlie Higson (tradução Viviane Maurey); O Décimo Doutor: O Mistério da Cabana Assombrada, por Derek Landy (tradução Edmo Suassuna); O Décimo Primeiro Doutor: Hora Nenhuma, por Neil Gaiman (tradução Renata Pettengill); O Décimo Segundo Doutor: Luzes Apagadas, Holly Black (tradução Viviane Diniz).
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