terça-feira, 21 de julho de 2015

100 atitudes simples que podemos tomar para tornar nosso cérebro mais resistente e protegido contra as doenças neurodegenerativas associadas à idade.


Muitas pessoas acreditam que não há nada que se possa fazer para prevenir o Alzheimer. Mas os cientistas estão provando que isso não é verdade.
Estudos recentes mostram que, com o estímulo certo, as chances de demência se reduzem de forma drástica. A cura ainda não existe, mas a ciência vem mostrando que a prevenção pode evitar o aparecimento dos sintomas.
Ao descobrir que carrega o gene que aumenta as chances de desenvolver a doença, a jornalista americana Jean Carper passou a buscar formas de neutralizar essa ameaça. Assim, descobriu que atitudes surpreendentemente simples podem reduzir de forma considerável a probabilidade de desenvolver o Alzheimer, a perda de memória associada à idade e outras formas de demência.
Neste livro, a autora apresenta 100 dicas de como você pode se proteger desde já, independentemente de sua idade, de uma das doenças que mais intrigam a medicina. Pequenas ações diárias, em muitos casos prazerosas, podem fazer toda a diferença para que você envelheça de forma lúcida e saudável:

• Beba, mas com moderação – dependendo da quantidade, o álcool pode estimular ou destruir neurônios.

• Tome ácido fólico – esse tipo de vitamina B pode adiar o declínio da memória em até cinco anos.

• Cuide bem do seu coração – aquilo que destrói seu coração também destrói sua memória.

• Pratique meditação – essa é uma forma relaxante de aumentar e tonificar o cérebro.

• Cuidado com o ômega-6 – essa gordura encontrada em fast-foods causa inflamação e morte das células cerebrais.

• Beba chá – ele pode prevenir o AVC e a perda de memória, além de revitalizar neurônios quase mortos.

SOBRE A AUTORA:
Jean Carper é uma premiada jornalista americana que há décadas escreve sobre nutrição. É membro da Associação Americana de Envelhecimento. Mora em Washington, D.C., e na Flórida. Seguindo muitas das ações que propõe no livro e já com mais de 80 anos, Jean não apresenta sinais de Alzheimer, apesar de sua predisposição genética.

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