quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

“Uma verdade delicada é o que há de mais engenhoso na obra recente de Le Carré.” The Times

“O retorno triunfal do mestre do romance de espionagem.” Daily Mail

“Um grande escritor... Le Carré é um dos maiores observadores do cenário contemporâneo, com um talento capaz de nos provocar e nos perturbar.” Independent

Uma operação secreta antiterrorismo chamada Vida Selvagem está sendo montada em Gibraltar, a mais preciosa colônia da Coroa britânica. O objetivo: capturar um negociador de armas jihadista. À frente do esquema está Fergus Quinn, alto funcionário do Ministério das Relações Exteriores.
A operação é tão delicada que nem mesmo o jovem e idealista Toby Bell, braço direito de Quinn, está a par dos detalhes. Ao suspeitar de uma conspiração iminente, Toby é logo tirado de cena. De acordo com fontes oficiais, Vida Selvagem ocorreu sem derramamento de sangue e foi bem-sucedida.
Três anos depois, Toby Bell retorna de uma passagem pela embaixada britânica em Beirute. Quando entra em seu apartamento, encontra um envelope deixado por Christian Probyn. Ainda desconfiando de que o ministro escondia algo importante, Toby responde ao chamado desse homem desconhecido.
Sir Christopher Probyn, um diplomata britânico aposentado, foi convocado — sob o codinome Paul Anderson — para ser os olhos e os ouvidos de Fergus Quinn durante a operação. Após ouvir a versão do experiente Probyn e com informações coletadas sorrateiramente, o jovem funcionário da Coroa descobre que há muito mais escondido no relato oficial. Ao saber que a verdade pode ter consequências devastadoras, ele se vê obrigado a escolher entre sua consciência e o dever para com o Serviço.

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