sexta-feira, 17 de janeiro de 2014


 No inverno de 1811, Sharpe está na Espanha. Após um combate contra as forças francesas, ele e seu pelotão são obrigados a recuar à cidade de Cádis. Lá, Sharpe passa a fazer parte de um perigoso jogo político envolvendo o embaixador Henry Wellesley, um violento padre e uma prostituta. Enquanto precisa lidar com os perigos das ruas do último reduto espanhol protegido pelos ingleses, o cerco francês à cidade aumenta, e Sharpe e seus homens precisam participar desse confronto decisivo que culminará na Batalha de Barrosa, um embate heroico e feroz que manchará as praias da Espanha de sangue.

Baseado na série de livros de Bernard Cornwell, As Crônicas de Sharpe, o primeiro filme da série, Os Fuzileiros de Sharpe (Sharpes Rifle’s), conta a história de Richard Sharpe (Sean Bean *-*), ao se tornar Tenente, quando salva o Tenente Wellesley (David Troughton) de um ataque dos franceses.
A história se passa na época da Guerra Peninsular, e Napoleão Bonaparte, no século XIX. O Tenente Sharpe recebe a missão de comandar fuzileiros de elite chamados de ‘Os Escolhidos’ para buscar um banqueiro que havia sumido, porém, Sharpe não é respeitado por seus subordinados e gera intrigas e brigas ao longo de todo o caminho, principalmente com um dos ‘Escolhidos’, Harper (Daragh O'Malley).
Ao passo que a história vai passando, eles enfrentam ataques de franceses em meio à guerra e, no meio de um desses ataques, eles acabam conhecendo os espanhóis Teresa (Assumpta Serna) e Vivar (Simón Andreu). Os dois juntam forças com Sharpe e pedem ajuda para chegar à uma cidade espanhola para que eles possam erguer uma bandeira que diz ter sido carrega pelo santo protetor da cidade e trazer de volta a esperança à seu povo. O que Sharpe não sabe é que a missão do banqueiro era uma mera desculpa para que ele ajudasse esses espanhóis a atingirem o seu objetivo, pois, como explicam, ele nunca iria para a guerra para defender uma crença.
É claro que, não é preciso dizer nada sobre a atuação do Sean Bean, como sempre, ele encarna o papel do personagem e atua como ele próprio fosse um fuzileiro do século XVIII, e a atuação dos demais personagens também não fica para trás nos elogios.
Os efeitos também são ótimos para a época, deixam o filme sempre bonito visualmente e o roteiro e a história são empolgantes e não deixam você desgrudar os olhos da tela.

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