Kong: A Ilha da Caveira vai ganhar série de TV

Primeira série live-action do gorilão na TV.
Foi anunciado hoje, via Hollywood Reporter, que o monstro gigantesco ganhará uma série de TV. O programa não terá nenhuma conexão com o filme de 2017, mas se passará no mesmo ambiente, será protagonizado por mulheres e explorará um pouco mais a mitologia da ilha.
Inspirada no clássico de 1933 e nas HQs de DeVito ArtWorks, King Kong Skull Island é uma série contemporânea, onde uma mulher lidera um grupo diverso, que descobre as maravilhas e horrores da Ilha da Caveira. Por enquanto, nenhum nome foi escalado no elenco, mas Jonathan Penner e Stacy Title (The Bye Bye Man) assinam o roteiro. Dannie Festa (Trolls) é produtora executiva ao lado da dupla.

Narra eventos acontecidos 70 anos antes da série original, sendo uma HQ derivada, não de origem. A história mostra um trágico incidente que começa quando uma seita de adoradores dos titãs consegue abrir os portões de uma das muralhas e são devorados por um deles. Entre as vítimas enlouquecidas está Elena, uma grávida que ficara viúva de um oficial militar. Os titãs não comem os humanos para se alimentar, regurgitando os cadáveres e restos depois. 
Quando soldados chegam para recolher a pilha de corpos deixada, encontram o corpo de Elena, que se rompe liberando o bebê em seu ventre. Milagrosamente vivo, o bebê é apelidado de "Filho de Titã" por ter nascido dos excrementos de um. Criado numa masmorra, o garoto, chamado de Kuklo, é comprado por um ardiloso comerciante chamado Dario Inocêncio. Ele o entrega para ser torturado por seu filho Xavi, que ele sonha em transformar em um grande comandante militar. A filha de Dario, Sharle, acaba encontrando Kuklo e tem compaixão dele, dando-lhe comida e se dispondo a ensinar-lhe muitas coisas.
O destino dos dois jovens se liga profundamente quando Kuklo sente que conseguirá romper as correntes que o prendem no dia em que Sharle conta que seu pai já lhe arranjou um casamento de interesses. Ao saber dos destinos que os aguardam Kuklo toma uma decisão importante.

The Coldest City poderá ser adaptado para o cinema
A HQ The Coldest City, escrita por Antony Johnston e ilustrada pelo brasileiro Sam Hart, poderá ser adaptada para o cinema.
Segundo o site Deadline, a Focus Features fechou um acordo pelo direitos de exibição da película na América do Norte. A Focus Features é uma divisão da NBCUniversal, que trabalha com filmes diferenciados, atuando tanto como produtora como distribuidora de seus produtos.
As filmagens começarão em outubro próximo, na Alemanha, com um orçamento de 30 milhões de dólares. Ainda segundo a Deadline, Charlize Theron será uma das protagonistas. A direção será de David Leitch e Chad Stahelski (de John Wick), com base num enredo de Kurt Johnstad.
Theron interpretará uma espiã que entra em ação após a morte de um agente do MI-6, pouco antes da queda do muro de Berlim, num mundo sombrio, repleto de segredos e traições.
Várias produtoras estão trabalhando no projeto que ainda está nos seus estágios inicias, dentre elas Denver and Delilah Productions, Closed on Mondays Entertainment, Sierra/Affinity, 87Eleve e Primary Wave Entertainment.
The Coldest City foi lançado pela Oni Press em maio de 2012, em formato livro (16cm x 23,5cm), numa edição em capa dura.

 Em Poemas italianos, Cecília Meireles constrói um mosaico de versos alicerçado na rica herança histórico-imagética que a Itália legou à humanidade. A autora apresenta não só uma realidade contemplada, mas permite também as diversas possibilidades de reviver cada um desses versos. Somos convidados pela autora a contemplar a beleza e o mistério de recantos da Itália: a sólida grandeza do Coliseu, a encantadora Fontana di Trevi, os impressionantes seres petrificados em Pompeia e tantos outros. A poeta e ensaísta Mariana Ianelli pontua na apresentação desta edição que “camadas e camadas de tempo compõem a matéria desses ‘poemas italianos’, séculos e séculos de Deus e deuses, madonas, santos, soldados, imperadores, artistas, filósofos, multidões anônimas em festa, em guerra, em luto. Cada uma dessas camadas interessa à poeta nesta geografia, que, sendo humana, é também profunda e inefável, com seus legados de sangue, seu repertório de símbolos cristãos e pagãos, suas fontes, seus campos, seus monumentos.” A presente edição da Global traz as versões em italiano dos poemas concebidas por Edoardo Bizzarri (1910-1975), presentes na primeira edição do livro, publicada em 1968.

Mike Deodato Jr., quadrinista paraibano volta a ilustrar Logan, o Wolverine da Marvel (Foto: Mike Deodato Jr./Arquivo Pessoal)

'Old Man Logan' terá Wolverine velho ilustrado pelo brasileiro Mike Deodato  Depois de nove anos o brasileiro Mike Deodato Jr. volta a ilustrar Logan, o Wolverine, personagem icônico da franquia X-Men. Ao mesmo tempo em que é lançado o encerramento da atual série de filmes do personagem nesta quinta-feira (2), Mike foi convocado para ilustrar a continuidade da vida de Wolverine nos quadrinhos, o Velho Logan (Old Man Logan, em inglês). A 25ª edição do Velho Logan com as ilustrações do paraibano estarão disponíveis primeiro nos Estados Unidos, a partir de junho.

Quando o Maestro (um Hulk mais velho, careca e cruel de um futuro distópico) cruzar o caminho de Logan(um Wolverine mais velho, mais ardiloso e desconfiado de um futuro distópico), é praticamente certo que muito sangue irradiado com radiação gama irá jorrar.
Os personagens irão se confrontar em “Old Man Logan” #25, que traz a estreia da equipe criativa composta pelo escritor Ed Brisson e pelo artista Mike Deodato. E Logan terá muito trabalho pela frente, já que o Maestro trará com ele um exército de Hulks, segundo Brisson revelou ao CBR.

“O Maestro está aqui, e ele tem seu próprio exército de Hulks. Esta é uma chance de ver como o Maestro pode utilizar isso. Como ele lidera uma legião de gladiadores irradiados com radiação gama em direção ao seu paraíso ideal – um mundo governado por Hulks e livre de humanos. Nós o posicionamos para que ele seja como um líder culto, com um grupo de Hulks como seus seguidores.”

 

Skull Island: Birth of Kong Comic Trailer



Para expandir o seu MonsterVerse, a Legendary Entertainment lançou um trailer para o quadrinho que servirá como um spin-off para o filme Kong: A Ilha da Caveira.
Intitulado como Skull Island: Birth of Kong (Ilha da Caveira: O Nascimento de Kong), a história servirá como uma sequência para o filme, mas também como um prelúdio, onde uma equipe secreta de operários da Monarch viajam até a Ilha da Caveira e descobre uma antiga história de um conflito monstruoso, testemunhando a guerra primitiva entre Kong e um ecossistema de criaturas mortíferas. A HQ promete revelar como Kong se tornou o único de suas espécie.

Novo livro de 007 vai se passar em corrida da Fórmula 1

Novo livro de James Bond

 

Batizado de Trigger Mortis, este será o primeiro livro escrito por um autor continuista a conter elementos até então inéditos de Ian Fleming. O autor incorporou em sua obra o conto “Murder On Wheels”, nunca utilizado anteriormente. O material inédito acompanha Bond em uma missão no mundo do automobilismo, mais precisamente no autódromo alemão de Nürburgring, onde Bond tenta evitar que um piloto russo sabote a corrida de uma estrela do mundo das corridas.

Na década de 1950, Ian Fleming escreveu vários episódios para uma série de televisão de James Bond que nunca chegou a ser feita. A maior parte desse material foi utilizado nos contos dos livros ‘Para Você, Somente’ e ‘Encontro Em Berlim’. No entanto, ainda existem algumas partes dos textos nunca publicadas, pelo menos até agora.
Além de Bond o livro apresenta os personagens Jeopardy Lane, a Bond Girl da trama, e Jai Seung Sin, um sádico coreano em busca de vingança. O destaque porém, fica a cargo do retorno de conhecidos personagens da série. M e Moneypenny estão de volta, bem como a lendária personagem Pussy Galore de 007 Contra Goldfinger (livro e filme), e a organização SMERSH, antigos adversários de Bond nas páginas dos livros.
“Sempre foi minha intenção voltar para o verdadeiro Bond, que nada mais é que manter o vínculo que Fleming criou. Ter um material inédito, original e nunca antes visto foi um bônus fantástico do mestre, perfeito para dar o pontapé inicial na minha história”, revela o autor que também contou ter ficado muito feliz quando teve autorização para definir sua história duas semanas após a trama de Goldfinger.

O terceiro volume dessa premiada série policial, mostra seu personagem-título numa vertiginosa viagem através da América, quando Parker consegue reunir uma dúzia dos seus melhores (piores?) parceiros no crime para tentar aplicar o que pode ser o maior golpe de todos os tempos: roubar uma cidade inteira. Considerado um dos melhores volumes da série, aqui podemos apreciar o talento de Darwin Cooke no seu ápice. Com uma estética retrô que resgata os saudosos anos 1960, Cooke transformou os romances originais numa série de graphic novels formidáveis, fazendo de Parker muito mais do que apenas outro anti-herói nos quadrinhos. Sua visão mostra um personagem que veio das camadas mais baixas da selva urbana, mas está no topo de sua cadeia alimentar, trazendo sempre a morte nos olhos e a certeza de que eliminará qualquer um que cruzar seu caminho. Ele não gosta e nem desgosta de matar, e apenas faz o que é necessário.

 Arquitetura não se ensina, se aprende.” Portanto, é preciso motivar o estudante, para que ele assuma isso e se integre em um processo de trabalho permanente, para seguir se interessando pelo seu campo de estudo e conhecimento, autonomamente, com independência dos programas da escola. Essa livre refl exão, sobre a base da formação do arquiteto contemporâneo, nos remete ao cumprimento dos currículos das matérias ditas técnicas das faculdades de Arquitetura e Urbanismo (FAUs), sempre penoso para alunos e professores. No meu tempo, tirar nota 5 em Geometria Descritiva, no primeiro ano, “valia” o diploma. O autor e professor Roberto de Carvalho Júnior, engenheiro civil, mestre em Arquitetura e Urbanismo, projetista de instalações prediais, convencionais e complexas, convenceu-se de que, para o apoio de suas atividades, junto a estudantes, futuros arquitetos, era necessário um formato mais adequado, para a abordagem do conhecimento técnico de sua área de dedicação.

Contos inéditos do mestre do terror, precedidos por notas íntimas do autor contando a motivação por trás de cada história. 

Mestre das histórias curtas, o que Stephen King oferece neste livro é uma coleção generosa de contos - muitos deles inéditos no Brasil. E, antes de cada história, o autor faz pequenos comentários autobiográficos, revelando quando, onde, por que e como veio a escrever (ou reescrever) cada uma delas. Temas eletrizantes interligam os contos; moralidade, vida após a morte, culpa, erros que não cometeríamos se pudéssemos voltar no tempo... Muitos deles são protagonizados por personagens no fim da vida, relembrando seus crimes e pecados. Outros falam de pessoas descobrindo superpoderes - como o colunista, em "Obituários", que consegue matar pessoas ao escrever sobre suas mortes. Incríveis, bizarros e completamente envolventes, essas histórias formam uma das melhores obras do mestre do terror, um presente para seus Leitores Fiéis.

Em 1º de janeiro de 1999, Fernando Henrique Cardoso inaugurou seu segundo mandato em meio a sérias tensões econômicas. O ambiente político, que era de relativa calmaria, mudaria radicalmente em poucos dias com a desvalorização forçada do real, ocasionada por um forte ataque especulativo. As negociações com o FMI levaram ao endurecimento do ajuste fiscal iniciado em 1998, que foi mal recebido pela população. Alguns meses depois, com a recuperação da economia, a popularidade presidencial voltou a subir. Mas, de olho na sucessão de FHC e nas eleições municipais de 2000, a base aliada no Congresso passou a exigir cada vez mais cargos e verbas para se manter coesa, enquanto aumentava a estridência da oposição. No plano externo, o Brasil reforçou seu protagonismo na América do Sul. Ao mesmo tempo, o país continuou na trilha da inserção soberana no capitalismo globalizado. No volume 3 de seus Diários, Fernando Henrique mostra como se deu na prática, entre as contingências da política e da economia, sua luta pela "terceira via" do desenvolvimento com justiça social. Uma leitura que esmiúça os bastidores da política brasileira a partir do olhar arguto do ex-presidente.

A vida e o legado do político que se tornou símbolo da redemocratização brasileira.

Silencioso nas articulações políticas e estrondoso na tribuna, Tancredo Neves participou dos momentos mais impactantes da história brasileira. Foi ministro da Justiça de Getúlio Vargas em 1954. Primeiro-ministro da experiência parlamentarista de João Goulart em 1961. Líder do governo, senador e governador de Minas Gerais. Nos 21 anos de resistência pacífica ao regime militar, costurou a derrocada da ditadura em 1985 aceitando eleger-se presidente, ainda que sob regras não democráticas. A posse, marcada para 15 de março, não aconteceu. Mais do que uma biografia, o livro de Plínio Fraga é uma grande reportagem sobre a política brasileira e os bastidores do poder entre as décadas de 1950 e 1980.

Capitão Cueca Primeiro cartaz divulgado
Capitão Cueca foi anunciado pela primeira vez em 2011 e é baseado na série de livros de Dav Pilkey. Os livros foram lançados pela Scholastic em setembro de 87 e conta a história de duas crianças travessas. George Beard e Hardold Hutchins que hipnotizam o diretor da escola e o transforma em sua criação de quadrinhos, o Capitão Cueca.
David Soren está na direção e Nicholas Stoller no roteiro. Na dublagem, teremos Kevin Hart (Goerge Beard), Ed Helms (Sr. Krupp/Capitão Cueca), Thomas Midelleditch (Harold Hutchins), Nick Kroll (Professor Fraldinha) e Jordan Peele (Melvin Sneedly). O filme estréia dia 12 de outubro de 2017.

A atriz falou que não foi abordada pela Sony a respeito do novo filme da Saga Millennium.

Scarlett Johansson descarta Lucy 2 e minimiza boatos sobre A Garota na Teia de Aranha

De acordo com a Variety, A Garota na Teia de Aranha (baseado na saga Millenium) pode ter Scarlett Johansson ou Natalie Portman como Lisbeth Salander. Diversos outros nomes como Alicia Vikander já foram mencionados para o filme que está em um limbo há anos.O longa anterior, Os Homens que Não Amavam as Mulheres, adaptou o primeiro volume da série e agora veremos apenas a conclusão de tudo com A Garota na Teia de Aranha. Além disso, a ausência de Daniel Craig e Rooney Mara já estão confirmadas. Féde Alvarez dirige o longa.
Em A Garota na Teia de Aranha, o jornalista Michael Blomkvist e a hacjer Lisbeth Salander saem em uma nova procura, dessa vez buscando informações vitais ao futuro dos EUA.

Lucy, de Luc Besson: Esse último gerou algumas conversas sobre sequência dado o sucesso de bilheteria, mas Johansson foi categórica:
"A não ser que seja como O Exterminador do Futuro 2 e supere o original, eu estou feliz por onde estamos."

A Garota na Teia de Aranha irá estrear em 5 de outubro de 2018

 

A garota na teia de aranha, de David Lagercrantz:

Desde seu primeiro volume, Os homens que não amavam as mulheres, a série Millenium é bastante conhecida por ter uma perspectiva feminista sob problemas como violência contra a mulher e abandono infantil. A nossa incomum heróina, Lisbeth Salander, é extremamente inteligente e anti-social, sendo uma das melhores hackers da Suécia e não hesitando em punir homens que abusam de mulheres e crianças.
Como é dito na capa da edição brasileira, em A garota na teia de aranha, Lisbeth está de volta – e dessa vez para resolver o mistério da morte do famoso cientista Frans Balder, crime do qual a única testemunha é o filho dele, August. August, porém, tem um grau severo de autismo, e aos oito anos não fala ou se comunica de qualquer maneira com o mundo exterior. Seu pai, porém, havia descoberto algumas semanas antes que ele era um savant, ou seja, alguém com habilidades excepcionais em algumas áreas – no caso de August, os desenhos e a matemática, ambas áreas que se tornam essenciais para que Lisbeth e a polícia desvendem quem foi o assasino de Frans e porquê. Ao mesmo tempo que a morte de Frans mobiliza a polícia secreta sueca e até mesmo organizações internacionais, Lisbeth é procurada pela NSA (a Agência Nacional de Segurança americana) por invadir seu fortemente guardado sistema, algo inédito em anos. Apesar de não ser nada incomum na série Millenium que vários mistérios e problemas se misturem com as vidas pessoais dos personagens – principalmente a de Mikael Blomkvist, repórter investigativo que geralmente ao fim dos livros exibe a história do que ocorreu ao mundo – o autor não conseguiu amarrar estas tramas tão bem assim, deixando algumas conexões frágeis e pontos inacabados.
O lançamento de A garota na teia de aranha foi cercado de alguma controvérsia: o seu autor, Stieg Larsson, morreu onze anos atrás, deixando a série (que originalmente teria cinco livros) inacabada. O quarto volume foi produzido por David Lagercrantz, e embora ele tenha reproduzido bem as conspirações e mistérios criados por Larrson (que, no seu hábito de escrever vários volumes da sua série ao mesmo tempo, deixou vários pedaços de capítulos inacabados) ainda há algo faltando.