Em seu último romance, a escritora Inês Pedrosa volta a explorar sentimentos femininos que marcam sua obra para contar uma história que tem como eixo central a busca pela identidade no mundo globalizado. 'Dentro de ti ver o mar' é um livro escrito em múltiplas camadas que se entrelaçam para falar de três mulheres independentes e dos homens que as acompanham. Rosa, a protagonista, é uma jovem cantora de fado que, perdida numa relação dolorosa com um homem casado, parte à procura do pai que nunca conheceu. Essa jornada de autodescobrimento acabará por levá-la ao Brasil. O desassossego da fadista Rosa cruza-se com o de Farimah, engenheira iraniana que aceita um casamento com um soropositivo português para fugir de um casamento forçado pelo pai. Mandela, português de origem africana, e Luísa, a filha bastarda de um aristocrata, são outros personagens centrais nesta história de desenraizados, que se vão descobrindo cúmplices num mundo em que as fronteiras nunca são tão fluidas como parecem.
Lançamentos e Best Sellers do mundo literário.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Em seu último romance, a escritora Inês Pedrosa volta a explorar sentimentos femininos que marcam sua obra para contar uma história que tem como eixo central a busca pela identidade no mundo globalizado. 'Dentro de ti ver o mar' é um livro escrito em múltiplas camadas que se entrelaçam para falar de três mulheres independentes e dos homens que as acompanham. Rosa, a protagonista, é uma jovem cantora de fado que, perdida numa relação dolorosa com um homem casado, parte à procura do pai que nunca conheceu. Essa jornada de autodescobrimento acabará por levá-la ao Brasil. O desassossego da fadista Rosa cruza-se com o de Farimah, engenheira iraniana que aceita um casamento com um soropositivo português para fugir de um casamento forçado pelo pai. Mandela, português de origem africana, e Luísa, a filha bastarda de um aristocrata, são outros personagens centrais nesta história de desenraizados, que se vão descobrindo cúmplices num mundo em que as fronteiras nunca são tão fluidas como parecem.
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