sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A guerra está chegando ao fim. Mas o planeta só pode ser salvo se todos se unirem para lutar.

Último livro da série Os Legados de Lorien, Unidos somos um chega à sua conclusão repleto de surpresas e reviravoltas de tirar o fôlego. A guerra entre a Garde e os mogadorianos, que por tanto tempo ocorreu em segredo, tornou-se um conflito global. Agora, os humanos não só precisam lidar com a realidade de que alienígenas existem, mas também que terráqueos estão começando a manifestar poderes sobrenaturais.
Além de adolescentes espalhados por todo o mundo que desenvolveram Legados, a Garde também vai poder contar com o reforço do Exército dos Estados Unidos, que conseguiu reunir uma equipe livre de agentes de infiltrados. No entanto, será necessário proteger esses novos recrutas sem treinamento, já que os mogs parecem interessados demais em usá-los para seus planos misteriosos.
Só que John Smith não é mais o mesmo. Depois de perder as pessoas que mais amava nesse conflito, o Número Quatro não parece disposto a permitir que haja mais vítimas. E com um incrível poder recém-descoberto, John pode ser a arma mais forte contra os mogadorianos.
Mas que sacrifícios serão necessários na batalha final? Será que John abrirá mão da própria vida para proteger os demais? Em um desfecho cheio de ação e decisões difíceis, o destino da Garde nunca mais será o mesmo.
A série Os legados de Lorien já acumula mais de 300 mil exemplares vendidos no Brasil.
Eu sou o Número Quatro, primeiro volume da série, inspirou o filme homônimo lançado em 2011 pela DreamWorks e produzido por Steven Spielberg e Michael Bay.

Outros livros da série:
Eu sou o Número Quatro, O poder dos seis, A ascensão dos nove, A queda dos cinco, A vingança dos sete, O destino da Número Dez

 A química é o primeiro lançamento inteiramente inédito da autora em seis anos, um thriller diferente de tudo o que ela já publicou. 


Uma ex-agente especial fugindo de seus antigos empregadores precisa aceitar um novo caso para limpar seu nome e salvar a própria vida.
Ela trabalhava para o governo americano, mas poucas pessoas sabiam disso. Especialista em seu campo de atuação, era um dos segredos mais bem guardados de uma agência tão clandestina que nem sequer tinha nome. E quando perceberam que ela poderia ser um problema, passam a persegui-la. A única pessoa em quem ela confiava foi assassinada. Ela sabe demais, e eles a querem morta. Agora ela raramente fica em um mesmo lugar ou usa o mesmo nome por muito tempo.
Até que um antigo mentor lhe oferece uma saída — uma oportunidade de deixar de ser o alvo da vez. Será preciso aceitar um último trabalho, e a única informação que ela recebe a esse respeito só torna sua situação ainda mais perigosa. Ela decide enfrentar a ameaça e se prepara para a pior batalha de sua vida, mas uma paixão inesperada parece diminuir ainda mais suas chances de sobreviver. Enquanto vê suas escolhas se evaporarem rapidamente, ela vai usar seus talentos como nunca imaginou.
Uma trama repleta de tensão, na qual Meyer cria uma heroína poderosa e fascinante, com habilidades diferentes de todas as outras, e prova mais uma vez por que seus livros estão entre os mais vendidos do mundo.

· Stephenie Meyer consolidou-se como uma das autoras mais vendáveis dos últimos tempos com a série best-seller Crepúsculo. Seus livros somam mais de 155 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, 7 milhões apenas no Brasil.

“A maneira como Meyer conduz a curiosidade do leitor, mantendo a tensão e controlando o fluxo de informações, é simplesmente fantástica. As pessoas não querem apenas ler os livros da autora; elas querem entrar no livro e viver lá dentro.” — Time

Outros livros da autora:
Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse, Amanhecer, A breve segunda vida de Bree Tanner e A hospedeira

Sobre a autora:
Stephenie Meyer formou-se em literatura inglesa na Brigham Young University. A série Crepúsculo, seu maior best-seller, vendeu 155 milhões de exemplares no mundo todo. Em 2008, Meyer publicou A hospedeira, seu primeiro romance para o público adulto, que na semana de lançamento apareceu em primeiro lugar nas listas de mais vendidos do The New York Times e do The Wall Street Journal e foi adaptado para o cinema em 2013. Ela mora com o marido e os três filhos no Arizona.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Zózimo Barrozo do Amaral criou a grife de colunismo social mais respeitada de todo o Brasil.

Saboroso painel sobre a sociedade brasileira dos anos 1970 aos 1990, recheado de histórias de noitadas regadas a champanhe e caviar.


“No fundo, Zózimo foi um verdadeiro anarquista, um Groucho Marx, que observava com elegante desdém o grand monde que circulava em sua coluna. Ele sabia aproveitar o que esse mundo tinha de gostoso, no sentido do tato e do paladar, mas não o reverenciava, não era seu escravo, não era um devoto.”
Ricardo Boechat

Por quase trinta anos, entre 1969 e 1997, a sociedade brasileira foi desnudada pela escrita espirituosa do jornalista Zózimo Barrozo do Amaral em sua coluna diária no Jornal do Brasil e depois em O Globo. Muito além dos registros sociais, ele oferecia um noticiário que flertava com a economia, a política e o esporte (sua paixão), em um estilo elegante e sem qualquer cerimônia.
Fez muitos amigos, ganhou uns poucos desafetos e chegou a ser preso duas vezes durante o regime militar. Joaquim Ferreira dos Santos reconstitui toda a trajetória do colunista, desde sua infância, no bairro carioca do Jardim Botânico, passando por seu começo de carreira quase acidental no jornalismo, até conquistar uma coluna assinada no Jornal do Brasil, aos vinte e sete anos. Ao seguir a trilha aberta por pioneiros como Álvaro Americano, Jacinto de Thormes e Ibrahim Sued, ele fez escola.
Enquanto se tornava a mais respeitada grife do colunismo no país, Zózimo registrava nas páginas dos jornais as imensas mudanças ocorridas na elite carioca. As festas saíram dos salões dos grã-finos e instalaram-se em casas noturnas como o Regine’s e o Hippopotamus. A animação movida pelo champã ganhou aditivos como a cocaína.
Ao mesmo tempo que retratava o agito social, Zózimo enfrentava os próprios demônios. Viveu amores, momentos de turbulência familiar e sérias questões de saúde. Mas até o final foi um homem apaixonado pela vida, como ele gostava de dizer: “Enquanto houver champanhe, há esperança.”

BIOGRAFIA
Joaquim Ferreira dos Santos nasceu no Rio de Janeiro. Começou no jornalismo como repórter do Diário de Notícias, em 1969, e ocupou diversos cargos em veículos como a revista Veja, o Jornal do Brasil, O Dia e O Globo. Neste último, criou uma coluna de notas no mesmo espaço ocupado anteriormente por Zózimo Barrozo do Amaral. É autor de diversos livros de crônicas, tendo textos incluídos em antologias com o melhor do gênero. Publicou ainda Feliz 1958 — O ano que não devia terminar e as biografias de Antônio Maria e Leila Diniz.

· Fascinante biografia de um personagem que vivia num mundo de glamour e enfrentava seus próprios demônios.

· Joaquim Ferreira dos Santos é cronista consagrado e substituiu Zózimo em uma coluna diária em O Globo.

“Jojo Moyes sabe criar uma boa trama.”USA Today

“A rainha das histórias emocionantes. Uma mestre da narrativa.” Elle (Reino Unido)

Matt e Laura McCarthy são obcecados pela ideia de herdar a Casa Espanhola — uma construção malcuidada e quase em ruínas no condado de Norfolk, interior da Inglaterra, que tem um valor simbólico para os moradores locais. Para atingir esse objetivo, Laura, a mando do marido, faz todas as vontades do velho Sr. Pottisworth, o proprietário. Entretanto, como o homem nunca deixou nada por escrito, quem acaba por herdar a casa é uma parente distante, Isabel Delancey.
Primeiro violino na Orquestra Sinfônica Municipal, em Londres, Isabel tinha uma vida tranquila com seus dois filhos e o marido, mas tudo virou de cabeça para baixo quando ele morreu em um acidente de carro e deixou uma grande dívida. Sua única oportunidade de recomeço é fincar moradia na Casa Espanhola — algo que o casal McCarthy vai tentar impedir a qualquer custo.
O som do amor é um romance sobre obsessão, manipulação, segredos e paixões. Por meio de personagens carismáticos e capazes de tudo para realizar seus objetivos, Jojo Moyes mantém seu estilo inconfundível em uma brilhante história de recomeços.

Recentemente, os livros de Jojo Moyes pulicados pela Intrínseca alcançaram a surpreendente marca de 1,5 milhão de exemplares vendidos.
Com outros oito livros lançados no Brasil, Jojo Moyes tem uma enorme e muito ativa base de fãs. Como eu era antes de você, romance de maior sucesso de Jojo Moyes, ocupou o topo da lista de mais vendidos em nove países e foi adaptado para o cinema, estrelado por Sam Claflin (Jogos Vorazes) e Emilia Clarke (Game of Thrones).

Outros livros da autora:
Como eu era antes de você, Depois de você, A última carta de amor, A garota que você deixou para trás, Um mais um, Baía da Esperança, O navio das noivas e Nada mais a perder

Sobre a autora:
Jojo Moyes é jornalista e escritora. Nasceu e cresceu em Londres e, por quase uma década, trabalhou para o jornal The Independent, de onde saiu em 2002 para dedicar-se exclusivamente à carreira de autora. Com mais de 20 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, está entre os poucos escritores a ter emplacado três livros ao mesmo tempo na lista de best-sellers do The New York Times. Jojo mora em Essex, na Inglaterra, com o marido e os três filhos.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

“Com seu site influente e divertido, Madeline Puckette está levando vida nova à indústria do vinho.” — The Seattle Times

“O melhor livro introdutório sobre vinhos publicado em anos.” — The Washington Post


O site winefolly.com é uma das maiores referências mundiais quando o assunto é vinho. Com gráficos incríveis, foco total no acesso à informação e soluções engenhosas para atrair novos apaixonados, o site de Madeline Puckette e Justin Hammack espanou a poeira que cobria o assunto e abriu as portas para muitos iniciantes: aqueles que queriam conhecer melhor o mundo do vinho, mas se intimidavam com toda a pompa.
Com explicações claras e acessíveis, O guia essencial do vinho: Wine Folly reúne informações imprescindíveis sobre as uvas mais cultivadas do planeta, apresenta as características de cada uma — afinal, qual é a diferença entre Cabernet Sauvignon e Pinot Noir? —, ensina sobre harmonização com alimentos e até mesmo a degustar e a servir a bebida. Tudo isso com um projeto gráfico inteligente e intuitivo que é um verdadeiro convite a uma taça.
Leve e divertido para os novatos e repleto de informações geográficas e históricas para os que já possuem algum conhecimento, este livro é, mais do que tudo, uma homenagem ao vinho e à cultura que o cerca.

· O guia essencial do vinho: Wine Folly é tanto para iniciantes quanto iniciados. Com abordagem imparcial e prática, é indispensável, o guia dos vinhos do século XXI.

· De forma leve, prática e divertida, Madeline Puckette e Justin Hammack apresentam os fundamentos básicos sobre a bebida, os perfis das uvas mais populares, bem como daquelas ainda a serem descobertas pelo grande público, um guia de harmonização, uma seção com mapas detalhados de regiões produtoras, além de dicas para encontrar exatamente o vinho que você procura.

“O livro é tão divertido e instrutivo quanto o site e apresenta de maneira realmente acessível regiões produtoras, uvas e maneiras de entender o vinho.”

— Star Tribune

SOBRE OS AUTORES
Madeline Puckette é sommelière certificada pela Court of Master Sommeliers. Sua experiência em design inspirou o conteúdo do site winefolly.com e seu trabalho vem sendo usado em organizações como Wines of France, Court of Master Sommeliers e Guild of Sommeliers. Em 2013, foi considerada a Blogueira de Vinhos do Ano pela International Wine & Spirit Competition.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

“Todo mundo deveria ler os livros de Elena Ferrante.” The Boston Globe

“Ferrante é uma das maiores romancistas do nosso tempo.” The New York Times Book Review


O livro de estreia de Elena Ferrante na literatura infantil.
Uma das mais importantes escritoras da atualidade, Elena Ferrante retorna ao universo de A filha perdida, romance que ela considera um divisor de águas em sua carreira, para contar essa fábula sombria, narrada do ponto de vista de Celina, uma boneca que é perdida em uma praia.
Após ganhar um gatinho de presente do pai, Mati — dona de Celina e sua melhor amiga — fica tão fascinada que acaba esquecendo a boneca, que é a sua favorita. Deixada para trás na areia deserta e sem saber como voltar para casa, Celina vai enfrentar uma noite interminável, cheia de sustos e surpresas, além da companhia indesejada de um salva-vidas cruel e seu terrível ancinho. À luz das chamas de uma fogueira, a noite transforma-se numa aventura fantástica e assustadora que só termina ao nascer do sol.
Uma história de impressões e percepções, ao mesmo tempo leve e repleta de tensão, dedicada não só ao público infantil, mas aos fãs da autora de todas as idades.
Um dos maiores fenômenos literários dos últimos anos, Elena Ferrante é considerada pela crítica uma das principais vozes femininas da atualidade, com livros publicados em mais de 30 países.
Uma noite na praia conta com belíssimas ilustrações coloridas da artista italiana Mara Cerri.

“A prosa de Ferrante é extraordinariamente franca, direta e inesquecível.” Publishers Weekly

“Um romance brutalmente sincero sobre a ambivalência da maternidade. ” The New Yorker


Da autora de A amiga genial e História do novo sobrenome, um romance feminino e arrebatador.

“As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmos não conseguimos entender.” Com essa afirmação ao mesmo tempo simples e desconcertante Elena Ferrante logo alerta os leitores: preparem-se, pois verdades dolorosas estão prestes a ser reveladas.

Lançado originalmente em 2006 e ainda inédito no Brasil, o terceiro romance da autora que se consagrou por sua série napolitana acompanha os sentimentos conflitantes de uma professora universitária de meia-idade, Leda, que, aliviada depois de as filhas já crescidas se mudarem para o Canadá com o pai, decide tirar férias no litoral sul da Itália. Logo nos primeiros dias na praia, ela volta toda a sua atenção para uma ruidosa família de napolitanos, em especial para Nina, a jovem mãe de uma menininha chamada Elena que sempre está acompanhada de sua boneca. Cercada pelos parentes autoritários e imersa nos cuidados com a filha, Nina parece perfeitamente à vontade no papel de mãe e faz Leda se lembrar de si mesma quando jovem e cheia de expectativas. A aproximação das duas, no entanto, desencadeia em Leda uma enxurrada de lembranças da própria vida — e de segredos que ela nunca conseguiu revelar a ninguém.

No estilo inconfundível que a tornou conhecida no mundo todo, Elena Ferrante parte de elementos simples para construir uma narrativa poderosa sobre a maternidade e as consequências que a família pode ter na vida de diferentes gerações de mulheres.
Elena Ferrante se tornou especialmente conhecida pela série napolitana, cujos dois primeiros volumes, A amiga genial e História do novo sobrenome, já foram publicados com grande sucesso no Brasil.
Best-seller internacional, Ferrante tem livros lançados em mais de 30 países.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

“Roubo de obras de arte, agentes duplos, um lendário barman transmitindo mensagens secretas para a Resistência: uma história rica e complexa.” Kirkus Reviews


As personalidades mais poderosas, as mais temidas, os artistas mais efervescentes — todos chegando e saindo pelas portas imponentes do mais celebrado hotel de Paris.
Inaugurado em 1898, na Place Vendôme, no coração de Paris, o Hôtel Ritz logo se tornou sinônimo de luxo e exclusividade, frequentado por estrelas de cinema e escritores célebres, ricas herdeiras americanas, playboys excêntricos, políticos e príncipes. Na década de 1920, o bar do hotel se tornou o ponto de encontro de F. Scott Fitzgerald e outros autores da Geração Perdida, entre eles Ernest Hemingway. Em 1940, quando a França foi dominada pelos alemães, o Ritz foi o único hotel de alto luxo autorizado pelo Terceiro Reich a continuar funcionando na cidade ocupada.
Em O hotel na Place Vendôme, Tilar Mazzeo investiga a história desse marco cultural desde a sua inauguração na Paris de fin de siècle até a era moderna. E, acima de tudo, faz uma crônica extraordinária da vida no Ritz durante a Segunda Guerra Mundial, quando o hotel serviu, ao mesmo tempo, de quartel-general dos mais graduados oficiais alemães e de lar dos milionários que permaneceram na cidade, entre eles Coco Chanel. Mazzeo nos conduz pelos salões de jantar, suítes, bares e adegas do imponente edifício, revelando um território propício para negócios ilícitos e intrigas mortais, além de extraordinários atos de rebeldia e traição.
Rico em detalhes e repleto de histórias fascinantes, O hotel na Place Vendôme é uma narrativa impressionante sobre glamour, opulência e extravagância, e também sobre conexões perigosas, espionagem e resistência. Uma viagem inesquecível a um período único e intrigante da história, quando a França — e toda a Europa — sofreu transformações que definiriam o mundo como o conhecemos hoje.

Tilar J. Mazzeo é autora best-seller do The New York Times, com diversos livros publicado, entre eles A Viúva Clicquot e O segredo do Chanel No 5.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Juntos, os livros de Neil Gaiman lançados pela Intrínseca já venderam mais de 100 mil exemplares.

Deuses americanos - Edição Preferida do Autor


Obra-prima de Neil Gaiman, Deuses americanos é relançado pela Intrínseca com conteúdo extra, em Edição Preferida do Autor.
Deuses americanos é, acima de tudo, um livro estranho. E foi essa estranheza que tornou o romance de Neil Gaiman, publicado pela primeira vez em 2001, um clássico imediato. Nesta nova edição, preferida do autor, o leitor encontrará capítulos revistos e ampliados, artigos, uma entrevista com Gaiman e um inspirado texto de introdução.
A saga de Deuses americanos é contada ao longo da jornada de Shadow Moon, um ex-presidiário de trinta e poucos anos que acabou de ser libertado e cujo único objetivo é voltar para casa e para a esposa, Laura. Os planos de Shadow se transformam em poeira quando ele descobre que Laura morreu em um acidente de carro. Sem lar, sem emprego e sem rumo, ele conhece Wednesday, um homem de olhar enigmático que está sempre com um sorriso no rosto, embora pareça nunca achar graça de nada.
Depois de apostas, brigas e um pouco de hidromel, Shadow aceita trabalhar para Wednesday e embarca em uma viagem tumultuada e reveladora por cidades inusitadas dos Estados Unidos, um país tão estranho para Shadow quanto para Gaiman. É nesses encontros e desencontros que o protagonista se depara com os deuses — os antigos (que chegaram ao Novo Mundo junto dos imigrantes) e os modernos (o dinheiro, a televisão, a tecnologia, as drogas) —, que estão se preparando para uma guerra que ninguém viu, mas que já começou. O motivo? O poder de não ser esquecido.
O que Gaiman constrói em Deuses americanos é um amálgama de múltiplas referências, uma mistura de road trip, fantasia e mistério — um exemplo máximo da versatilidade e da prosa lúdica e ao mesmo tempo cortante de Neil Gaiman, que, ao falar sobre deuses, fala sobre todos nós.
Deuses americanos foi adaptado para a TV em série com estreia prevista para 2017, com roteiro do próprio Neil Gaiman e produção de Bryan Fuller (das séries Hannibal e Pushing Daisies e dos filmes da franquia Star Trek).


“Original, arrebatador e infinitamente criativo.” George R. R. Martin

“Mistério, sátira, sexo, horror, poesia — Deuses americanos tem todos esses elementos, que vão fazer com que os leitores não queiram desgrudar do livro.” The Washington Post


Outros livros do autor:
O oceano no fim do caminho, Os filhos de Anansi, Lugar Nenhum, Faça boa arte, A verdade é uma caverna nas Montanhas Negras e João & Maria

Sobre o autor:
Neil Gaiman foi citado no Dicionário de biografia literária como um dos dez maiores escritores pós-modernos vivos, tem mais de vinte livros publicados para leitores de todas as idades e já foi agraciado com inúmeros prêmios literários, incluindo o Hugo, o Bram Stoker e a Newbery Medal. Começou a carreira como jornalista, mas logo seu talento para construir tramas e universos únicos foi levado para o mundo dos quadrinhos, com a aclamada série Sandman, e, depois, para a ficção adulta e a infantojuvenil. Algumas de suas obras foram adaptadas para o cinema e para a tevê. Nasceu em Hampshire, Inglaterra, e hoje mora nos Estados Unidos

terça-feira, 20 de setembro de 2016


“Monica é capaz de transitar no mundo das ideias com uma facilidade espantosa, selecionando aquelas que iluminam a história recente do Brasil e da economia mundial... É uma economista que combina o rigor do pensamento matemático com uma visão humanista das relações econômicas.”

Carlos Alberto Sardenberg, jornalista

Conta-se que, na década de 1970, atormentados por uma superpopulação de coelhos, os ingleses adotaram uma política tão bem-intencionada quanto equivocada, que culminou com a extinção da borboleta-azul no sul do país. O triste fim da bela borboleta é a metáfora escolhida pela economista Monica Baumgarten de Bolle para descrever a desconstrução do Brasil durante os anos de Dilma Rousseff (2011-2016). Depois de o Plano Real reduzir a inflação a patamares suportáveis e permitir a implantação de um conjunto de políticas sociais mais inclusivas, a presidente chegou ao poder determinada a reformular tudo. Na prática, sua gestão levou a economia brasileira a uma situação catastrófica cujos efeitos se farão sentir por muito tempo.
Em texto fluente, Monica de Bolle acompanha erros e desacertos da presidente, ano a ano, passo a passo, desvendando cada um de seus desatinos. Porém, no lugar de gráficos e tabelas, o leitor encontra drama, uma história de suspense e terror, com vilãs, vilões e pouquíssimos heróis, narrada com pitadas de surrealismo e saborosas citações a filmes e obras da literatura. A dura realidade ganha contornos humanos e compreensíveis mesmo para quem não tem nenhuma familiaridade com o chamado economês.

• Leitura obrigatória para quem deseja entender como foi engendrada a atual crise da economia brasileira, em linguagem acessível.

• Em forma de crônica, Monica faz uma análise profunda e descomplicada sobre a política econômica do Brasil.

• Pesquisadora do Peterson Institute for International Economics, a autora já viajou o mundo ajudando governos a solucionar crises econômicas.

MONICA BAUMGARTEN DE BOLLE nasceu no Rio de Janeiro e vive em Washington D.C. Trabalhou no FMI, foi professora da PUC-Rio, atuou como diretora do Instituto de Estudos de Política Econômica da Casa das Garças e como sócia-diretora da Galanto MBB Consultoria. Atualmente é professora da School for Advanced International Studies da Johns Hopkins University e pesquisadora sênior do Peterson Institute for International Economics.

“Uma história fantástica. Um presente para os fãs que sentiam saudade da escrita genial de Rick Riordan.” The Guardian

Magnus Chase está de volta! Sua missão agora é ajudar o poderoso deus Thor a recuperar seu martelo e impedir uma invasão de gigantes.                                                                          
 
Em A espada do verão, primeiro livro da série, os leitores são apresentados a Magnus Chase, um herói boa-pinta que é a cara do astro de rock Kurt Cobain. Morador de rua, sua vida muda completamente quando ele é morto por um gigante do fogo. Por sorte, na mitologia nórdica os heróis mortos vão parar em Valhala, o paraíso pós-vida dos guerreiros vikings. Lá, Magnus descobre que é filho de Frey, o deus do verão, da fertilidade e da medicina.
Desde então, seis semanas se passaram, e nesse meio-tempo o garoto começou a se acostumar ao dia a dia no Hotel Valhala. Quer dizer, pelo menos o máximo que um ex-morador de rua e ex-mortal poderia se acostumar. Magnus não é tão popular quanto os filhos dos deuses da guerra, como Thor e Tyr, mas fez bons amigos e está treinando para o dia do Juízo Final com os soldados de Odin — tudo segue na mais completa paz sanguinolenta do mundo viking.
Mas Magnus deveria imaginar que não seria assim por muito tempo. O martelo de Thor ainda está desaparecido. E os inimigos do deus do trovão farão de tudo para aproveitar esse momento de fraqueza e invadir o mundo humano. 

· O martelo de Thor é o segundo volume de Magnus Chase e os deuses de Asgard, a trilogia de Rick Riordan sobre mitologia nórdica lançada em 2015.

· A espada do verão, primeiro livro da série, vendeu 70 mil exemplares no Brasil e ficou várias semanas nas principais listas de mais vendidos do país.

· Com personagens já conhecidos do público, como Annabeth Chase, prima de Magnus, e Percy Jackson e deuses como Thor, Loki e Odin, Rick Riordan nos apresenta mais uma aventura surpreendente, repleta de ação e humor, que faz jus ao livro anterior da série.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Clique na imagem leia 1º capitulo
http://www.intrinseca.com.br/upload/livros/1oCAP_OmundoDoExterminador.pdf 

Orson Scott Card organiza uma série de ensaios sobre sua obra de maior destaque. Aprofundando-se nas complexas questões levantadas em O jogo do exterminador, os textos são escritos por autores com os mais variados backgrounds, desde estrategistas militares até autores best-sellers de literatura infantojuvenil, que discorrem sobre liderança, respeito à alteridade, regras literárias e sobrevivência, entre muitos outros temas.
Valiosa adição ao universo da série, essa coleção de ensaios mostra novos aspectos da obra para quem já é fã e aguça a curiosidade de quem ainda não leu, elevando a um novo patamar a discussão sobre o incrível clássico da ficção científica.


ENDER'S GAME - O JOGO DO EXTERMINADOR, O Filme - Uma espécie alienígena está pronta para lançar o ataque final. A sobrevivência da humanidade depende de um gênio militar que possa derrotar os alienígenas.
Mas quem?
Ender Wiggin. Brilhante. Implacável. Astuto. Mestre da tática e da estratégia militar. E uma criança.
Adaptado para cinema em megaprodução de Hollywood dirigida por Gavin Hood (X-Men Origens: Wolverine) com um elenco de astros encabeçado por Harrison Ford (Guerra nas Estrelas, Blade Runner, Indiana Jones) e Asa Butterfield (A Invenção de Hugo Cabret), Ender’s Game: O Jogo do Exterminador é um romance clássico da ficção científica, com mais de três milhões de exemplares vendidos no mundo, ganhador dos principais prêmios da ficção científica.Ender’s Game: O Jogo do Exterminador(Ender’s Game) é a história de Ender Wiggin, em quem os comandantes militares colocam todas as suas esperanças, e do que ele sofre para sobreviver ao processo de brutalização psicológica imposto às crianças na Escola de Combate.
Para dramatizar esse processo e ilustrar as dificuldades da luta contra um inimigo alienígena, Orson Scott Card criou o conceito da “sala de combate”, onde as crianças ensaiam batalhas em gravidade-zero – reproduzidas com maestria técnica no filme dirigido por Gavin Hood.
Também no elenco, o ganhador do Oscar Ben Kingsley (Gandhi), e os indicados ao Oscar Viola Davis (Dúvida, Os Suspeitos), Hailee Steinfeld (Bravur
a Indômita) e Abigail Breslin (Pequena Miss Sunshine).