sexta-feira, 30 de outubro de 2015



Diário extraordinário é um convite a encontrarmos o escritor que existe em cada um de nós – um caderno pautado e ilustrado, com frases inspiradoras e espaço de sobra para colocarmos no papel tudo o que vier à cabeça.
Assim como em 365 dias extraordinários, R. J. Palacio recorre a seus romances e contos anteriores para pinçar dos textos o melhor de cada personagem, e combina essas máximas com aforismos de grandes nomes do pensamento mundial, como Rousseau, Pascal e o Dalai Lama. Tudo isso com o intuito de oferecer inspiração para que o leitor encontre a própria voz, preenchendo as páginas com seus pensamentos, ideias, planos e recordações especiais.
Enquanto registra seus momentos no diário, talvez o novo escritor se depare com Charlotte lembrando-o de que “um sonho é como um desenho em sua mente que vai ganhando vida”, ou talvez Anne Frank lhe diga que “ninguém precisa esperar um momento específico para melhorar o mundo” e Julian lhe dê o empurrãozinho que faltava, argumentando que “nunca é tarde para recomeçar”. Porque, como diz Auggie, “todas as pessoas do mundo tinham que ser aplaudidas de pé pelo menos uma vez na vida”. O Diário extraordinário pode ser um primeiro passo em direção a isso.
· Ao lado de 365 dias extraordinários e Auggie & eu, o livro complementa a coleção em torno das lições aprendidas com o personagem Auggie Pullman.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

“É impossível não torcer por esses personagens.” ─ Entertainment Weekly

“Uma gloriosa investigação sobre a natureza da amizade, da tenacidade, do medo e, o mais importante, da bondade.” ─ The Huffington Post

A história de Auggie Pullman, o menino de aparência incomum que tem encantado milhares de leitores desde o lançamento do romance Extraordinário, em 2013, ganha agora novas perspectivas: Julian, Christopher e Charlotte, personagens da vida de Auggie, narram nos três contos reunidos no livro Auggie e eu seus encontros e desencontros com o amigo extraordinário.
O capítulo do Julian dá voz a um personagem controverso: o menino que liderava o bullying contra Auggie na escola. Enfim temos a oportunidade de entender o que o levou a agir dessa forma e o que Julian pensa das próprias ações. Em Plutão, o narrador é Christopher, o primeiro amigo de Auggie. Os dois meninos compartilham lembranças da infância e, apesar de terem se distanciado, aprendem que boas amizades sempre valerão um esforcinho a mais. Shingaling mostra Auggie pelos olhos de Charlotte, a única menina entre as três crianças escolhidas para apresentar a Auggie sua nova escola. Com ela entramos no universo das garotas e vemos como a chegada de Auggie afetou as relações entre elas.
Para quem sente saudades do menino cativante de feições e personalidade extraordinárias e tem curiosidade em saber mais sobre sua história, Auggie & eu é um verdadeiro presente.

· Auggie & eu é uma extensão do romance Extraordinário, que já vendeu mais de 325 exemplares só no Brasil.

· As três histórias que compõem Auggie & eu também foram publicadas separadamente em e-book e abordam as diferentes reações das crianças frente a uma situação incomum.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

“Para adolescentes e adultos que adoram uma aventura cheia de fantasia e ação.”
School Library Journal


Uma história de terror criada por um dos artistas mais visionários da atualidade.
O estilo inconfundível e marcante de Guillermo del Toro, sempre envolvendo universos mágicos, criaturas fantásticas e histórias espantosas, está presente em toda a sua obra como cineasta, roteirista, produtor e autor. Em Caçadores de trolls, ele presenteia os leitores com uma história sombria e de dar arrepios, com ilustrações capazes de nos transportar para um mundo paralelo apavorante.
Jim Sturges é o típico adolescente na cidade de San Bernardino: tem um pai superprotetor, um melhor amigo meio desajeitado e uma paixão platônica por uma menina que nem sabe que ele existe. Mas isso tudo muda quando um mistério de décadas ressurge, ameaçando a vida de todos os moradores da entediante cidadezinha. Junto com um grupo de heróis improváveis, Jim terá que enfrentar monstros com um gosto especial por carne humana.

Um livro sobre os medos e criaturas que se ocultam onde menos se espera.
A edição contém belas ilustrações coloridas capazes de criar o universo mágico dos trolls.
Guillermo del Toro é diretor e roteirista do sombrio e fascinante O Labirinto do Fauno, de Hellboy e de A Colina Escarlate, que estreou em outubro nos cinemas do Brasil.
Caçadores de trolls está sendo adaptado para o cinema pela Dreamworks.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Eu Sou a Lenda, livro de Richard Matheson que inspirou filme homônimo. Editora Aleph

"Livro como Eu sou a lenda foram uma inspiração para mim". Stephen King

A editora Aleph realmente quer acabar com o seu dinheiro e anunciou mais uma nova edição de outro livro sci-fi com alguma adaptação cinematográfica de sucesso, logo após lançar novas edições de O Planeta dos Macacos, de Pierre Boulle, e de Jurassic Park, de Michael Crichton. Eu Sou a Lenda, de Richard Matheson, deve chegar às livrarias no mês de setembro e é mais conhecido pela adaptação homônima protagonizada por Will Smith, embora tenha tido outra adaptação mais antiga, de 1971, estrelada por Charlton Heston, The Omega Man, cujo título foi adaptado no Brasil para A Última Esperança da Terra.
Fora isto, o livro de 1954 é considerado fonte de inspiração e marco para inúmeros filmes e livros protagonizados pelos, hoje clássicos, mortos-vivos, incluindo o longa de George Romero, A Noite dos Mortos-Vivos (a adaptação da história do filme em livro já foi lançada no Brasil pela Darkside).


Sinopse: Uma impiedosa praga assola o mundo, transformando cada homem, mulher e criança do planeta em algo digno dos pesadelos mais sombrios. Nesse cenário pós-apocalíptico, tomado por criaturas da noite sedentas de sangue, Robert Neville pode ser o último homem na Terra. Ele passa seus dias em busca de comida e suprimentos, lutando para manter-se vivo (e são). Mas os infectados espreitam pelas sombras, observando até o menor de seus movimentos, à espera de qualquer passo em falso... Eu sou a lenda, é considerado um dos maiores clássicos do horror e da ficção científica, tendo sido adaptado para o cinema três vezes.
“O relato de Larson do naufrágio do Lusitania é o mais lúcido e cheio de suspense já escrito.” The Washington Post 


Em 1º de maio de 1915, com a I Guerra Mundial chegando a seu décimo mês, um luxuoso transatlântico, decorado como um palacete inglês, saiu de Nova York com destino a Liverpool, levando um número recorde de bebês e crianças. Era surpreendente que os passageiros estivessem tão tranquilos, já que os mares ao redor da Inglaterra tinham sido declarados zona de guerra pela Alemanha e havia meses os U-boats alemães levavam terror ao Atlântico Norte. Mas o Lusitania era um dos maiores navios “galgos”, e seu capitão, William Thomas Turner, acreditava piamente no cavalheirismo de guerra que por um século evitara que navios civis fossem atacados.
No caminho para Liverpool, porém, uma série de forças, algumas imensas e outras dolorosamente pequenas — arrogância, segredos, um nevoeiro —, convergiu na rota do Lusitania e de um submarino alemão, culminando em uma das maiores tragédias da história.
Esse episódio é contado de forma impressionante por Erik Larson numa narrativa cheia de glamour e suspense, que revive momentos de figuras célebres da época, como a arquiteta pioneira Theodate Pope e o presidente dos Estados Unidos Woodrow Wilson. O leitor é convidado a visitar os quartos compartilhados da segunda classe e a Sala 40, um misterioso departamento do Almirantado inglês, percorrendo fragmentos que capturam o drama e a carga emocional de um acidente cujo significado mais profundo foi obscurecido pelo tempo.

· O livro estreou em 2º lugar na lista de mais vendidos do The New York Times já na primeira semana de lançamento e entrou na lista de melhores do ano da Amazon.

· Um trabalho minucioso, que recorre a documentos oficiais, recortes de jornal, diários e obras escritas pelos sobreviventes, incluindo relatos de personalidades como o presidente americano Woodrow Wilson e Winston Churchill, então oficial do Almirantado britânico.

Outro livro do autor: No jardim das feras

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Crepúsculo / Vida e morte (Edição dupla especial de aniversário)


O clássico de Stephenie Meyer revisitado 10 anos depois.
Novamente, os leitores vão se apaixonar pela arrebatadora história de amor de Bella e Edward... ou, quem sabe, será uma primeira vez. A edição especial de aniversário inclui um conteúdo extra e exclusivo: Vida e morte, nova versão em que a autora inverte o gênero dos principais personagens.
Em Vida e morte os leitores vão se maravilhar com a experiência de ler a icônica saga de amor agora pelos olhos de um adolescente que se apaixona por uma sedutora vampira. Numa publicação ao estilo “vira-vira”, a edição comemorativa traz mais de 400 páginas de conteúdo extra, além da nova capa, com Crepúsculo de um lado e Vida e morte de outro. Os milhares de fãs de Bella e Edward não vão querer perder a oportunidade de ver seus tão queridos personagens em novos papéis.
“Fico maravilhada que já se tenham passado 10 anos da primeira edição de Crepúsculo”, comenta a autora Stephenie Meyer. “Para mim, esse aniversário é uma comemoração dos fãs, que sempre foram inacreditavelmente dedicados e apaixonados.”
“Divertido, incisivo, um guia cheio de ironia e entretenimento sobre essa rara subcultura.” The Economist

Quando chegou ao Upper East Side com o marido e o filho pequeno, Wednesday Martin foi jogada em uma tribo superfechada de mães megarricas e glamorosas com ambições altíssimas e determinação ferrenha. Em um mundo onde cumprimentos não são retribuídos, juntar as crianças para brincar é um esporte sangrento e até caminhar pela calçada é um exercício de dominação e submissão, ela sofreu um verdadeiro choque cultural.
Usando seus conhecimentos em antropologia e primatologia para descobrir uma forma de sobreviver, Wednesday fez na Park Avenue de hoje o mesmo que a antropóloga Jane Goodall e seus chimpanzés na Tanzânia da década 1960: passou a observar os rituais de acasalamento, os ritos sagrados e as mães na saída da escola agindo como babuínos. Para entender a migração sazonal, os ritos de culto ao corpo e o desejo avassalador dela própria de possuir uma bolsa que era puro fetiche, a autora se aprofundou nas teorias antropológicas de Margaret Mead.
Sem um distanciamento seguro, porém, uma reviravolta levou a autora a perceber que nem mesmo as coberturas luxuosas e os carrões com motorista conseguiram fazer daquelas mulheres uma tribo insensível à tragédia. Quando sua vida virou de cabeça para baixo, Wednesday testemunhou a força e a profundidade dos laços que, mesmo naquele círculo, a amizade entre mulheres é capaz de construir.
Uma inusitada crônica de costumes que mergulha em um dos endereços mais charmosos e cobiçados do mundo. Ao descrever a vida em um ambiente tão excludente, a autora traz à tona muitos dos questionamentos que assolam a vida moderna.
Wednesday Martin construiu sua narrativa com base em vivências e observações; os fatos e personagens mencionados, bem como o corte temporal dos acontecimentos, foram livremente alterados.

“A combinação perfeita de insights sobre cultura e histórias pessoais. Um olhar intrigante
sobre um mundo muito fechado.” Financial Times