UMA HISTÓRIA REAL Em primeiro lugar, quero que saibam que não sou uma depravada. Bem, pelo menos não mais do que qualquer outra pessoa. Quem viesse a minha casa ficaria mais espantado com as pilhas de louça por lavar do que com a minha masmorra. O custo de vida na cidade é demasiado elevado e, dado o meu orçamento, uma masmorra não é mesmo uma opção.
Divertida, inteligente, atraente e generosa, ela podia ser uma das suas amigas. A sua vida é absolutamente banal… com excepção de um “pormenor”: na cama, ela gosta de se entregar a um homem dominador. Sophie é uma submissa. E é também suficientemente ousada para revelar a sua arrojada vida íntima: das primeiras experiências eróticas à recém-descoberta sexualidade, na qual James, um “Christian Grey” da vida real, teve um papel fundamental. É só quando o conhece que ultrapassa verdadeiramente os seus limites. À medida que a paixão entre ambos se intensifica, a questão que coloca a si própria é: até onde será capaz de ir?
Poderá o homem perfeito ser também perfeitamente cruel?
Na senda de 50 Sombras de Grey, este ousado relato pessoal desvenda os segredos e desconstrói os mitos do que realmente significa ser submissa.
Arrojado, controverso e sensual, este Diário está recheado de uma honestidade tão surpreendente que ninguém – homem ou mulher – será capaz de o pousar. E quando terminar, o leitor vai perceber por que razão “Sophie” é um pseudónimo.
Divertida, inteligente, atraente e generosa, ela podia ser uma das suas amigas. A sua vida é absolutamente banal… com excepção de um “pormenor”: na cama, ela gosta de se entregar a um homem dominador. Sophie é uma submissa. E é também suficientemente ousada para revelar a sua arrojada vida íntima: das primeiras experiências eróticas à recém-descoberta sexualidade, na qual James, um “Christian Grey” da vida real, teve um papel fundamental. É só quando o conhece que ultrapassa verdadeiramente os seus limites. À medida que a paixão entre ambos se intensifica, a questão que coloca a si própria é: até onde será capaz de ir?
Poderá o homem perfeito ser também perfeitamente cruel?
Na senda de 50 Sombras de Grey, este ousado relato pessoal desvenda os segredos e desconstrói os mitos do que realmente significa ser submissa.
Arrojado, controverso e sensual, este Diário está recheado de uma honestidade tão surpreendente que ninguém – homem ou mulher – será capaz de o pousar. E quando terminar, o leitor vai perceber por que razão “Sophie” é um pseudónimo.
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