Estrelada por Jennifer Love Hewitt (Ghost Whisperer) e Cybill Shepherd (A Gata e o Rato), The Client List
tem uma trilha sonora country, representando bem o Texas – lugar onde o filme se passa -, mas não temos muitos personagens caipiras e as situações abordadas aqui têm outro foco. Mesmo assim, Texas é Texas... Então The Client List merece estar na nossa “Dobradinha Sulina”.
A história gira em torno de Sam, uma mãe de família que está quebrada, sem dinheiro algum, e prestes a perder sua casa. Seu marido, um excelente jogador, machucou o joelho e ficou desempregado, complicando ainda mais a situação. Com um curto prazo para ser expulsa de sua casa, Sam consegue emprego em uma casa de massagem, mas, em seu primeiro dia, percebe que o trabalho exige muito mais do que sua fachada sugere. Agora, ele terá que equilibrar a vida de uma mulher que trabalha com prazer e uma comum dona de casa. Mas, uma vez que somos levados ao limite, as coisas tendem a ficar feias.
Filmes que trabalham esta temática de prostituição têm uma história bem parecida. Não me entendam mal, eu estou falando do modo que a protagonista de adapta ao serviço duro (sem trocadilhos, por favor). Assim como Bruna Surfistinha - O Filme, Samantha tem nojo do que faz, mas, assim que vê os benefícios, sua dignidade é comprada por um bom salário, jóias e um grande ego. É claro que, uma hora, este mundo de fantasia tem que estourar e, geralmente, é neste momento em que entram as drogas. The Client List não é diferente! A protagonista também passa por grandes problemas por causa do vício e este é o começo de sua degradação.
Mas, diferente do filme da Surfistinha, as consequências são bem mais severas com as mulheres “massagistas”. Não estou falando de uma personagem que cheira pó até acabar em um puteiro onde deve distribuir e não dar. Estou falando de uma mulher que tem que encarar as consequências de seus atos perante toda uma sociedade cheia de dedos que insiste em apontá-la e julgá-la sem ao menos saber seus motivos para ter parado naquela situação, em primeiro lugar. Então confesso que dá para sentir pena da personagem no terceiro ato, mas até que o roteiro pegou leve com ela. Uma vez que poderiam ter explorado uma crueldade muito maior das pessoas ao redor.
tem uma trilha sonora country, representando bem o Texas – lugar onde o filme se passa -, mas não temos muitos personagens caipiras e as situações abordadas aqui têm outro foco. Mesmo assim, Texas é Texas... Então The Client List merece estar na nossa “Dobradinha Sulina”.
A história gira em torno de Sam, uma mãe de família que está quebrada, sem dinheiro algum, e prestes a perder sua casa. Seu marido, um excelente jogador, machucou o joelho e ficou desempregado, complicando ainda mais a situação. Com um curto prazo para ser expulsa de sua casa, Sam consegue emprego em uma casa de massagem, mas, em seu primeiro dia, percebe que o trabalho exige muito mais do que sua fachada sugere. Agora, ele terá que equilibrar a vida de uma mulher que trabalha com prazer e uma comum dona de casa. Mas, uma vez que somos levados ao limite, as coisas tendem a ficar feias.
Filmes que trabalham esta temática de prostituição têm uma história bem parecida. Não me entendam mal, eu estou falando do modo que a protagonista de adapta ao serviço duro (sem trocadilhos, por favor). Assim como Bruna Surfistinha - O Filme, Samantha tem nojo do que faz, mas, assim que vê os benefícios, sua dignidade é comprada por um bom salário, jóias e um grande ego. É claro que, uma hora, este mundo de fantasia tem que estourar e, geralmente, é neste momento em que entram as drogas. The Client List não é diferente! A protagonista também passa por grandes problemas por causa do vício e este é o começo de sua degradação.
Mas, diferente do filme da Surfistinha, as consequências são bem mais severas com as mulheres “massagistas”. Não estou falando de uma personagem que cheira pó até acabar em um puteiro onde deve distribuir e não dar. Estou falando de uma mulher que tem que encarar as consequências de seus atos perante toda uma sociedade cheia de dedos que insiste em apontá-la e julgá-la sem ao menos saber seus motivos para ter parado naquela situação, em primeiro lugar. Então confesso que dá para sentir pena da personagem no terceiro ato, mas até que o roteiro pegou leve com ela. Uma vez que poderiam ter explorado uma crueldade muito maior das pessoas ao redor.
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