Esta é a história de uma verdadeira heroína. Sampat Pal conseguiu mudar a vida de centenas de pessoas, e o seu combate está apenas a começar…
Numa das regiões mais miseráveis da Índia, alastra o rumor: uma mulher ergueu-se, sozinha, contra a lei do mais forte. Chama-se Sampat Pal, e luta em prol das mulheres maltratadas, dos pobres espoliados dos seus bens, de todos aqueles a quem a esperança abandonou.
Como é que uma criança, oriunda de uma família modesta, se tornou numa destemida justiceira? Sampat era apenas uma menina quando decidiu ir contra todas as convenções e aprender a ler. Sozinha, escondida na escola que não podia frequentar, não desistiu até conseguir. Contra a sua vontade, casou com doze anos. Mas a sua personalidade destemida levou-a a lutar contra as injustiças de que era vítima às mãos da família do marido. Mais tarde defendeu um vizinho, depois, a amiga de uma amiga...
Mas, na Índia, uma mulher não pode desafiar o poder. Ameaçada por assassinos profissionais, contratados para a matar, teve de abandonar tudo, a casa, os amigos, a aldeia. Levou consigo o que nunca poderia deixar para trás: os filhos. Contudo, sabia que, sozinha, não conseguiria resistir por muito tempo. Mas, se conseguisse que outras mulheres se juntassem a ela, então, talvez a sua luta contra uma sociedade corrupta e violenta fosse possível. E foi o que fez. Até agora, reuniu três mil mulheres.
Numa das regiões mais miseráveis da Índia, alastra o rumor: uma mulher ergueu-se, sozinha, contra a lei do mais forte. Chama-se Sampat Pal, e luta em prol das mulheres maltratadas, dos pobres espoliados dos seus bens, de todos aqueles a quem a esperança abandonou.
Como é que uma criança, oriunda de uma família modesta, se tornou numa destemida justiceira? Sampat era apenas uma menina quando decidiu ir contra todas as convenções e aprender a ler. Sozinha, escondida na escola que não podia frequentar, não desistiu até conseguir. Contra a sua vontade, casou com doze anos. Mas a sua personalidade destemida levou-a a lutar contra as injustiças de que era vítima às mãos da família do marido. Mais tarde defendeu um vizinho, depois, a amiga de uma amiga...
Mas, na Índia, uma mulher não pode desafiar o poder. Ameaçada por assassinos profissionais, contratados para a matar, teve de abandonar tudo, a casa, os amigos, a aldeia. Levou consigo o que nunca poderia deixar para trás: os filhos. Contudo, sabia que, sozinha, não conseguiria resistir por muito tempo. Mas, se conseguisse que outras mulheres se juntassem a ela, então, talvez a sua luta contra uma sociedade corrupta e violenta fosse possível. E foi o que fez. Até agora, reuniu três mil mulheres.
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