Continuação de O Devorador de Sonhos, O Volume Negro leva os leitores mais uma vez à Europa vitoriana do século XIX, numa jornada repleta de obstáculos e perigosas escolhas. Correndo risco de vida constante, Celeste Temple precisa esclarecer os acontecimentos que se seguem a seu contato com os livros de vidro azul e desvendar o segredo de sua fabricação - e as respostas serão as mais inesperadas. Após travar contato com os sombrios livros de vidro azul - parte das experiências da mansão nas quais Roger Bascombe estava envolvido -, que roubam as memórias de quem os toca, Celeste parece estar em outro mundo. Acaba de acordar numa ilha desconhecida, ainda sofrendo os efeitos do contato com um dos misteriosos livros. Ela se lembra da queda do dirigível onde estava. Lembra que se jogou ao mar quando ele caiu e se recorda também que, pouco antes disso, deu um tiro em ninguém menos que seu ex-noivo. O que ela não lembra ao certo é onde foi parar e se as outras pessoas a bordo do dirigível ainda estão vivas. O cardeal Chang e o doutor Svenson parecem ter sobrevivido, a julgar pelas pistas encontradas por Celeste. E só o que lhe resta é partir no encalço dos dois, pois a união com estes dois improváveis companheiros de jornada representa a sua melhor chance de continuar viva. Além do mais, estranhas mortes vêm acontecendo perto de Celeste. Seguindo as pistas deixadas pelo cardeal e o doutor, ela abandona a cidade costeira para reencontrar seus aliados, sem saber que o perigo está em seu encalço. A jovem é alvo de pessoas com os mais variados interesses, muito mais poderosos que ela, entre os quais está Roger. Uma máfia está interessada no poder da argila índigo, o material usado na fabricação dos livros de vidro, e especialmente nos efeitos que o material causou no cérebro de Celeste.
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quarta-feira, 5 de março de 2014
Continuação de O Devorador de Sonhos, O Volume Negro leva os leitores mais uma vez à Europa vitoriana do século XIX, numa jornada repleta de obstáculos e perigosas escolhas. Correndo risco de vida constante, Celeste Temple precisa esclarecer os acontecimentos que se seguem a seu contato com os livros de vidro azul e desvendar o segredo de sua fabricação - e as respostas serão as mais inesperadas. Após travar contato com os sombrios livros de vidro azul - parte das experiências da mansão nas quais Roger Bascombe estava envolvido -, que roubam as memórias de quem os toca, Celeste parece estar em outro mundo. Acaba de acordar numa ilha desconhecida, ainda sofrendo os efeitos do contato com um dos misteriosos livros. Ela se lembra da queda do dirigível onde estava. Lembra que se jogou ao mar quando ele caiu e se recorda também que, pouco antes disso, deu um tiro em ninguém menos que seu ex-noivo. O que ela não lembra ao certo é onde foi parar e se as outras pessoas a bordo do dirigível ainda estão vivas. O cardeal Chang e o doutor Svenson parecem ter sobrevivido, a julgar pelas pistas encontradas por Celeste. E só o que lhe resta é partir no encalço dos dois, pois a união com estes dois improváveis companheiros de jornada representa a sua melhor chance de continuar viva. Além do mais, estranhas mortes vêm acontecendo perto de Celeste. Seguindo as pistas deixadas pelo cardeal e o doutor, ela abandona a cidade costeira para reencontrar seus aliados, sem saber que o perigo está em seu encalço. A jovem é alvo de pessoas com os mais variados interesses, muito mais poderosos que ela, entre os quais está Roger. Uma máfia está interessada no poder da argila índigo, o material usado na fabricação dos livros de vidro, e especialmente nos efeitos que o material causou no cérebro de Celeste.
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