Leitura recomendada pela School Library Journal e vencedora do Parent’s Choice Award de 2013 na categoria ficção.
Amor pode ser uma palavra-problema para algumas pessoas. Loucura também. Eu sei bem.
Você nunca conheceu ninguém como Sarah Nelson. Enquanto a maioria dos amigos adora
Harry Potter, ela passa o tempo escrevendo cartas para Atticus Finch, o advogado de O sol
é para todos. Coleciona palavras-problema em um diário, tem uma planta como melhor amiga e vive tentando achar em si mesma sinais de que está ficando louca.
Não é à toa: a mãe tentou afogá-la e ao irmão quando eles tinham apenas dois anos, e desde então mora em uma instituição psiquiátrica. O pai, professor, tornou-se alcoólatra. Fugindo da notoriedade do crime, ele e Sarah já se mudaram de diversas cidades, e a menina jamais se sentiu em casa em nenhuma delas.
Com a chegada do verão em que completa doze anos, ela está cada vez mais apreensiva. Sente
falta de um pai mais presente e das experiências que não viveu com a mãe, já se acha grande
demais para passar as férias na casa dos avós, está preocupada com a árvore genealógica que fará na escola e ansiosa pelo primeiro beijo de língua que ainda não aconteceu. Mas a vida não pode ser só de preocupações, e, entre uma descoberta e outra, Sarah vai perceber que seu verão tem tudo para ser muito mais. Bem como seu futuro.
• Tragédia e humor combinam-se de forma magistral nessa incrível história sobre a aventura que é crescer. O discurso inteligente, precoce, mas ainda de uma criança, faz de Sarah uma garotinha que poderia muito bem morar na casa ao lado. E por quem é impossível não se encantar.
• Com uma protagonista cujas voz e atitudes lembram o August Pullman de Extraordinário, e com uma temática igualmente tocante, Claros sinais de loucura tem tudo para cativar até o leitor mais resistente.
Amor pode ser uma palavra-problema para algumas pessoas. Loucura também. Eu sei bem.
Você nunca conheceu ninguém como Sarah Nelson. Enquanto a maioria dos amigos adora
Harry Potter, ela passa o tempo escrevendo cartas para Atticus Finch, o advogado de O sol
é para todos. Coleciona palavras-problema em um diário, tem uma planta como melhor amiga e vive tentando achar em si mesma sinais de que está ficando louca.
Não é à toa: a mãe tentou afogá-la e ao irmão quando eles tinham apenas dois anos, e desde então mora em uma instituição psiquiátrica. O pai, professor, tornou-se alcoólatra. Fugindo da notoriedade do crime, ele e Sarah já se mudaram de diversas cidades, e a menina jamais se sentiu em casa em nenhuma delas.
Com a chegada do verão em que completa doze anos, ela está cada vez mais apreensiva. Sente
falta de um pai mais presente e das experiências que não viveu com a mãe, já se acha grande
demais para passar as férias na casa dos avós, está preocupada com a árvore genealógica que fará na escola e ansiosa pelo primeiro beijo de língua que ainda não aconteceu. Mas a vida não pode ser só de preocupações, e, entre uma descoberta e outra, Sarah vai perceber que seu verão tem tudo para ser muito mais. Bem como seu futuro.
• Tragédia e humor combinam-se de forma magistral nessa incrível história sobre a aventura que é crescer. O discurso inteligente, precoce, mas ainda de uma criança, faz de Sarah uma garotinha que poderia muito bem morar na casa ao lado. E por quem é impossível não se encantar.
• Com uma protagonista cujas voz e atitudes lembram o August Pullman de Extraordinário, e com uma temática igualmente tocante, Claros sinais de loucura tem tudo para cativar até o leitor mais resistente.
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