`Playboy´ portuguesa cria polêmica ao homenagear José Saramago
A edição de julho da revista "Playboy" portuguesa é no mínimo polêmica. As imagens, tanto na capa como dentro da revista, mostram Jesus Cristo com uma mulher nua.
O ensaio, em homenagem ao escritor José Saramago - que morreu no último dia 18, nas Ilhas Canárias - é uma referência ao livro, "O Evangelho segundo Jesus Cristo", que abalou as relações de Saramago com a Igreja Católica. Theresa Hennessy, vice-presidente da Playboy Entertainment, garante que a publicação das fotografias é “uma violação chocante das normas” e não teriam sido publicadas se a Playboy tivesse conhecimento antecipado. Em declarações ao site norte-americano Gawker, a responsável garante: “Devido a esta e a outras questões com os editores portugueses, estamos prestes a rescindir o nosso acordo.”
A edição de julho da revista "Playboy" portuguesa é no mínimo polêmica. As imagens, tanto na capa como dentro da revista, mostram Jesus Cristo com uma mulher nua.
O ensaio, em homenagem ao escritor José Saramago - que morreu no último dia 18, nas Ilhas Canárias - é uma referência ao livro, "O Evangelho segundo Jesus Cristo", que abalou as relações de Saramago com a Igreja Católica. Theresa Hennessy, vice-presidente da Playboy Entertainment, garante que a publicação das fotografias é “uma violação chocante das normas” e não teriam sido publicadas se a Playboy tivesse conhecimento antecipado. Em declarações ao site norte-americano Gawker, a responsável garante: “Devido a esta e a outras questões com os editores portugueses, estamos prestes a rescindir o nosso acordo.”
Sobre a obra:
O filho de José e de Maria nasceu como todos os filhos dos homens, sujo de sangue de sua mãe, viscoso das suas mucosidades e sofrendo em silêncio.Chorou porque o fizeram chorar, e chorará por esse mesmo e único motivo." Todos conhecem a história do filho de José e Maria, mas nesta narrativa ela ganha tanta beleza e tanta pungência que é como se estivesse sendo contada pela primeira vez. Nas palavras de José Paulo Paes: "Interessado menos na onipotência do divino que na frágil mas tenaz resistência do humano, a arte magistral de Saramago excele no dar corpo às preliminares e à culminância do drama da Paixão".
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