“Um livro que se destaca de todos os outros; do qual me lembrarei por muito tempo e ao qual retornarei.”
– George R. R. Martin
Certa noite, o famoso ator Arthur Leander tem um ataque cardíaco no palco, durante a apresentação de Rei Lear. Jeevan Chaudhary, um paparazzo com treinamento em primeiros socorros, está na plateia e vai em seu auxílio. A atriz mirim Kirsten Raymonde observa horrorizada a tentativa de ressuscitação cardiopulmonar enquanto as cortinas se fecham, mas o ator já está morto. Nessa mesma noite, enquanto Jeevan volta para casa, uma terrível gripe começa a se espalhar. Os hospitais estão lotados, e pela janela do apartamento em que se refugiou com o irmão, Jeevan vê os carros bloquearem a estrada, tiros serem disparados e a vida se desintegrar.
Quase vinte anos depois, Kirsten é uma atriz na Sinfonia Itinerante. Com a pequena trupe de artistas, ela viaja pelos assentamentos do mundo pós-calamidade, apresentando peças de Shakespeare e números musicais para as comunidades de sobreviventes.
Abarcando décadas, a narrativa vai e volta no tempo para descrever a vida antes e depois da pandemia. Enquanto Arthur se apaixona e desapaixona, enquanto Jeevan ouve os locutores dizerem boa-noite pela última vez e enquanto Kirsten é enredada por um suposto profeta, as reviravoltas do destino conectarão todos eles. Impressionante, único e comovente, Estação Onze reflete sobre arte, fama e efemeridade, e sobre como os relacionamentos nos ajudam a superar tudo, até mesmo o fim do mundo.
Romance finalista do National Book Award, do PEN/Faulkner Award, do Baileys Women’s Prize e vencedor do Arthur C. Clarke Award.
Eleito um dos melhores livros de 2014 por The Washington Post, San Francisco Chronicle, Chicago Tribune, Entertainment Weekly, Time, The Huffington Post e BookPage, entre outros.
“Não é um romance sobre crise e sobrevivência. É sobre arte, família, memória, comunidade e sobre a coragem necessária para enxergar o mundo com olhos esperançosos.”
Entertainment Weekly
– George R. R. Martin
Quase vinte anos depois, Kirsten é uma atriz na Sinfonia Itinerante. Com a pequena trupe de artistas, ela viaja pelos assentamentos do mundo pós-calamidade, apresentando peças de Shakespeare e números musicais para as comunidades de sobreviventes.
Abarcando décadas, a narrativa vai e volta no tempo para descrever a vida antes e depois da pandemia. Enquanto Arthur se apaixona e desapaixona, enquanto Jeevan ouve os locutores dizerem boa-noite pela última vez e enquanto Kirsten é enredada por um suposto profeta, as reviravoltas do destino conectarão todos eles. Impressionante, único e comovente, Estação Onze reflete sobre arte, fama e efemeridade, e sobre como os relacionamentos nos ajudam a superar tudo, até mesmo o fim do mundo.
Romance finalista do National Book Award, do PEN/Faulkner Award, do Baileys Women’s Prize e vencedor do Arthur C. Clarke Award.
Eleito um dos melhores livros de 2014 por The Washington Post, San Francisco Chronicle, Chicago Tribune, Entertainment Weekly, Time, The Huffington Post e BookPage, entre outros.
“Não é um romance sobre crise e sobrevivência. É sobre arte, família, memória, comunidade e sobre a coragem necessária para enxergar o mundo com olhos esperançosos.”
Entertainment Weekly
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