“Quando foi a última vez que você gargalhou com um livro de não ficção?” Booklist
Todos os dias, topamos com pessoas que nos fazem pensar: “Caramba, que babaca!” Pode ser o sujeito que furou a fila do banco ou a dondoca no avião que faz o favor de abaixar o encosto da poltrona em cima da nossa perna. Na escola, pode ser aquela garota que não para de fofocar durante a aula enquanto você tenta prestar atenção à matéria. Já no trabalho, sempre tem aquele que deixa o micro-ondas da copa sujo ou afana sanduíches alheios da geladeira. E, às vezes, até mesmo a gente pode cometer gafes e causar uma impressão babaca, seja por desatenção (“Opa, não vi você aí na fila!”) ou por inocência (“Essas músicas são horríveis, né? Ah, desculpa, não sabia que era sua banda favorita!”).
Todo mundo está sujeito a escorregar, e para uma boa convivência em sociedade é essencial que saibamos identificar nossos gestos pouco simpáticos e agir com educação e respeito. Como não ser um babaca traz inúmeros conselhos e dicas para nos ajudar a fazer isso.
Com exemplos bem-humorados e ilustrações divertidíssimas, Meghan Doherty apresenta inúmeros cenários em que há potencial para “comportamento babaca”, como no trânsito, nos relacionamentos e até na internet, e nos convida a refletir sobre como nossas ações podem afetar os outros.
· Meghan Doherty é ilustradora e designer, e seu trabalho já apareceu em diversos livros, sites e cartazes, incluindo a revista eletrônica Brokelyn.com.
· Como não ser um babaca recebeu a medalha de ouro na categoria Humor do IPPY Awards, premiação americana voltada para publicações independentes.
Todos os dias, topamos com pessoas que nos fazem pensar: “Caramba, que babaca!” Pode ser o sujeito que furou a fila do banco ou a dondoca no avião que faz o favor de abaixar o encosto da poltrona em cima da nossa perna. Na escola, pode ser aquela garota que não para de fofocar durante a aula enquanto você tenta prestar atenção à matéria. Já no trabalho, sempre tem aquele que deixa o micro-ondas da copa sujo ou afana sanduíches alheios da geladeira. E, às vezes, até mesmo a gente pode cometer gafes e causar uma impressão babaca, seja por desatenção (“Opa, não vi você aí na fila!”) ou por inocência (“Essas músicas são horríveis, né? Ah, desculpa, não sabia que era sua banda favorita!”).
Todo mundo está sujeito a escorregar, e para uma boa convivência em sociedade é essencial que saibamos identificar nossos gestos pouco simpáticos e agir com educação e respeito. Como não ser um babaca traz inúmeros conselhos e dicas para nos ajudar a fazer isso.
Com exemplos bem-humorados e ilustrações divertidíssimas, Meghan Doherty apresenta inúmeros cenários em que há potencial para “comportamento babaca”, como no trânsito, nos relacionamentos e até na internet, e nos convida a refletir sobre como nossas ações podem afetar os outros.
· Meghan Doherty é ilustradora e designer, e seu trabalho já apareceu em diversos livros, sites e cartazes, incluindo a revista eletrônica Brokelyn.com.
· Como não ser um babaca recebeu a medalha de ouro na categoria Humor do IPPY Awards, premiação americana voltada para publicações independentes.
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