Versão "sexualizada" das Meninas Super Poderosas em quadrinhos causa polêmica
Lindinha, Florzinha e Docinho; nomes fofos para personagens fofas e heroínas. Juntas, formam o trio das Meninas Super Poderosas, um dos maiores sucessos da Cartoon Network, com seus olhos esbugalhados que representam uma das tentativas dos americanos chupinharem um pouco a estética dos mangás - com algum sucesso, devo acrescentar.
Mas a mais recente HQ do trio (a edição #6, para ser mais exato) causou revolta. Pela capa e atitude sexualizada que os desenhos (bem feitos) de Mimi Yoon representam. Na imagem, Lindinha, Florzinha e Docinho vestem roupas de látex, saias de colegial, meias até as coxas, cruzam as pernas de forma insinuante, encaram os leitores com certa lascívia. Esse é daqueles casos que não dá pra dizer "ahhh, isso é coisa da sua cabeça", porque está realmente tudo estampado na imagem.
Dennis Barger Jr., proprietário da da comic shop (lojas especializadas em gibis americanas) Wonderworld Comics, desceu o malho na capa da revista em seu Facebook.
"Estamos realmente sexualizando meninas pré-adolescentes, como escritores pervertidos de fan fictions online??? onde vai chegar essa merda? Enojado".
O caso atingiu tal proporção que o vice-presidente de marketing da editora IDW, responsável pela revista, respondeu que a artista foi escolhida pela Cartoon Network, que provavelmente pensou "em representar o poder feminino nas imagens", e não alguma forma de sexualização absurda.
Mimi também fez uma declaração no Facebook, apontando que a controvérsia surgiu como "um latido de gente idiota" e completou que "vai manter o silêncio por enquanto, por se recusar a lidar com a ignorância".
Após esse episódio, o destino da edição é incerto, já que nos EUA esse tipo de polêmica costuma afetar fortemente as vendas.
Lindinha, Florzinha e Docinho; nomes fofos para personagens fofas e heroínas. Juntas, formam o trio das Meninas Super Poderosas, um dos maiores sucessos da Cartoon Network, com seus olhos esbugalhados que representam uma das tentativas dos americanos chupinharem um pouco a estética dos mangás - com algum sucesso, devo acrescentar.
Mas a mais recente HQ do trio (a edição #6, para ser mais exato) causou revolta. Pela capa e atitude sexualizada que os desenhos (bem feitos) de Mimi Yoon representam. Na imagem, Lindinha, Florzinha e Docinho vestem roupas de látex, saias de colegial, meias até as coxas, cruzam as pernas de forma insinuante, encaram os leitores com certa lascívia. Esse é daqueles casos que não dá pra dizer "ahhh, isso é coisa da sua cabeça", porque está realmente tudo estampado na imagem.
Dennis Barger Jr., proprietário da da comic shop (lojas especializadas em gibis americanas) Wonderworld Comics, desceu o malho na capa da revista em seu Facebook.
"Estamos realmente sexualizando meninas pré-adolescentes, como escritores pervertidos de fan fictions online??? onde vai chegar essa merda? Enojado".
O caso atingiu tal proporção que o vice-presidente de marketing da editora IDW, responsável pela revista, respondeu que a artista foi escolhida pela Cartoon Network, que provavelmente pensou "em representar o poder feminino nas imagens", e não alguma forma de sexualização absurda.
Mimi também fez uma declaração no Facebook, apontando que a controvérsia surgiu como "um latido de gente idiota" e completou que "vai manter o silêncio por enquanto, por se recusar a lidar com a ignorância".
Após esse episódio, o destino da edição é incerto, já que nos EUA esse tipo de polêmica costuma afetar fortemente as vendas.
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