“Personagens carismáticos e a alta tensão sexual entre Rannulf e
Judith fazem de Ligeiramente maliciosos uma leitura verdadeiramente
deliciosa.” – Publishers Weekly
Clique na imagem e leia 1º capitulo
Após sofrer um acidente com a diligência em que viajava, Judith Law fica presa à beira da estrada no que parece ser o pior dia de sua vida. No entanto, sua sorte muda quando é resgatada por Ralf Bedard, um atraente cavaleiro de sorriso zombeteiro que se prontifica a levá-la até a estalagem mais próxima.
Filha de um rigoroso pastor, Judith vê no convite do Sr. Bedard a chance de experimentar uma aventura e se apresenta como Claire Campbell, uma atriz independente e confiante, a caminho de York para interpretar um novo papel. A atração entre o casal é instantânea e, num jogo de sedução e mentiras, a jovem dama se entrega a uma tórrida e inesquecível noite de amor.
Judith só não desconfia de que não é a única a usar uma identidade falsa. Ralf Bedard é ninguém menos do que lorde Rannulf Bedwyn, irmão do duque de Bewcastle, que partia para Grandmaison Park a fim de cortejar sua futura noiva: a Srta. Julianne Effingham, prima de Judith.
Quando os dois se reencontram e as máscaras caem, eles precisam tomar uma decisão: seguir com seus papéis de acordo com o que todos consideram socialmente aceitável ou se entregar a uma paixão avassaladora?
Neste segundo livro da série Os Bedwyns, Mary Balogh nos conquista com mais um capítulo dessa família que, em meio ao deslumbramento da alta sociedade, busca sempre o amor verdadeiro.
Então ele a beijou. Na boca.
Não foi um beijo longo. Afinal, ele estava conduzindo um cavalo por estradas traiçoeiras, com uma passageira atrapalhando tanto seus movimentos quanto os do cavalo. Sr. Bedard não podia se dar ao luxo de se deixar distrair por um abraço mais longo.
Mas durou tempo o bastante. Ainda mais para uma mulher que nunca fora beijada antes. Os lábios dele estavam abertos e Judith sentiu o calor úmido de sua língua contra a dela. Segundos, ou talvez apenas uma fração de segundo, antes de seu cérebro conseguir registrar choque ou ultraje, cada parte do corpo de Judith reagiu. Seus lábios pareciam queimar com a sensação que se espalhou por sua boca. Seus seios pareceram inchar e uma espécie de dor aguda e poderosa desceu pelo interior de suas coxas.
– Oh – disse Judith, quando o beijo terminou.
Sr. Bedard sorriu de volta, uma expressão preguiçosa e zombeteira nos olhos.
– Oh… – repetiu.
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Após sofrer um acidente com a diligência em que viajava, Judith Law fica presa à beira da estrada no que parece ser o pior dia de sua vida. No entanto, sua sorte muda quando é resgatada por Ralf Bedard, um atraente cavaleiro de sorriso zombeteiro que se prontifica a levá-la até a estalagem mais próxima.
Filha de um rigoroso pastor, Judith vê no convite do Sr. Bedard a chance de experimentar uma aventura e se apresenta como Claire Campbell, uma atriz independente e confiante, a caminho de York para interpretar um novo papel. A atração entre o casal é instantânea e, num jogo de sedução e mentiras, a jovem dama se entrega a uma tórrida e inesquecível noite de amor.
Judith só não desconfia de que não é a única a usar uma identidade falsa. Ralf Bedard é ninguém menos do que lorde Rannulf Bedwyn, irmão do duque de Bewcastle, que partia para Grandmaison Park a fim de cortejar sua futura noiva: a Srta. Julianne Effingham, prima de Judith.
Quando os dois se reencontram e as máscaras caem, eles precisam tomar uma decisão: seguir com seus papéis de acordo com o que todos consideram socialmente aceitável ou se entregar a uma paixão avassaladora?
Neste segundo livro da série Os Bedwyns, Mary Balogh nos conquista com mais um capítulo dessa família que, em meio ao deslumbramento da alta sociedade, busca sempre o amor verdadeiro.
Então ele a beijou. Na boca.
Não foi um beijo longo. Afinal, ele estava conduzindo um cavalo por estradas traiçoeiras, com uma passageira atrapalhando tanto seus movimentos quanto os do cavalo. Sr. Bedard não podia se dar ao luxo de se deixar distrair por um abraço mais longo.
Mas durou tempo o bastante. Ainda mais para uma mulher que nunca fora beijada antes. Os lábios dele estavam abertos e Judith sentiu o calor úmido de sua língua contra a dela. Segundos, ou talvez apenas uma fração de segundo, antes de seu cérebro conseguir registrar choque ou ultraje, cada parte do corpo de Judith reagiu. Seus lábios pareciam queimar com a sensação que se espalhou por sua boca. Seus seios pareceram inchar e uma espécie de dor aguda e poderosa desceu pelo interior de suas coxas.
– Oh – disse Judith, quando o beijo terminou.
Sr. Bedard sorriu de volta, uma expressão preguiçosa e zombeteira nos olhos.
– Oh… – repetiu.
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