Criada por Chris Carter, o mesmo autor de Arquivo X, a série Millennium traz um misto de terror e suspense, e trata principalmente, do ser humano, no que ele vem se transformando à medida que se aproxima o final do século. Não existem alienígenas, monstros mitológicos ou fenômenos da natureza; o vilão aqui é o próprio homem.
Tudo se desenvolve em torno do personagem Frank Black (Lance Henriksen) que é um ex-agente do FBI especializado em crimes seriais e sexuais, que atuava em São Francisco. Resolveu largar tudo e mudar-se com a família para Seattle, onde ele pensava que teria mais tranqüilidade para poder passar mais tempo com sua mulher e sua filha. O detalhe é que nasceu com um poder extraordinário; uma espécie de “dom”: ele tem o poder de entrar na mente do assassino e ver os assassinatos com os olhos do assassino. Foi justamente por essa habilidade que ele foi convidado por Peter Watts (Terry O’Quinn) a ingressar no Grupo Millennium.
O símbolo mais marcante da série é o Ouroboros. Ele é representado por uma serpente, ou um dragão, que morde a própria cauda. É um signo para a eternidade. Pensa-se que o símbolo matemático de infinito tem origem numa forma de representação desta serpente. O símbolo contém as idéias de movimento, continuidade, auto fecundação e, em consequência, o eterno retorno.
Nos primeiros episódios, imaginava-se que o Grupo Millennium fosse uma organização secreta de pessoas, em sua maioria ex-agentes do FBI dotadas de diferentes habilidades, paranormais ou não. Presumia-se que o objetivo do grupo era ajudar a polícia em investigações, e impedir que o mal se alastre com a chegada do novo Milênio. Entretanto isto é apenas uma fração do que o Grupo é e faz. Na realidade, o Grupo é compreendido de muitos peritos de diferentes setores da lei, médica, legal, tecnologia, e campos científicos.
O Grupo Millennium era composto de um número muito grande de indivíduos inteligentes que desejam salvar o mundo. Infelizmente, alguns membros do Grupo não compartilhavam das mesmas crenças, o que levou a cisão dele em duas facções, os Corujas e os Galos, sendo um mais voltado para a razão e outro de cunho religioso.
No seu primeiro ano de produção, Millennium ficou conhecido por sempre trazer “o assassino da semana”. Isso fez com que muitas pessoas se desagradassem com a série por causa da alta dose de violência. Por esse motivo, no segundo ano, Chris Carter resolveu mudar tudo. Como estava muito ocupado na produção do longa metragem de Arquivo X, ele passou a tarefa de conduzir Millennium para dois competentes produtores e escritores, já bem conhecidos por seus trabalhos em Arquivo X: Glenn Morgan e James Wong.
Com isso, o clima da série mudou totalmente, abandonando a violência explícita e dando lugar ao terror psicológico, dando mais espaço também para momentos cômicos e divertidos. No Brasil, a série começou a ser exibida em 1997 na Rede Recod, que já tinha também sob sua responsabilidade a exibição da série Arquivo X. Para a surpresa dos fãs, foi cancelada devido aos baixos índices de audiência e violência excessiva. A terceira temporada ainda chegou a ser exibida no Brasil, mas apenas pelo canal a cabo FOX; na televisão aberta nunca chegou a passar.
Duas curiosidades sobre a série devem ser destacadas. No episódio “Lamentation” (1×18), Frank está em Quantico e cruza com os agentes Fox Mulder e Dana Scully pelas escadas do FBI. Ambos são personagens da outra série de Carter, Arquivo X. A outra curiosidade é que o grupo Millennium existe de verdade, e se chama “Academy Group”. Seus membros são todos agentes aposentados da CIA, FBI, Serviço Secreto e Força Aérea Americana que hoje prestam serviço de consultoria para as mesmas agências.
Tudo se desenvolve em torno do personagem Frank Black (Lance Henriksen) que é um ex-agente do FBI especializado em crimes seriais e sexuais, que atuava em São Francisco. Resolveu largar tudo e mudar-se com a família para Seattle, onde ele pensava que teria mais tranqüilidade para poder passar mais tempo com sua mulher e sua filha. O detalhe é que nasceu com um poder extraordinário; uma espécie de “dom”: ele tem o poder de entrar na mente do assassino e ver os assassinatos com os olhos do assassino. Foi justamente por essa habilidade que ele foi convidado por Peter Watts (Terry O’Quinn) a ingressar no Grupo Millennium.
O símbolo mais marcante da série é o Ouroboros. Ele é representado por uma serpente, ou um dragão, que morde a própria cauda. É um signo para a eternidade. Pensa-se que o símbolo matemático de infinito tem origem numa forma de representação desta serpente. O símbolo contém as idéias de movimento, continuidade, auto fecundação e, em consequência, o eterno retorno.
Nos primeiros episódios, imaginava-se que o Grupo Millennium fosse uma organização secreta de pessoas, em sua maioria ex-agentes do FBI dotadas de diferentes habilidades, paranormais ou não. Presumia-se que o objetivo do grupo era ajudar a polícia em investigações, e impedir que o mal se alastre com a chegada do novo Milênio. Entretanto isto é apenas uma fração do que o Grupo é e faz. Na realidade, o Grupo é compreendido de muitos peritos de diferentes setores da lei, médica, legal, tecnologia, e campos científicos.
O Grupo Millennium era composto de um número muito grande de indivíduos inteligentes que desejam salvar o mundo. Infelizmente, alguns membros do Grupo não compartilhavam das mesmas crenças, o que levou a cisão dele em duas facções, os Corujas e os Galos, sendo um mais voltado para a razão e outro de cunho religioso.
No seu primeiro ano de produção, Millennium ficou conhecido por sempre trazer “o assassino da semana”. Isso fez com que muitas pessoas se desagradassem com a série por causa da alta dose de violência. Por esse motivo, no segundo ano, Chris Carter resolveu mudar tudo. Como estava muito ocupado na produção do longa metragem de Arquivo X, ele passou a tarefa de conduzir Millennium para dois competentes produtores e escritores, já bem conhecidos por seus trabalhos em Arquivo X: Glenn Morgan e James Wong.
Com isso, o clima da série mudou totalmente, abandonando a violência explícita e dando lugar ao terror psicológico, dando mais espaço também para momentos cômicos e divertidos. No Brasil, a série começou a ser exibida em 1997 na Rede Recod, que já tinha também sob sua responsabilidade a exibição da série Arquivo X. Para a surpresa dos fãs, foi cancelada devido aos baixos índices de audiência e violência excessiva. A terceira temporada ainda chegou a ser exibida no Brasil, mas apenas pelo canal a cabo FOX; na televisão aberta nunca chegou a passar.
Duas curiosidades sobre a série devem ser destacadas. No episódio “Lamentation” (1×18), Frank está em Quantico e cruza com os agentes Fox Mulder e Dana Scully pelas escadas do FBI. Ambos são personagens da outra série de Carter, Arquivo X. A outra curiosidade é que o grupo Millennium existe de verdade, e se chama “Academy Group”. Seus membros são todos agentes aposentados da CIA, FBI, Serviço Secreto e Força Aérea Americana que hoje prestam serviço de consultoria para as mesmas agências.
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