A inspiração de Batman vs. Superman vem claramente dos quadrinhos. E a cronologia oficial da DC nunca foi algo estático, definido. Lex Luthor já teve diversas interpretações — fora, claro, os infinitos universos alternativos.
A mais clássica versão é aquela que você deve conhecer: um cientista de Smallville, Kansas, que conheceu o Superboy na adolescência. Em um acidente, Lex ficou careca e começou a odiar o ex-amigo. Quando cresceu, foi para Metrópolis e se tornou o maior inimigo do Homem de Aço, um cientista com potencial quase ilimitado. Com variações, essa versão inspirou diversas adaptações. Até os filmes do Christopher Reeve, sem essa parte da adolescência e com mais humor, bebem dessa fonte.
Nos anos 80 veio a primeira grande mudança, começando pela minissérie Man of Steel, do John Byrne. O Supinho ganhou uma nova origem, assim como Luthor: criado no Beco do Crime e contemporâneo de Perry White, o vilão usou sua inteligência nos negócios para se tornar um dos homens mais ricos do mundo e fundar a LexCorp (meio que uma influência do crescimento dos yuppies nos anos 80). A inteligência não era mais exatamente na tecnologia e na ciência, mas no mundo dos negócios. Gordo e ruivo, esse Luthor odiava Kal-El por tirar dele o foco da atenção de toda a cidade e acabou ficando careca e morrendo de câncer. O motivo? Contaminação por kryptonita, do anel que ele usava para ameaçar o Superman. A radiação é rapidamente mortal para quem é de Krypton, mas também lentamente assassina para quem é da Terra.
Claro que o mundo não ficou muito tempo sem um Lex Luthor. Nos anos 90 foi introduzido Lex Luthor II, que se dizia um jovem e cabeludo filho do original. É essa versão que aparece nos arcos da Morte e do Retorno do Superman e inspirou a série Lois & Clark: As Novas Aventuras do Superman. Com o tempo, foi provado que ele não passava de um clone com a mente do Luthor original, ficou careca e ninguém mais lembrava da história do clone. Nessa época, o cara chegou a se tornar o presidente dos EUA. Essa versão também foi a base do Luthor na série animada do Supinho dos anos 90, aliás.
Os anos 2000 viram mais duas novas origens do Superman e, claro, do Luthor. Tanto O Legado das Estrelas quanto Superman: Origem Secreta restabeleceram a amizade de Clark Kent e Lex em Smallville, por conta da série de TV com o mesmo nome. Apesar de ainda ser um ricaço, Luthor voltou a ter uma grande inteligência científica.
Por fim, no reboot de 2011, Grant Morrison colocou no papel um Lex Luthor na mesma faixa etária do Supinho, um gênio científico inicialmente chamado pelo Exército para estudar aquele ser de outro mundo. Ao saber um pouco da origem do herói, o vilão fica fascinado por tudo aquilo, apesar de ainda considerar o Homem de Aço um alien que deve ser exterminado (depois de ser estudado, claro). Também rico, ele é dono da LexCorp — uma das maiores concorrentes da Wayne Enterprise, como nas versões anteriores.
A mais clássica versão é aquela que você deve conhecer: um cientista de Smallville, Kansas, que conheceu o Superboy na adolescência. Em um acidente, Lex ficou careca e começou a odiar o ex-amigo. Quando cresceu, foi para Metrópolis e se tornou o maior inimigo do Homem de Aço, um cientista com potencial quase ilimitado. Com variações, essa versão inspirou diversas adaptações. Até os filmes do Christopher Reeve, sem essa parte da adolescência e com mais humor, bebem dessa fonte.
Nos anos 80 veio a primeira grande mudança, começando pela minissérie Man of Steel, do John Byrne. O Supinho ganhou uma nova origem, assim como Luthor: criado no Beco do Crime e contemporâneo de Perry White, o vilão usou sua inteligência nos negócios para se tornar um dos homens mais ricos do mundo e fundar a LexCorp (meio que uma influência do crescimento dos yuppies nos anos 80). A inteligência não era mais exatamente na tecnologia e na ciência, mas no mundo dos negócios. Gordo e ruivo, esse Luthor odiava Kal-El por tirar dele o foco da atenção de toda a cidade e acabou ficando careca e morrendo de câncer. O motivo? Contaminação por kryptonita, do anel que ele usava para ameaçar o Superman. A radiação é rapidamente mortal para quem é de Krypton, mas também lentamente assassina para quem é da Terra.
Claro que o mundo não ficou muito tempo sem um Lex Luthor. Nos anos 90 foi introduzido Lex Luthor II, que se dizia um jovem e cabeludo filho do original. É essa versão que aparece nos arcos da Morte e do Retorno do Superman e inspirou a série Lois & Clark: As Novas Aventuras do Superman. Com o tempo, foi provado que ele não passava de um clone com a mente do Luthor original, ficou careca e ninguém mais lembrava da história do clone. Nessa época, o cara chegou a se tornar o presidente dos EUA. Essa versão também foi a base do Luthor na série animada do Supinho dos anos 90, aliás.
Os anos 2000 viram mais duas novas origens do Superman e, claro, do Luthor. Tanto O Legado das Estrelas quanto Superman: Origem Secreta restabeleceram a amizade de Clark Kent e Lex em Smallville, por conta da série de TV com o mesmo nome. Apesar de ainda ser um ricaço, Luthor voltou a ter uma grande inteligência científica.
Por fim, no reboot de 2011, Grant Morrison colocou no papel um Lex Luthor na mesma faixa etária do Supinho, um gênio científico inicialmente chamado pelo Exército para estudar aquele ser de outro mundo. Ao saber um pouco da origem do herói, o vilão fica fascinado por tudo aquilo, apesar de ainda considerar o Homem de Aço um alien que deve ser exterminado (depois de ser estudado, claro). Também rico, ele é dono da LexCorp — uma das maiores concorrentes da Wayne Enterprise, como nas versões anteriores.
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