O livro premiado de Wolfgang Herrndorf, Areia, chega ao Brasil. Tendo como cenário um país imaginário abandonado à própria sorte, a obra faz refletir sobre verdade, identidade e memória em meio a perseguições no deserto. O ano é 1972. Uma comunidade de expatriados europeus e americanos é alvo de um crime. Quatro pessoas são mortas, e só assim a comunidade internacional volta os olhos para lá. Ao mesmo tempo, o leitor é apresentado a uma polícia corrupta, um espião que guarda uma máquina misteriosa e um homem que acorda sem memória no deserto. Na busca por reconstruir sua identidade, o homem sem memória, rebatizado de Carl, passa a ser perseguido e agredido por personagens que estão atrás de uma “mina”.