terça-feira, 25 de novembro de 2014

Bond, James Bond!
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Quando diamantes ilegais começam a emergir no mercado americano e as autoridades não tem pistas de como eles estão sendo contrabandeados passando por dentro do Reino Unido, só há um homem que pode investigar e localizar os responsáveis.
Este é o plot da quarta obra de Ian Fleming narrando as aventuras do espião britânico mais amado do mundo. Lançado em 1956, com o título original de Diamonds are Forever, o livro ajudou a solidificar o sucesso do espião no mundo da literatura. Em 1971, o já cansado Sean Connery decidiu embarcar mais uma vez no papel de James Bond, no filme homônimo que trouxe uma série de mudanças em relação ao livro.
No Brasil, a Alfaguara relançou o livro clássico logo após relançar “Da Rússia, com Amor” (Moscou contra 007), “Viva e deixe Morrer” e “Goldfinger”. Cabe ressaltar o fantástico trabalho de design nas capas e a qualidade dedicada.
007 começa a missão tentando se infiltrar na organização para ganhar a confiança dos contrabandistas e determinar a rota desde Serra Leoa até os Estados Unidos. No caminho ele encontra a bela e durona Tiffany Case, que logo sente antipatia por Bond. Sem saber que este é o principal combustível para Bond se empenhar em conquistá-la.
Em meio a perseguições e tiroteios, Fleming não deixa a essência de Bond cair na superficialidade. Bond mostra que é mais do que um “dinossauro misógino, relíquia da guerra fria” e demonstra seus sentimentos como raramente deixa emergir.

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