Lançamento Ed. Aleph – Um cântico para Leibowitz, de Walter M. Miller Jr.
CLÁSSICO DA FICÇÃO PÓS-APOCALÍPTICA É REEDITADO APÓS MAIS DE VINTE ANOS
Um cântico para Leibowitz é um dos clássicos mais poderosos da ficção científica.
Considerado por muitos um marco literário da era pós-nuclear – fruto e reflexo de um mundo tomado pelas angústias e incertezas da Guerra Fria –, esse texto brilhante e visionário é comparado a livros como 1984, de George Orwell e Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley.
Após ter sido quase aniquilada por um holocausto nuclear, a Terra mergulha em uma era de trevas. O conhecimento humano, acumulado por séculos, é arrasado pela cólera daqueles que sobreviveram ao Dilúvio de Fogo. Assombrada pela herança atômica, a humanidade contempla o vazio de sua civilização perdida.
Seiscentos anos depois da catástrofe, na aridez do deserto de Utah, o inusitado encontro de um jovem noviço com um velho peregrino guarda uma surpreendente descoberta, um elo frágil com o século 20. Um foco de luz sobre um mundo de sombras.
Ao longo dos séculos, caberá aos monges da Ordem Albertina de São Leibowitz a tarefa de recolher, preservar e interpretar os vestígios de uma cultura remota, salvando o saber humano do completo esquecimento.
A nova edição
A última edição brasileira de Um cântico para Leibowitz data do final da década de 1980. A fim de suprir essa longa ausência, a Aleph se empenhou em preparar uma edição que fizesse jus à grandeza do original. Além de nova e cuidadosa tradução, foram acrescidos ao livro um glossário cultural e uma lista de termos e expressões em latim não traduzidos pelo autor. Um material extra especialmente elaborado não como mero suporte didático, mas para permitir uma experiência completa ao leitor, ajudando-o a imergir no universo da obra.
O autor:
Walter M. Miller Jr. nasceu e cresceu na Flórida, Estados Unidos. Serviu na Força Aérea, alistando-se um mês depois de Pearl Harbor. Participou de mais de 55 combates ao longo da Segunda Guerra Mundial, entre os quais a polêmica destruição da abadia dos beneditinos em Monte Cassino, Itália, o mais antigo monastério do mundo ocidental. Após a guerra, converteu-se ao catolicismo. Quinze anos depois, escreveu Um cântico para Leibowitz. Na década de 1980, Miller Jr. começou a trabalhar na continuação de sua obra-prima, mas nunca chegou a concluí-la. A pedido seu, o amigo e escritor Terry Bisson terminou o livro. Walter M. Miller Jr. suicidou-se em 9 de janeiro de 1996, pouco depois da morte de sua esposa e um ano antes da publicação de Saint Leibowitz and the Wild Horse Woman.
CLÁSSICO DA FICÇÃO PÓS-APOCALÍPTICA É REEDITADO APÓS MAIS DE VINTE ANOS
Um cântico para Leibowitz é um dos clássicos mais poderosos da ficção científica.
Considerado por muitos um marco literário da era pós-nuclear – fruto e reflexo de um mundo tomado pelas angústias e incertezas da Guerra Fria –, esse texto brilhante e visionário é comparado a livros como 1984, de George Orwell e Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley.
Após ter sido quase aniquilada por um holocausto nuclear, a Terra mergulha em uma era de trevas. O conhecimento humano, acumulado por séculos, é arrasado pela cólera daqueles que sobreviveram ao Dilúvio de Fogo. Assombrada pela herança atômica, a humanidade contempla o vazio de sua civilização perdida.
Seiscentos anos depois da catástrofe, na aridez do deserto de Utah, o inusitado encontro de um jovem noviço com um velho peregrino guarda uma surpreendente descoberta, um elo frágil com o século 20. Um foco de luz sobre um mundo de sombras.
Ao longo dos séculos, caberá aos monges da Ordem Albertina de São Leibowitz a tarefa de recolher, preservar e interpretar os vestígios de uma cultura remota, salvando o saber humano do completo esquecimento.
A nova edição
A última edição brasileira de Um cântico para Leibowitz data do final da década de 1980. A fim de suprir essa longa ausência, a Aleph se empenhou em preparar uma edição que fizesse jus à grandeza do original. Além de nova e cuidadosa tradução, foram acrescidos ao livro um glossário cultural e uma lista de termos e expressões em latim não traduzidos pelo autor. Um material extra especialmente elaborado não como mero suporte didático, mas para permitir uma experiência completa ao leitor, ajudando-o a imergir no universo da obra.
O autor:
Walter M. Miller Jr. nasceu e cresceu na Flórida, Estados Unidos. Serviu na Força Aérea, alistando-se um mês depois de Pearl Harbor. Participou de mais de 55 combates ao longo da Segunda Guerra Mundial, entre os quais a polêmica destruição da abadia dos beneditinos em Monte Cassino, Itália, o mais antigo monastério do mundo ocidental. Após a guerra, converteu-se ao catolicismo. Quinze anos depois, escreveu Um cântico para Leibowitz. Na década de 1980, Miller Jr. começou a trabalhar na continuação de sua obra-prima, mas nunca chegou a concluí-la. A pedido seu, o amigo e escritor Terry Bisson terminou o livro. Walter M. Miller Jr. suicidou-se em 9 de janeiro de 1996, pouco depois da morte de sua esposa e um ano antes da publicação de Saint Leibowitz and the Wild Horse Woman.
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