De opções de James Franco Steve Erickson 'Zeroville'
James Franco tem opcionados romance de Steve Erickson "Zeroville", Edições editora Europa anunciou quinta-feira. O livro estava entre o LA Times top livros de 2007; autor Erickson ensina no programa de escrita criativa na CalArts.
Situado em Los Angeles no final da década de 1960, "Zeroville" é um romance sombrio engraçado sobre um jovem, Vikar Jerome, tão obcecado com o filme que ele tem tatuado Elizabeth Taylor beijando Montgomery Clift em sua cabeça. Ele torna-se um editor de filmes; nosso revisor Christopher Sorrentino descreveu-o como "Chauncey Gardiner debruçado sobre uma Moviola." Em sua avaliação, Sorrentino escreveu :A cidade cumpriu a profecia de Nathanael West de incêndio, rapina, fúria assassina; tornou-se um lugar onde estrela de cinema recém assassinada Sharon Tate assume estatura mítica por ter sido entre as vítimas de Charles Manson, e não o contrário. Mas como milhões antes dele, Vikar, o herói peculiar de "Zeroville," veio para Los Angeles por causa dos filmes ....
Embora "Zeroville" às vezes é um romance cômico (eu gosto em particular encontro de Vikar com um assaltante cinéfilo, outro linguarudo com uma subscrição Film Quarterly que chama de "Now, Voyager", a "apoteose dos anos quarenta do sistema de estúdio chamado" imagem das mulheres "), não é no coração um satírica ou paródica. Também não é um romance documental dos pirralhos cinema ascensão no meio dos escombros do sistema de estúdio na década de 1970. Erickson, que também é crítico de cinema da revista Los Angeles, consegue limpar os pressupostos tipicamente orientar o Hollywood Novel, que sugerir que Hollywood é irremediavelmente corrupta ou que moviemaking é uma beleza maculada exigindo as ministrações de uma visão artística pura para recuperar sua virtude. Ele incorpora em sua história um olhar profundamente pensativo na arte do cinema, não a patologia da indústria cinematográfica.
Franco é, claro, o anfitrião indicado ao Oscar, um estudante de pós-graduação e autor publicado, um ex-regular sobre "General Hospital" e um tweeter de Bruce Vilanche-brigando. Ele também abocanhou um número de propriedades literárias para a opção filme.
E ele tem muito bom gosto.
Primeiro, há "The Broken Tower" por Paul L. Mariani, uma biografia do poeta Hart Crane, que Franco adapated, dirigido e estrelas. Ele contou a jornalistas que ele está no trabalho na adaptação Charles Bukowski "Ham on Rye". No outono passado, ele opcionados "Terra Santa", livro de memórias de DJ Waldie de crescer em Lakewood na década de 1950, e Stephen Elliott, "The Adderall Diaries", um livro de memórias de falsos começos e um passado obscuro.
Além da cinebiografia Hart Crane, Franco atuou em "Howl", sobre Allen Ginsberg e seu famoso poema.Então, ele fez mais do que um filme sobre um escritor. Em optioning "Zeroville", ele está pegando um livro que é - obliquamente, de qualquer maneira - sobre cinema.
James Franco tem opcionados romance de Steve Erickson "Zeroville", Edições editora Europa anunciou quinta-feira. O livro estava entre o LA Times top livros de 2007; autor Erickson ensina no programa de escrita criativa na CalArts.
Situado em Los Angeles no final da década de 1960, "Zeroville" é um romance sombrio engraçado sobre um jovem, Vikar Jerome, tão obcecado com o filme que ele tem tatuado Elizabeth Taylor beijando Montgomery Clift em sua cabeça. Ele torna-se um editor de filmes; nosso revisor Christopher Sorrentino descreveu-o como "Chauncey Gardiner debruçado sobre uma Moviola." Em sua avaliação, Sorrentino escreveu :A cidade cumpriu a profecia de Nathanael West de incêndio, rapina, fúria assassina; tornou-se um lugar onde estrela de cinema recém assassinada Sharon Tate assume estatura mítica por ter sido entre as vítimas de Charles Manson, e não o contrário. Mas como milhões antes dele, Vikar, o herói peculiar de "Zeroville," veio para Los Angeles por causa dos filmes ....
Embora "Zeroville" às vezes é um romance cômico (eu gosto em particular encontro de Vikar com um assaltante cinéfilo, outro linguarudo com uma subscrição Film Quarterly que chama de "Now, Voyager", a "apoteose dos anos quarenta do sistema de estúdio chamado" imagem das mulheres "), não é no coração um satírica ou paródica. Também não é um romance documental dos pirralhos cinema ascensão no meio dos escombros do sistema de estúdio na década de 1970. Erickson, que também é crítico de cinema da revista Los Angeles, consegue limpar os pressupostos tipicamente orientar o Hollywood Novel, que sugerir que Hollywood é irremediavelmente corrupta ou que moviemaking é uma beleza maculada exigindo as ministrações de uma visão artística pura para recuperar sua virtude. Ele incorpora em sua história um olhar profundamente pensativo na arte do cinema, não a patologia da indústria cinematográfica.
Zeroville é a história de um homem que definir cinéfilo seria muito pouco: na verdade Vikar literalmente vive através das cenas do filme, ignorando a realidade que o cerca. É cheio de citações filme, mais ou menos explícita, no entanto, não é simplesmente um romance sobre Hollywood; é mais a intenção do escritor para demonstrar como o cinema é uma parte integrante do nosso imaginário colectivo.
Franco é, claro, o anfitrião indicado ao Oscar, um estudante de pós-graduação e autor publicado, um ex-regular sobre "General Hospital" e um tweeter de Bruce Vilanche-brigando. Ele também abocanhou um número de propriedades literárias para a opção filme.
E ele tem muito bom gosto.
Primeiro, há "The Broken Tower" por Paul L. Mariani, uma biografia do poeta Hart Crane, que Franco adapated, dirigido e estrelas. Ele contou a jornalistas que ele está no trabalho na adaptação Charles Bukowski "Ham on Rye". No outono passado, ele opcionados "Terra Santa", livro de memórias de DJ Waldie de crescer em Lakewood na década de 1950, e Stephen Elliott, "The Adderall Diaries", um livro de memórias de falsos começos e um passado obscuro.
Além da cinebiografia Hart Crane, Franco atuou em "Howl", sobre Allen Ginsberg e seu famoso poema.Então, ele fez mais do que um filme sobre um escritor. Em optioning "Zeroville", ele está pegando um livro que é - obliquamente, de qualquer maneira - sobre cinema.
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