Vic+Flo Viram um Urso tem título curioso para trama criminal lésbica
“Vic+Flo Viram um Urso” não tem um título curioso. “Curioso” realmente é um adjetivo que se aplica a este filme. Vic é Victoria, uma ex-presidiária que acaba de receber liberdade condicional aos 61 anos. Buscando uma vida nova, ela vai morar na casa de um parente inválido em um local ermo, no meio da floresta.
Quem não fica muito satisfeita com o arranjo é sua namorada Florence (a Flo), também ela uma ex-detenta. Mas, apesar das intervenções de Guillaume, um agente de condicional meio enxerido, a vida das duas começaria a entrar nos eixos não fosse o aparecimento de uma misteriosa ameaça do passado.
O filme parte de um argumento que já foi bastante explorado com personagens masculinos, o do malfeitor que tenta a todo custo deixar a vida criminosa para trás, mas sempre tem que se deparar com assuntos pendentes ou pessoas que não querem deixá-lo em paz.
O problema deste filme não é seu tema e sim o modo como tudo é realizado de modo incrivelmente bizarro e pouco crível. Ao longo da projeção, o público ri diversas vezes, mas sempre pelos motivos errados.
Ao final, fica difícil concluir qual era a intenção do diretor Denis Côté (“Curling”). Até mesmo as atrizes protagonistas, Pierrette Robitaille (“Mambo Italiano”) e Romane Bohringer (“Renoir”), parecem atuar no piloto automático. Somente Marc-André Grondin (“O Homem que Ri”), que interpreta o oficial de condicional, ainda dá um pouco de credibilidade à trama.
Mas não é só. O filme é cheio de esquisitices inexplicáveis, a começar pela vilã caricata que nunca usa sutiã. Outra coisa que irrita progressivamente é a trilha sonora com tambores ensurdecedores todas as vezes que a malvada entra em cena. E o que dizer de seu capanga violentíssimo, que em determinada cena começa a tocar um violãozinho? Tudo muito estranho.
“Vic+Flo Viram um Urso” não tem um título curioso. “Curioso” realmente é um adjetivo que se aplica a este filme. Vic é Victoria, uma ex-presidiária que acaba de receber liberdade condicional aos 61 anos. Buscando uma vida nova, ela vai morar na casa de um parente inválido em um local ermo, no meio da floresta.
Quem não fica muito satisfeita com o arranjo é sua namorada Florence (a Flo), também ela uma ex-detenta. Mas, apesar das intervenções de Guillaume, um agente de condicional meio enxerido, a vida das duas começaria a entrar nos eixos não fosse o aparecimento de uma misteriosa ameaça do passado.
O filme parte de um argumento que já foi bastante explorado com personagens masculinos, o do malfeitor que tenta a todo custo deixar a vida criminosa para trás, mas sempre tem que se deparar com assuntos pendentes ou pessoas que não querem deixá-lo em paz.
O problema deste filme não é seu tema e sim o modo como tudo é realizado de modo incrivelmente bizarro e pouco crível. Ao longo da projeção, o público ri diversas vezes, mas sempre pelos motivos errados.
Ao final, fica difícil concluir qual era a intenção do diretor Denis Côté (“Curling”). Até mesmo as atrizes protagonistas, Pierrette Robitaille (“Mambo Italiano”) e Romane Bohringer (“Renoir”), parecem atuar no piloto automático. Somente Marc-André Grondin (“O Homem que Ri”), que interpreta o oficial de condicional, ainda dá um pouco de credibilidade à trama.
Mas não é só. O filme é cheio de esquisitices inexplicáveis, a começar pela vilã caricata que nunca usa sutiã. Outra coisa que irrita progressivamente é a trilha sonora com tambores ensurdecedores todas as vezes que a malvada entra em cena. E o que dizer de seu capanga violentíssimo, que em determinada cena começa a tocar um violãozinho? Tudo muito estranho.
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