Os bastidores da investigação criminal mais controversa do século XX As circunstâncias do assassinato de #JohnKennedy e as motivações de seu autor, Lee Harvey Oswald, permanecem um dos capítulos mais controversos da história política americana.
As circunstâncias do assassinato de John Kennedy e as motivações de seu autor, Lee Harvey Oswald, permanecem um dos capítulos mais controversos da história política americana. As conclusões supostamente definitivas foram registradas no relatório da Comissão Warren, designada pelo presidente Lyndon Johnson para conduzir as investigações. Mas muito ficou de fora desse texto. Não foi dito que Lee Oswald esteve na cidade do México em setembro de 1963, dois meses antes do assassinato. Nem que, nesse período, visitou as embaixadas da URSS e de Cuba. Ou mesmo que Oswald teve uma amante na cidade do México que trabalhava na embaixada cubana e servia a Fidel. Essas são apenas algumas entre as muitas revelações deste livro.
Com base em depoimentos inéditos dos últimos participantes vivos da comissão, Shenon descobriu que muito sobre o assassinato de JFK ainda não havia sido contado. E que boa parte das provas foi encoberta ou destruída - rasgada, incinerada ou apagada - pela CIA, pelo FBI e por outros poderosos de Washington.
Shenon reúne uma profusão de provas capazes de mostrar como FBI e CIA poderiam ter evitado a catástrofe - ambas as agências trabalharam com afinco para atrapalhar as conclusões dos investigadores.
Anatomia de um assassinato traz algumas das mais vibrantes figuras da história política moderna - Bobby Kennedy, Jackie Kennedy, Lyndon Johnson, J. Edgar Hoover, espiões da CIA, contraespiões do FBI -, num jogo de versões, interesses e pistas falsas de fazer inveja ao mais inventivo dos romancistas policiais.
As circunstâncias do assassinato de John Kennedy e as motivações de seu autor, Lee Harvey Oswald, permanecem um dos capítulos mais controversos da história política americana. As conclusões supostamente definitivas foram registradas no relatório da Comissão Warren, designada pelo presidente Lyndon Johnson para conduzir as investigações. Mas muito ficou de fora desse texto. Não foi dito que Lee Oswald esteve na cidade do México em setembro de 1963, dois meses antes do assassinato. Nem que, nesse período, visitou as embaixadas da URSS e de Cuba. Ou mesmo que Oswald teve uma amante na cidade do México que trabalhava na embaixada cubana e servia a Fidel. Essas são apenas algumas entre as muitas revelações deste livro.
Com base em depoimentos inéditos dos últimos participantes vivos da comissão, Shenon descobriu que muito sobre o assassinato de JFK ainda não havia sido contado. E que boa parte das provas foi encoberta ou destruída - rasgada, incinerada ou apagada - pela CIA, pelo FBI e por outros poderosos de Washington.
Shenon reúne uma profusão de provas capazes de mostrar como FBI e CIA poderiam ter evitado a catástrofe - ambas as agências trabalharam com afinco para atrapalhar as conclusões dos investigadores.
Anatomia de um assassinato traz algumas das mais vibrantes figuras da história política moderna - Bobby Kennedy, Jackie Kennedy, Lyndon Johnson, J. Edgar Hoover, espiões da CIA, contraespiões do FBI -, num jogo de versões, interesses e pistas falsas de fazer inveja ao mais inventivo dos romancistas policiais.
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