Série chega ao Brasil no canal Sony
Um dos homens mais procurados pela inteligência americana no mundo se entrega ao FBI oferecendo-se para aparentemente ajudar a capturar grandes figuras do crime, tanto os conhecidos e exaustivamente procurados, quanto os perigosos infratores que nem sequer levantam suspeitas da polícia federal dos EUA.
O nome do ex-fugitivo é Raymond Reddington (codinome “Red”), e ele estabelece apenas uma condição: para entregar a “lista negra”, só dialoga com a agente Elizabeth Keen, jovem desconhecida no meio policial, perspicaz e disposta a tudo para combater a criminalidade, com quem ele aparentemente não tem qualquer ligação anterior.
No enredo de “The Blacklist” , tratado pela mídia americana como uma das séries mais esperadas da nova safra, a palavra “aparentemente” é cuidadosamente usada pelo elenco que, apesar dos estudos para construir os personagens, explicam que o único fato claro nesta história é que ninguém se arrisca a definir as verdadeiras motivações de cada um.
O programa acaba de estrear nos EUA e começa a ser exibida no Brasil amanhã, pelo canal Sony. Ao optar pela estreia quase simultânea no Brasil, a ideia é preservar a audiência, evitando que o público procure antecipar os episódios.
Reddington é vivido pelo ator James Spader, cuja carreira de mais de 30 anos, em títulos como “Sexo, Mentiras e Videotape”, “Justiça sem Limites”, “Secretária” e “Crash – Estranhos Prazeres”, lhe rendeu reputação pelo modo peculiar com que interpreta personagens excêntricos.
Spader conduz Reddington, mas o próprio ator diz que desconhece -e que não faz questão de conhecer- todas as razões para suas conexões misteriosas.
“Eu estava intrigado antes de começar o trabalho e continuei intrigado. Gostei do ambiente enigmático. A possibilidade de se surpreender está lá”, afirma Spader.
Questionado sobre quem é “Red”, o ator responde que ainda não sabe. “Eu conheço sua personalidade, mas os fatos de sua vida são um grande mistério.”
Tom Keen, o marido de Elizabeth, vivido pelo ator Ryan Eggold, entra no primeiro capítulo da série como o parceiro romântico, acima de qualquer suspeita, que só almeja cultivar uma família com a mulher que trabalha demais.
Eggold, porém , diz que não coloca a mão no fogo por seu personagem. “Ele tem potencial para ser muitas pessoas em uma só. Não sei para onde será levado. Mas desconhecer se ele é bom ou mau, ou se é um espião, ajuda a atuar com o momento, sem pensar no futuro e deixar escapar para a audiência o que virá”, afirmou, sem disfarçar que também sofre com a curiosidade.
Um dos homens mais procurados pela inteligência americana no mundo se entrega ao FBI oferecendo-se para aparentemente ajudar a capturar grandes figuras do crime, tanto os conhecidos e exaustivamente procurados, quanto os perigosos infratores que nem sequer levantam suspeitas da polícia federal dos EUA.
O nome do ex-fugitivo é Raymond Reddington (codinome “Red”), e ele estabelece apenas uma condição: para entregar a “lista negra”, só dialoga com a agente Elizabeth Keen, jovem desconhecida no meio policial, perspicaz e disposta a tudo para combater a criminalidade, com quem ele aparentemente não tem qualquer ligação anterior.
No enredo de “The Blacklist” , tratado pela mídia americana como uma das séries mais esperadas da nova safra, a palavra “aparentemente” é cuidadosamente usada pelo elenco que, apesar dos estudos para construir os personagens, explicam que o único fato claro nesta história é que ninguém se arrisca a definir as verdadeiras motivações de cada um.
O programa acaba de estrear nos EUA e começa a ser exibida no Brasil amanhã, pelo canal Sony. Ao optar pela estreia quase simultânea no Brasil, a ideia é preservar a audiência, evitando que o público procure antecipar os episódios.
Reddington é vivido pelo ator James Spader, cuja carreira de mais de 30 anos, em títulos como “Sexo, Mentiras e Videotape”, “Justiça sem Limites”, “Secretária” e “Crash – Estranhos Prazeres”, lhe rendeu reputação pelo modo peculiar com que interpreta personagens excêntricos.
Spader conduz Reddington, mas o próprio ator diz que desconhece -e que não faz questão de conhecer- todas as razões para suas conexões misteriosas.
“Eu estava intrigado antes de começar o trabalho e continuei intrigado. Gostei do ambiente enigmático. A possibilidade de se surpreender está lá”, afirma Spader.
Questionado sobre quem é “Red”, o ator responde que ainda não sabe. “Eu conheço sua personalidade, mas os fatos de sua vida são um grande mistério.”
Tom Keen, o marido de Elizabeth, vivido pelo ator Ryan Eggold, entra no primeiro capítulo da série como o parceiro romântico, acima de qualquer suspeita, que só almeja cultivar uma família com a mulher que trabalha demais.
Eggold, porém , diz que não coloca a mão no fogo por seu personagem. “Ele tem potencial para ser muitas pessoas em uma só. Não sei para onde será levado. Mas desconhecer se ele é bom ou mau, ou se é um espião, ajuda a atuar com o momento, sem pensar no futuro e deixar escapar para a audiência o que virá”, afirmou, sem disfarçar que também sofre com a curiosidade.
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