O livro em impressão a cores conta com mais de 100 guardanapos, com frases cheias de humor e sensibilidade.
Antônio é o personagem de um romance que está sendo escrito e vivido. Frequentador assíduo de bares, ele despeja comentários sobre a vida — suas alegrias e tristezas — em desenhos e frases escritas em guardanapos, com grandes doses de irreverência e pitadas de poesia. Antônio é perito nas artes do amor, está sempre atento aos detalhes dos encontros e desencontros do coração. Quando está apaixonado, se sente nas nuvens e nada parece ter maior importância, e, quando as coisas não saem como esperado, é capaz de enxergar nas decepções um aprendizado para seguir adiante. Do balcão do bar, onde Antônio se apoia para escrever e desenhar, ele vê tudo acontecer, observa os passantes, aceita conversas despretensiosas por aí e atrai olhares de curiosos. Caso falte alguém especial a seu lado (situação bastante comum), Antônio sempre se acomoda na companhia dos muitos chopes pela madrugada.
A mente por trás de Antônio é Pedro Gabriel. Em outubro de 2012, ele inaugurou a página Eu me chamo Antônio no Facebook para compartilhar o que rabiscava com caneta hidrográfica em guardanapos nas noites em que batia ponto no Café Lamas, um dos mais tradicionais bares do Rio de Janeiro. Em seu primeiro livro, Pedro apresenta histórias vividas por seu alter ego, desde a cuidadosa aproximação da pessoa desejada, o encantamento e a paixão, até o sofrimento provocado pela ausência e a dor da perda. Os guardanapos que inspiram milhares de pessoas na internet agora estão reunidos numa caprichada edição, novo lançamento da Intrínseca.
• Além dos guardanapos que ficaram famosos na internet, há páginas especiais com montagens fotográficas e desenhos do autor.
“Um dia, os guardanapos serviram somente para limpar a boca. Depois, passaram a ter a função de anotar telefones, rabiscar ideias e mandar recados para a pessoa da mesa ao lado, no bar. Hoje, o papel fininho está famoso na internet graças a Eu me chamo Antônio.”
Marie Claire
Pedro Gabriel nasceu em N’Djamena, capital do Chade, em 1984. Filho de pai suíço e mãe brasileira, chegou ao nosso país quando tinha 12 anos. A adaptação à língua portuguesa foi bastante difícil e exigiu muita observação tanto dos sons quanto da grafia das palavras, um dos motivos para que Pedro desenvolvesse um talento raro para escrever. É formado em publicidade e propaganda pela ESPM-RJ.
Antônio é o personagem de um romance que está sendo escrito e vivido. Frequentador assíduo de bares, ele despeja comentários sobre a vida — suas alegrias e tristezas — em desenhos e frases escritas em guardanapos, com grandes doses de irreverência e pitadas de poesia. Antônio é perito nas artes do amor, está sempre atento aos detalhes dos encontros e desencontros do coração. Quando está apaixonado, se sente nas nuvens e nada parece ter maior importância, e, quando as coisas não saem como esperado, é capaz de enxergar nas decepções um aprendizado para seguir adiante. Do balcão do bar, onde Antônio se apoia para escrever e desenhar, ele vê tudo acontecer, observa os passantes, aceita conversas despretensiosas por aí e atrai olhares de curiosos. Caso falte alguém especial a seu lado (situação bastante comum), Antônio sempre se acomoda na companhia dos muitos chopes pela madrugada.
A mente por trás de Antônio é Pedro Gabriel. Em outubro de 2012, ele inaugurou a página Eu me chamo Antônio no Facebook para compartilhar o que rabiscava com caneta hidrográfica em guardanapos nas noites em que batia ponto no Café Lamas, um dos mais tradicionais bares do Rio de Janeiro. Em seu primeiro livro, Pedro apresenta histórias vividas por seu alter ego, desde a cuidadosa aproximação da pessoa desejada, o encantamento e a paixão, até o sofrimento provocado pela ausência e a dor da perda. Os guardanapos que inspiram milhares de pessoas na internet agora estão reunidos numa caprichada edição, novo lançamento da Intrínseca.
• Além dos guardanapos que ficaram famosos na internet, há páginas especiais com montagens fotográficas e desenhos do autor.
“Um dia, os guardanapos serviram somente para limpar a boca. Depois, passaram a ter a função de anotar telefones, rabiscar ideias e mandar recados para a pessoa da mesa ao lado, no bar. Hoje, o papel fininho está famoso na internet graças a Eu me chamo Antônio.”
Marie Claire
Pedro Gabriel nasceu em N’Djamena, capital do Chade, em 1984. Filho de pai suíço e mãe brasileira, chegou ao nosso país quando tinha 12 anos. A adaptação à língua portuguesa foi bastante difícil e exigiu muita observação tanto dos sons quanto da grafia das palavras, um dos motivos para que Pedro desenvolvesse um talento raro para escrever. É formado em publicidade e propaganda pela ESPM-RJ.
Nenhum comentário:
Postar um comentário