Neste relato chocante Mukhtar Mai expõe a barbárie do sistema de castas no Paquistão, do qual foi vítima.
Com isso mostra o poder surpreendente da filha analfabeta de um humilde queijeiro paquistanês que teve coragem de desafiar séculos de tradição e lutar por justiça. Uma história a um só tempo brutal e inspiradora, Desonrada é o símbolo mais poderoso surgido nos últimos anos de luta das mulheres contra toda forma de violência.
“Foi ali que eles me violaram, na terra batida de um estábulo vazio. Quatro homens. Não sei quanto tempo durou essa tortura infame. Uma hora ou uma noite.”
Esse é um livro chocante, que conta a história de Mukhtar Mai, uma paquistanesa que vivia tranquilamente em sua tribo, até que um dia seu irmão é acusado de ter se envolvido com uma menina de casta maior e por esse motivo, ela é incumbida de pedir perdão pelo crime que seu irmão supostamente cometeu, em nome da honra perdida da família de casta maior que a dela, os Mastoi. Mas chegando lá e se humilhando ao pedir perdão na frente deles ela percebe que apenas pedir desculpas não seria suficiente para eles e que ela sofreria uma punição, que muitas outras mulheres inocentes sofrem no Paquistão todos os dias.
O livro começa com os relatos do dia em que Mukhtar Mai foi perdi perdão aos Mastoi por um crime de honra, supostamente, cometido por seu irmão menor de apenas 12 anos, porém lá ela é estrupada, brutalmente, por quatro homens e depois jogada na rua seminua a vista de todos na aldeia onde ela vive. E então o livro nos leva a um depoimento dos sentimentos que ela sentiu logo após do ocorrido: primeiro o topor, depois a vontade de se matar, depois a raiva por aqueles que fizeram isso com ela a ponto de querer fazer justiça com as próprias mãos. Porém quando seu caso foi contado em uma reportagem em um jornal e ganhou notoriedade no mundo ela percebeu que conseguiria justiça da forma correta e que lutaria se fosse preciso, para ver esses homens pagarem pelo que fizeram com ela e com toda a sua família.
Com isso mostra o poder surpreendente da filha analfabeta de um humilde queijeiro paquistanês que teve coragem de desafiar séculos de tradição e lutar por justiça. Uma história a um só tempo brutal e inspiradora, Desonrada é o símbolo mais poderoso surgido nos últimos anos de luta das mulheres contra toda forma de violência.
“Foi ali que eles me violaram, na terra batida de um estábulo vazio. Quatro homens. Não sei quanto tempo durou essa tortura infame. Uma hora ou uma noite.”
Esse é um livro chocante, que conta a história de Mukhtar Mai, uma paquistanesa que vivia tranquilamente em sua tribo, até que um dia seu irmão é acusado de ter se envolvido com uma menina de casta maior e por esse motivo, ela é incumbida de pedir perdão pelo crime que seu irmão supostamente cometeu, em nome da honra perdida da família de casta maior que a dela, os Mastoi. Mas chegando lá e se humilhando ao pedir perdão na frente deles ela percebe que apenas pedir desculpas não seria suficiente para eles e que ela sofreria uma punição, que muitas outras mulheres inocentes sofrem no Paquistão todos os dias.
O livro começa com os relatos do dia em que Mukhtar Mai foi perdi perdão aos Mastoi por um crime de honra, supostamente, cometido por seu irmão menor de apenas 12 anos, porém lá ela é estrupada, brutalmente, por quatro homens e depois jogada na rua seminua a vista de todos na aldeia onde ela vive. E então o livro nos leva a um depoimento dos sentimentos que ela sentiu logo após do ocorrido: primeiro o topor, depois a vontade de se matar, depois a raiva por aqueles que fizeram isso com ela a ponto de querer fazer justiça com as próprias mãos. Porém quando seu caso foi contado em uma reportagem em um jornal e ganhou notoriedade no mundo ela percebeu que conseguiria justiça da forma correta e que lutaria se fosse preciso, para ver esses homens pagarem pelo que fizeram com ela e com toda a sua família.
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